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Karina Bacchi, você deve desculpas a Giovanna Ewbank e à comunidade negra

Colunista do UOL

12/08/2022 11h02

Dias depois de Giovanna Ewbank ter sido filmada defendendo os filhos de uma mulher que proferia ofensas racistas em Portugal, Karina Bacchi decidiu se manifestar sobre o assunto da pior maneira. Em entrevista a um podcast "Positivamente", a loira condenou o fato de a atriz ter partido para cima de Maria Adelia Coutinho Freire de Andrade de Barros, que posteriormente foi levada pela polícia. "Essa semana eu estava conversando com amigas. Teve um caso que apareceu na mídia de uma mãe que parece que os filhos sofreram preconceito", disse Karina. É importante perceber que, ao dizer "parece", ela coloca em dúvida o que aconteceu e virou caso de polícia.

Karina continuou: "Eu concordo que a gente tem que defender os nossos filhos, mas eu não acredito que a defesa esteja em cuspir, em xingar, em bater, em agredir e o povo achando que a pessoa fez pouco. Eu acho que a gente tem que defender os nossos filhos, mas que exemplo a gente está dando nas nossas reações, na forma da gente reagir? Então, o mundo está aplaudindo isso e achando um máximo. Isso me choca também".

Loira de olhos claros, Karina Bacchi não precisa lidar com o racismo. Provavelmente não verá seu filho ser duramente agredido pela cor da sua pele, ouvindo ofensas inimagináveis para uma criança. Ao fazer declarações infelizes como essa, a ex-atriz e hoje religiosa não mostra só uma tremenda falta de empatia: ela parece considerar que o racismo é menos violento que uma mãe defendendo com unhas e dentes os seus filhos negros.

Como pessoa branca, o mínimo a se fazer é praticar o exercício da alteridade em situações como essa. Ou seja: colocar-se no lugar do outro. Karina preferiu se inserir num lugar de julgamento. E foi tremenda infeliz. Não deve desculpas somente a Giovanna Ewbank, mas também a toda a comunidade negra. Ao julgar como agressiva a defesa a uma violência tremenda como o racismo, Karina Bacchi só reforça um estereótipo equivocadíssimo. É lamentável ver alguém usando o microfone para espalhar esse tipo de ideia, sem reconhecer os próprios privilégios numa sociedade essencialmente preconceituosa como a nossa. Péssimo exemplo.