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Justiça feita

Argentina dá a Copa do Mundo a Messi, o melhor jogador de futebol dos últimos 50 anos

Do UOL, em Doha (Qatar), São Paulo e Santos Anne-Christine POUJOULAT / AFP
Xinhua/Cao Can Xinhua/Cao Can
Lionel Hahn/Getty Images
Ali Al Bulayhi, zagueiro da Arábia Saudita, encara Messi na imagem que resumiu a derrota na estreia

O líder que surgiu após a humilhação

Ao contrário de Maradona, Messi não precisou "ganhar a Copa sozinho". Mas foi fundamental em uma seleção argentina que começou a Copa com um sinal vermelho. Numa das maiores zebras da história, a Argentina estreou com derrota por 2 a 1 para a Arábia Saudita.

Um apagão defensivo no começo do segundo tempo e um Messi pouco criativo e eficiente explicam o resultado, mas os detalhes é que entraram para a história.

Rodou pelo mundo a imagem de Messi tomando uma encarada do desconhecido zagueiro árabe Ali Al-Bulayhi, expondo a fragilidade da grande estrela argentina. Em declarações pós-jogo, abatido, o camisa 10 ainda falou em "golpe muito duro".

Parecia improvável que aquela figura vulnerável (e de tornozelo inchado) pudesse mudar o roteiro.

O ponto é que a Argentina acordou justamente a partir de Messi. Ele pediu o grupo "mais forte do que nunca" e, no jogo seguinte, foi mais participativo em campo. Fez um gol, deu uma assistência e terminou com o prêmio de melhor em campo.

Foi a postura que levou até o final da Copa. No mata-mata, o camisa 10 ou a ser ainda mais técnico, tático e também emocional. Foi líder de um time de jovens jogadores que queriam fazer de seu ídolo campeão mundial.

O ídolo argentino Jorge Valdano chegou a dizer que Messi estava "maradoneando".

Kirill KUDRYAVTSEV / AFP
De Paul atrás de Messi: guarda-costas do craque durante a Copa

Como Scaloni envolveu seu novo líder

Mesmo antes da derrota para os sauditas, o técnico Lionel Scaloni já tinha seus problemas: as lesões, que tiraram três opções de elenco em cima da hora. Uma delas era Lo Celso, titular que fazia o serviço sujo em nome de Messi. O técnico demorou a encontrar a solução.

Logo na segunda rodada, a Argentina encarou um confronto de vida ou morte contra o México. Venceu por 2 a 0 com seis mudanças. Um gol de Messi e um de Enzo Fernández, que virou uma das principais alternativas de jogo da equipe.

Mas só foi nas quartas de final que a Copa viu que a Argentina poderia ser campeã. O time cedeu empate depois de abrir 2 a 0 sobre a Holanda e venceu nos pênaltis. Nessa momento do torneio, Scaloni já sabia que o meio campo era formado por Enzo Fernandez, Rodrigo de Paul e Alexis Mac Allister, correndo e marcando por Messi.

Nas semifinais, foi esse trio que anulou o jogo de toque de bola da Croácia com ajustes táticos e uma atuação de gala de Messi. E a atuação decisiva de Julián Alvares.

A final foi um mix de cabeça, pé e coração para ar a campeã mundial França que insistia em não deixar a festa acontecer.

A nova dona do trono de campeã mundial fecha a campanha com quatro vitórias, dois empates e uma derrota. Bem longe da perfeição, mas decisiva quando precisou. Foram 15 gols marcados e oito gols sofridos.

Gabriel Bouys/AFP

As Copas anteriores de Messi

Em 2006, jovem prodígio, começou o Mundial aos 18 anos, como reserva. Depois de não jogar um único minuto nos 2 a 1 sobre a Costa do Marfim, estreou contra Sérvia e Montenegro. Entrou aos 29min do segundo tempo, deu uma assistência e marcou um gol. Na terceira partida da fase de grupos, com o time já classificado, o técnico José Pekerman escalou um time de reservas, e assim o rosarino pôde estrear como titular. o resultado decepcionou: 0 a 0 com a Holanda.

Na segunda fase, Pekerman voltou a deixar Messi na reserva. O garoto que despontava no Barcelona entrou apenas aos 39min do segundo tempo contra o México nas oitavas de final, em jogo vencido pelos argentinos na prorrogação. Nas quartas, ele viu do banco a derrota para a Alemanha nos pênaltis. O mundo caiu sobre Pekerman, criticado por não apostar no jovem talento.

