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Fifa ignora próprio relatório de indenização a trabalhadores da Copa 2022

Obras próxima ao estádio Lusail, em Doha, no Qatar, usado na Copa do Mundo de 2022 - Tiago Leme/UOL
Obras próxima ao estádio Lusail, em Doha, no Qatar, usado na Copa do Mundo de 2022 Imagem: Tiago Leme/UOL

30/11/2024 16h24

Um relatório produzido pelo subcomitê da Fifa sobre o legado da Copa do Mundo de 2022, realizada no Qatar, informou que o órgão que controla o futebol mundial tem a responsabilidade de indenizar trabalhadores imigrantes, mas a organização não acatou a recomendação de fazê-lo usando o fundo de legado do torneio.

O relatório preparado pelo Subcomitê de Direitos Humanos e Responsabilidade Social da Fifa analisou uma solicitação feita no Congresso da entidade pela Federação Norueguesa de Futebol, que perguntou quais medidas o órgão poderia tomar para pagar os trabalhadores.

Nesta semana, a Fifa lançou um fundo de legado de 50 milhões de dólares para programas sociais, mas foi criticada pela Anistia Internacional por não fazer nada pelas famílias dos trabalhadores imigrantes que morreram ou foram explorados durante a construção dos estádios para a Copa do Mundo do Catar.

O país negou que trabalhadores tenham sido explorados: "Há colaboradores que contribuíram para o sucesso retumbante da Copa do Mundo da Fifa Qatar 2022 e que ainda não se beneficiam de nenhuma compensação adequada", disse o relatório, que foi publicado 11 meses após sua apresentação.

"Embora a maior responsabilidade de retificar tais deficiências seja dos empregadores diretos desses trabalhadores, bem como do governo do Catar, a Fifa também tem a responsabilidade de tomar medidas para ajudar na provisão de indenização a esses trabalhadores", acrescentou.

O relatório afirma que ocorreram muitos "impactos nos direitos humanos" no Catar de 2010 a 2022 para os trabalhadores, incluindo mortes, ferimentos, salários não pagos por meses e dívidas enfrentadas pelos funcionários e suas famílias, que pagaram para obter os empregos.

"O relatório oferece diretrizes claras à Fifa sobre o que constitui indenização efetiva e justa, para garantir que os trabalhadores imigrantes recebam o que têm direito", disse a presidente da Federação Norueguesa, Lise Klaveness.

"A Fifa deve agora implementar as recomendações do relatório e garantir que os trabalhadores imigrantes que contribuíram para a Copa do Mundo sejam indenizados de forma justa."

A Fifa rebateu dizendo que todos os relatórios e recomendações foram considerados. "Embora não fosse possível atender a todas as recomendações, elementos práticos e impactantes foram mantidos. Note-se que o estudo não fez especificamente uma avaliação legal sobre a obrigação de indenizar", disse à Reuters um porta-voz da Fifa.