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Lucas Pasin

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Não era à toa que toda celebridade sonhava em sentar no sofá de Jô Soares

Colunista do UOL

05/08/2022 10h47Atualizada em 05/08/2022 20h25

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Ser entrevistado por Jô Soares - que morreu na madrugada de hoje, aos 84 anos - era o grande sonho de quem almejava o estrelato e o reconhecimento profissional.

Sentar no famoso sofá do Jô e ouvir pessoalmente o "beijo do gordo", era o mesmo que dizer "cheguei lá, consegui me tornar famoso!".

Claudia Leitte, em 2010, colocou em música esse desejo de muitas celebridades. "Eu quero ser muito famosa, e ter o seu amor, mas quero sentar no sofá do Jô", cantou a artista na música "Famosa", uma versão do hit "Billionaire", do rapper americano Travie McCoy.

Jô Soares iniciou a carreira de apresentador ao trabalhar no SBT, em 1987. Lá ele estrelou o humorístico "Veja o Gordo" e logo embarcou no seu grande sonho de apresentar um programa de entrevista no formato talk-show. Assim nasceu, em 1988, o "Jô Soares Onze e Meia". O programa ficou no ar até 1999.

Em 2000, Jô Soares apresenta, na Globo, o icônico "Programa do Jô", que ficou no ar até 2016 e foi marcado por grandes entrevistas, entre elas, a mais icônica de sua carreira, com Hebe Camargo, Lolita Rodrigues e Nair Belo.

Não importava a área de atuação, personalidades pediam para seus empresários e assessores de imprensa a oportunidade de sentar ao lado de Jô Soares e serem entrevistados pelo comunicador.

Mesmo com a exibição do programa já de madrugada, ar pelo "Programa do Jô" trazia respeito, ajudava na venda de discos e livros, e se tornava um momento para ficar para sempre na memória do entrevistado.

A disputa por um espaço ao lado de Jô Soares era tanta, que se tornou comum que empresários e assessores visitassem a produção do programa, em São Paulo, na tentativa de, pessoalmente, conseguir emplacar a celebridade na agenda de entrevistas.

Na TV Globo, por muitos anos, os espaços mais cobiçados eram "Programa do Jô" e "Domingão do Faustão".

Jô Soares foi referência - e é até hoje - para todo comunicador que tem ou pretende ter um talk-show, seja na televisão, Youtube, ou até mesmo para os podcasts, que surgem aos milhares todo mês.

Porém, como destacou a colunista de Splash Aline Ramos, até hoje a televisão brasileira não encontrou um substituto para ele, e muito provavelmente não irá encontrar.

Sentar no sofá do Jô não significava só alcançar a fama ou abrir mais portas rumo ao estrelato, mas também a certeza de um papo com um entrevistador genial e sensível. O sofá já está vazio há alguns anos, e seguirá deixando saudades.