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Febre nos anos 90, Redley resgata clássicos para conquistar novos públicos

Redley comemora seus 35 anos de história resgatando peças que fazem parte da história da marca e dos jovens, entre os anos 80 e 90, no Rio de Janeiro - Divulgação
Redley comemora seus 35 anos de história resgatando peças que fazem parte da história da marca e dos jovens, entre os anos 80 e 90, no Rio de Janeiro
Imagem: Divulgação

Gustavo Frank

De Nossa

13/07/2021 04h00

Criada em 1985, a Redley foi uma febre nos anos 90 entre os jovens e, mais especificamente, os cariocas. A origem "com os pés na areia" era um dos principais pilares para que o público em questão se envolvesse com a etiqueta e asse a adotar as peças, desde camisas até os sapatos, como um uniforme.

Os tempos hoje em dia são outros, mas a marca resiste e busca se renovar. A aposta da vez é uma coleção-cápsula que faz uma viagem ao tempo e apresenta à nova geração os itens que fizeram parte da sua história.

Entre eles, estão os sapatos Nauru, a t-shirt neon nas cores preta, branca e azul, inspirada no clima de época, e as camisas de lycra, que participaram da vida de atletas das ondas como Shane Dorian, Andrea Lopes e Carlos Burle.

Para completar, há também o relançamento da mochila jeans, idêntica à original, feita com acabamento em camurça e bordado retrô.

"A releitura na coleção traz nostalgia e modernidade ao mesmo tempo. São peças nostálgicas que carregam a memória afetiva marcante da marca, como a estampa da t-shirt e o tom flúor que remete aos anos 80 e 90, mas com ares modernos", diz Fernanda Affonso, coordenadora de estilo da Redley, para Nossa. "É uma volta ao ado, mas andando para frente", completa.

Coleção-cápsula de 35 anos da Redley - Divulgação - Divulgação
Coleção-cápsula de 35 anos da Redley
Imagem: Divulgação

A "volta ao ado", porém, encara desafios, como resgatar a fidelidade dos clientes tão certeira nos tempos de sucesso. Para isso, a solução foi incluir na equipe da marca aqueles que vivem com os pés na areia ou acima das pranchas.

Fazemos inúmeros trabalhos com consultorias de marca visando pesquisar e entender as mudanças de comportamento dos jovens, a fim de rever nosso posicionamento".

Redley: 35 anos - Divulgação/Redley - Divulgação/Redley
Redley: 35 anos
Imagem: Divulgação/Redley

Pés (de tênis) na areia

Redley: 35 anos - Divulgação/Redley - Divulgação/Redley
Redley: 35 anos
Imagem: Divulgação/Redley

Uma das possíveis peças-chave para atrair o novo público é o tênis Redley Originals, sempre presente no catálogo da marca e que ainda ocupa espaço no guarda-roupa dos mais jovens, ao apresentar o cano baixo ou longo e a parte frontal mais ampla, recuando o espaço reservado aos cadarços.

Assumido tal qual um "produto ícone", o Redley Originals foi criado pelo fundador da etiqueta carioca, Peter Simon, pai de Thomas. Não estranhamente, edições especiais do modelo estão presentes na nova coleção-cápsula, que celebra os 35 anos da marca.

Visualmente, a peça é semelhante com os sapatos Nauru, outro destaque entre os novos lançamentos. Esse, por sua vez, traz um material de lona e costuras mais aparentes.

Redley Originals - Divulgação/Redley - Divulgação/Redley
Redley Originals
Imagem: Divulgação/Redley
Calçado Nauru - Divulgação/Redley - Divulgação/Redley
Calçado Nauru
Imagem: Divulgação/Redley

Sobre o investimento, Thomas comenta: "Nos últimos dois anos montamos uma nova fábrica de calçados, específica para os tênis Redley e estamos hoje expandindo fortemente nossa distribuição".

Vale pontuar que a estética da peça "ícone" atualmente também é abordada por outras marcas com força no streetwear, como a Vans e a Converse, com quem a Redley disputa as atenções do público e relevância no mercado.

Rio de Janeiro como inspiração

Redley: 35 anos - Divulgação/Redley - Divulgação/Redley
Redley: 35 anos
Imagem: Divulgação/Redley

Além dos surfistas e amantes de praia, o que inspira a marca em seus 35 anos também é o Rio de Janeiro, como explica Thomas Simon:

"A cidade encanta pela sua beleza natural. Sempre foi vista como a 'vitrine' do Brasil para o mundo".

Sua vida cultural e seus contrastes sociais chocam, a tornam um 'caldeirão' de emoções, sensações e contradições muito rico".

Em suas palavras finais: "A diversidade social encanta, influencia e inspira".