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'Cidadão do bem'

Marcelinho Carioca estende mão para Luan, explica crítica a Sylvinho e diz: hoje obedeceria a Luxa

Ricardo Perrone, Vanderlei Lima e Yago Rudá Do UOL, em São Paulo Marcelo Justo/UOL

Idolatrado pela torcida do Corinthians, Marcelinho Carioca parece ser um imã que atrai as polêmicas com a mesma potência que atraía os gols na época em que jogava. Desde que parou, estudou jornalismo e seus comentários ácidos não poupam ninguém — nem mesmo o jeito de se vestir do técnico Sylvinho, seu companheiro de quarto na época de Corinthians, se salvou...

O Pé de Anjo tem tanta história para contar que o papo com ele rola fácil. No Entrevistão do UOL Esporte, faixa de entrevistas do Canal UOL publicada todas as sextas-feiras, ele falou das tretas antigas, como as protagonizadas com Luxa, e da controvérsia mais recente, que além de Sylvinho envolveu Cássio, Giuliano e o canal oficial do Corinthians no YouTube.

Ao revisitar a relação bélica com Luxemburgo, o ex-camisa 7 disse que, com a cabeça de hoje, teria agido de maneira diferente. Ele falou sobre essa relação ao ser indagado sobre do que se arrepende.

Arrependimento sempre tem quando você reconhece seus erros, suas falhas. Lá atrás, em 1998, a gente voando baixo, e eu fui convocado para a seleção pelo Vanderlei [Luxemburgo] de uma forma muito bonita, eu, Vampeta e o Cris, zagueiro. Com certeza, a briga com o Vanderlei, com a idade que eu tenho hoje, por mais que eu estivesse certo — e eu estava —, eu teria deixado a palavra de ser submisso à autoridade prevalecer".

E o maior orgulho? "O que eu mais me orgulho no meio esportivo posso dizer que é o menino pobre do Rio de Janeiro, do bairro de Sulacap, ter se tornado um cidadão do bem, um atleta profissional de futebol, e [ter] jogado nas duas maiores torcidas [do país, Flamengo e Corinthians], sendo referência", afirmou.

É esse "cidadão do bem", que pede uma mão estendida para Luan como receita para ajudar o herdeiro de sua camisa 7 se recuperar que você encontrará a seguir.

Marcelo Justo/UOL

"O menino pobre de Sulacap se tornou um cidadão do bem"

Reprodução

Ao herdeiro da camisa 7, com carinho

Com gols, muitos deles em cobranças de faltas comemoradas como pênaltis pela torcida antes de ele bater na bola, Marcelinho Carioca transformou a camisa 7 do Corinthians. Mítica, vesti-la significa responsabilidade extra.

A importância do número e a confiança do clube em Luan fizeram Marcelinho ser escolhido para entregá-la ao ex-gremista em janeiro de 2020. Luan até começou fazendo um gol de falta, mas não decolou. Hoje, o que Marcelinho sente ao ver a 7 quase sempre no banco de reservas?

"Quando eu vejo o Luan com a 7, eu penso: 'como o tempo a rápido'. Queria estar novamente com essa 7 na arena, pegar essa arena lotada, esse gramado..."

Marcelinho ainda acredita no jogador. E aponta um caminho para sua recuperação: o apoio. "O Luan é família, se cuida. Se ele sai, se não sai, o problema é dele. [Sair] está prejudicando? A perninha está mal? Tem certeza do que está falando? Se não tem, fica quieto, ajude o cara, estenda a mão".

"Ninguém se torna 'Rei da América' aleatoriamente. Ninguém é convocado para a seleção brasileira porque pediu, porque é bonzinho. O Luan vem em um momento difícil, perdeu a confiança. É tentar recuperar aquele bom futebol que o levou a ser campeão olímpico e 'Rei da América' pelo Grêmio. O cara tem talento. O Corinthians não foi na sorte e pegou alguém aleatoriamente para ser o grande articulador".

Carinho x pressão

Certa vez, eu fui expulso na Argentina com três minutos de jogo. Primeiro, tomei uma dura do Rincón, que disse que ia me pegar no vestiário. Eu peguei um espiral que esquentava água e me escondi. Se ele viesse, eu jogava o espiral nele. Eu estava errado? Estava, mas tinha que me defender. E escutei a cobrança forte. Domingo tinha jogo contra o Palmeiras no Morumbi, eu tinha que fazer algo melhor."

Marcelinho Carioca

Entrei no avião, estavam pessoas das organizadas que cobram muito. Gaviões, Pavilhão 9, TimãoChopp, Camisa 12... Mandaram um recado, a Gaviões: 'Olha, se não jogar bem contra os porcos, pode pegar o boné e ir embora'. Isso para um cara consagrado, com nome e o torcedor fala assim. Eu coloquei na cabeça e fui com o emocional equilibrado. Ganhamos de 2 a 1, dei e para os dois gols, fui o melhor em campo."

Marcelinho Carioca

O Luan tem que ter isso: alguém tem que chegar no ouvido dele e mostrar jogadas que ele fez pelo Grêmio. 'Por que você não está fazendo isso aqui? A bola está queimando no pé? Está inseguro? Em posição errada">

Publicado em 6 de novembro de 2021.

Edição: Bruno Doro; Reportagem: Ricardo Perrone, Yago Rudá; Reportagem e produção: Vanderlei Lima;

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