Em 2010, Maradona era o técnico e a pergunta era como fazer Messi render melhor. Nas Eliminatórias, havia marcado apenas quatro gols em 18 jogos, e a solução foi deixá-lo com mais liberdade e mais perto do gol. Não deu certo. Foi um Mundial difícil para a Argentina, eliminada novamente pela Alemanha, de novo nas quartas, mas desta vez por 4 a 0. Messi saiu da África do Sul sem marcar um único gol.

Em 2014, o craque brilhou, com quatro gols nos três jogos da primeira fase. Nas oitavas, deu a assistência para o gol de Di María na prorrogação contra a Suíça. As boas atuações de Messi continuaram; mas os gols, não. Na final, deu pelo menos três es decisivos, mas os companheiros falharam.

A derrota para a Alemanha na final destruiu mais uma vez o sonho. Messi acabou eleito o melhor jogador daquela Copa, mas isso não parecia importar para ele. Sempre que é perguntado sobre a maior tristeza da carreira, o argentino cita aquela partida no Maracanã.

Entre as Copas de 2014 e 2018, Messi ou por turbulências com a seleção. As derrotas em duas finais de Copa América (2015 e 2016) fizeram ele anunciar que abandonaria a equipe. A decisão foi repensada em menos de dois meses. O craque chegou à Rússia como líder de uma seleção que já não tinha as virtudes de outros tempos, além de possuir uma relação conturbada com o técnico Jorge Sampaoli.

Depois de uma fase de grupos sofrida, quando se classificou a duras penas com um gol de Marcos Rojo na reta final do duelo contra a Nigéria, a Argentina cruzou o caminho da França nas oitavas, e acabou derrotada por 4 a 3.

CARL RECINE/REUTERS CARL RECINE/REUTERS

Os heróis da conquista

  • Lionel Scaloni

    O motorista da "scaloneta" teve suas digitais em cada avanço da argentina, sempre trocando os pneus com o carro em movimento. Usou formações diferentes em todos os jogos das oitavas à final, sempre ajustando a equipe de acordo com as qualidades do adversário.

    Imagem: REUTERS/Molly Darlington
  • Enzo Fernandez

    O "zelador" de Scaloni entrou no decorrer da segunda partida, diante do México, e não saiu mais. Sempre que a Argentina vacilou ou errou, estava lá para juntar os cacos e retomar as jogadas. Eleito o melhor jovem jogador da Copa do Mundo.

    Imagem: REUTERS/Carl Recine
  • Rodrigo de Paul

    Cascudo, foi o capanga de Messi e Scaloni durante a competição. Incansável, esteve sempre em todos os lugares do campo, brigando para retomar a posse de bola ou ajudando a construir as jogadas. As vezes, exagerou na vontade, com entradas mais durar.

    Imagem: Dylan Martinez/Reuters
  • Angel di Maria

    Segunda maior referência técnica da Argentina depois de Messi, Di Maria virou o amuleto do time na Copa do Qatar. Lesionado, perdeu toda a fase mata mata, voltando para a final. Em campo, marcou dois gols, repetindo o script da Copa América de 2021 .

    Imagem: REUTERS/Dylan Martinez
  • Emiliano Martínez

    Depois de brilhar diante da Holanda, o goleiro argentino teve uma atuação monumental na final da Copa. Com uma defesa antológica no segundo tempo da prorrogação, impediu a derrota. Nos pênaltis, defendeu uma cobrança e fez de tudo para desestabilizar os ses.

    Imagem: Kai Pfaffenbach/Reuters
FRANCK FIFE/AFP

... e a torcida argentina

Não houve torcida mais empenhada a apoiar seu time nessa Copa. Milhares atravessaram o planeta e fizeram a seleção se sentir como mandante em todos os seus jogos. Cantaram músicas novas, que grudaram e não saíram da cabeça mesmo de rivais brasileiros, batucaram e empunharam faixas e bandeiras. Na disputa de pênaltis da final, a pedido do goleiro Martínez, vaiaram como nunca o francês Tchouaméni antes de sua cobrança. O meia acabou chutando pra fora.

A torcida argentina foi reforçada por dezenas de líderes de barra-bravas, como são chamadas as organizadas do país. Mesmo proibidos de frequentar estádios locais, eles conseguiram viajar e levaram o clima da Bombonera ou do Monumental de Nuñez aos frios estádios do Qatar.

A festa na final foi uma repetição do que se viu no Qatar ao longo dos 28 dias de Mundial. Desde a primeira semana, os argentinos encheram as ruas de Doha e decoraram de azul e branco as esquinas pastéis e desérticas da cidade.

