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Potencial infração de Tandara é 8º episódio de doping do Brasil para Tóquio

Beatriz Cesarini e Demétrio Vecchioli

Do UOL, em Tóquio

06/08/2021 00h40

Ao menos oito atletas que poderiam fazer parte do Time Brasil em Tóquio tiveram suspensões recentes por doping. Tandara, da seleção feminina de vôlei, foi retirada da competição por causa de uma potencial violação do código antidoping ocorrida ainda no Brasil, mas antes disso, a preparação da seleção para Tóquio-2020 já vinha sendo marcada por um número alto de infrações.

Dias antes do início dos Jogos, Fernando Saraiva, candidato a medalha no levantamento de peso, foi suspenso pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) por ter testado positivo para hormônio do crescimento, substância normalmente usada para ganho de massa muscular, importante em uma modalidade de força.

Saraiva disse, nas redes sociais, que o doping foi um "mal entendido" e que a substância foi produzida pelo seu corpo. Mas ele segue suspenso provisoriamente pela autoridade antidoping brasileira. O caso é o segundo da carreira dele, depois de uma suspensão em 2011, quando competia no sistema universitário dos Estados Unidos.

Duas atletas que competiram pelo Brasil em Tóquio chegaram a ser suspensas depois de convocadas: Fernanda Borges Martins, do lançamento do disco, e Natasha Rosa, do levantamento de peso. Elas conseguiram ser julgadas antes da Olimpíada, em uma espécie de mutirão voltado aos Jogos, e receberam penas brandas, que lhes permitiram competir em Tóquio.

Flávia Figueiredo, do boxe, era uma das atletas da seleção permanente e foi a primeira brasileira flagrada em exames surpresas durante a pandemia, em janeiro, ao testar positivo para ostarina, substância que dá ganho muscular. Já André Calvelo, que venceu a seletiva brasileira nos 100m livre na natação, testou positivo para um anabolizante injetável e, já julgado pelo tribunal antidoping brasileiro, levou quatro anos de suspensão.

Finalista olímpico no lançamento do martelo na Rio-2016, Wagner Domingos foi flagrado Anastrozol em um torneio realizado em Bragança Paulista, classificatório para a Olimpíada, e está suspenso provisoriamente.

Mas a maior perda para a delegação brasileira em Tóquio é a campeã olímpica Rafaela Silva, ouro na Rio-2016 no judô, que foi suspensa por um exame realizado nos Jogos Pan-Americanos de Lima. Ela inicialmente alegou que a substância proibida entrou em seu corpo ao dar seu nariz para um bebê chupar. O argumento não convenceu o tribunal da Federação Internacional de Judô, e ela pegou dois anos de suspensão.

Só no Pan de Lima, o Brasil teve quatro casos de doping: Rafaela, Andressa Morais, do lançamento do disco (a atleta competiu em Tóquio depois de cumprir suspensão), Kacio Freitas, do ciclismo de pista, e Rodriguinho, do vôlei. Com isso, o país teve, em um único Pan, mais casos de doping do que em todas as outras edições somadas.

Além disso, o país teve outros atletas importantes suspensos por doping recentemente. Foram os casos de Jorge Zarif, que disputou a Olimpíada de Tóquio na vela, Maria Clara Lobo, que era considerada a melhor do país no nado sincronizado e acabou ficando fora das Olimpíadas por consequência do caso, e da tenista Bia Haddad Maia, que caiu no ranking por causa da suspensão e não conseguiu vaga.