De certa forma, emularam a loucura que tomou conta dos conterrâneos que assistiram ao tricampeonato pela TV. Os argentinos lotaram a região do Obelisco e a casa de Maradona, em Buenos Aires, torceram pra seleção até dentro da igreja e transformaram uma idosa desconhecida ("Abuela la la la") em ícone da conquista. Nem ela, nem nenhum dos "muchachos" vestidos de azul e branco esquecerão esse último mês.

Os jogos do tri da Argentina

  • Argentina 1 x 2 Arábia Saudita

    A primeira zebra da Copa do Mundo do Qatar deu as caras: ampla favorita em seu jogo de estreia, a Argentina até saiu na frente com Messi marcando de pênalti logo aos 10min de partida, mas sofreu um apagão no começo do segundo tempo, levou a virada da Arábia Saudita e acabou derrotada por 2 a 1, gols de Al Shehri e Al-Dawsari. Com a surpreendente derrota, a Argentina perdeu sua longa invencibilidade de 36 jogos ? que durava desde a derrota para o Brasil na semifinal da Copa América de 2019, no dia 2 de julho.

    Imagem: Matthias Hangst/Getty Images
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  • Argentina 2 x 0 México

    Tudo caminhava para mais um jogo complicado para a Argentina até que Lionel Messi apareceu. O camisa 10 teve um mínimo espaço no segundo tempo do duelo com o México, chutou com precisão e furou a retranca do México. Mais leve, o time treinado por Scaloni ampliou e garantiu a vitória por 2 a 0. Enzo Fernández fez o segundo, um golaço da entrada da área.

    Imagem: Maja Hitij/Getty
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  • Argentina 2 x 0 Polônia

    A Argentina dominou a Polônia e avançou para as oitavas de final no Qatar. Messi, que sofreu e perdeu um pênalti ainda no primeiro tempo, foi salvo por uma atuação coletiva convincente da Argentina, diferentemente do que se viu contra Arábia Saudita e México. Mac Allister e Julián Álvarez fizeram os gols argentinos.

    Imagem: Glyn KIRK / AFP
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  • Argentina 2 x 1 Austrália

    O milésimo jogo da já lendária carreira de Lionel Messi teve roteiro mais do que tradicional: um gol marcado com sua e mais uma atuação decisiva. A Argentina venceu a Austrália e ou às quartas de final. Acostumado a ser perseguido, Messi fez de novo o que já transformou em rotina: cercado por australianos, tirou da cartola uma finalização cruzada, rasteira, indefensável, para abrir o caminho da classificação.

    Imagem: Kai Pfaffenbach/Reuters
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  • Argentina 2 (4) x (3) 2 Holanda

    Apoiada por milhares de fanáticos torcedores e sob comando de Messi, a Argentina chegou a sofrer o empate em 2 a 2 da Holanda no último minuto do 2° tempo, mas venceu nos pênaltis, eliminou os europeus e se garantiu na semifinal. Foi a partir dos pés de Messi -- que atuou com mais liberdade em um novo esquema tático -- que a bola chegou limpa para o lateral Molina abrir o placar. Depois, ele converteu um pênalti com extrema tranquilidade.

    Imagem: Alberto PIZZOLI / AFP
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  • Argentina 3 x 0 Croácia

    A Argentina vai para a sua sexta final de uma Copa do Mundo: Lionel Messi, de pênalti, e Julián Álvarez, duas vezes, marcaram os gols da classificação. O camisa 10 foi o grande protagonista da partida com um gol e uma assistência à la Messi. Após eliminar o Brasil nas quartas, a Croácia tinha como missão superar outro gigante sul-americano. Os croatas conseguiram segurar os argentinos por meia hora, mas começaram a ceder espaço e levaram dois gols em cinco minutos.

    Imagem: Divulgação/Copa do Mundo da Fifa
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  • Argentina 3 (4) x (2) 3 França

    Os anos a chorar da Argentina acabaram pelos pés do gênio de uma era: Lionel Messi. O maior craque que o futebol viu desde a década de 1970 comandou sua seleção e marcou duas vezes no empate em 3 a 3 (e vitória de 4 a 2 nos pênaltis) com a França. A final que ele acaba de ganhar foi a melhor da história. A mais emocionante de todas. Como em um roteiro de cinema, o jogo teve domínio de um lado, um nó tático desfeito e um empate heroico, tudo corado com uma prorrogação cheia de emoções.

    Imagem: Divulgação/Fifa
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