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Idolatrado na Rússia, Sting detona 'decisão sangrenta' de Vladimir Putin

O cantor Sting criticou decisão da Rússia de invadir a Ucrânia - Reprodução/Instagram
O cantor Sting criticou decisão da Rússia de invadir a Ucrânia Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, em Maceió

08/03/2022 11h01

Um dos cantores internacionais mais idolatrados pela população da Rússia, o músico Sting, ex-baixista do The Police, usou as redes sociais para criticar a decisão do presidente russo, Vladimir Putin, de invadir a Ucrânia.

Por meio de seu perfil no Instagram, Sting publicou um vídeo em que entoa a canção "Russians", que foi lançada em 1985, quando o Ocidente travava a Guerra Fria contra a antiga União Soviética, e a canção traz uma crítica aos soviéticos, sob a ótica ocidental.

Ao reinterpretar "Russians", o artista pontuou que não imaginou que "ela fosse voltar a se tornar relevante", porém, "à luz da decisão sangrenta e lamentavelmente equivocada de um homem de invadir um vizinho pacífico e não ameaçador, a canção é, mais uma vez, um apelo por nossa humanidade comum", declarou.

Por fim, Sting ressaltou que o vídeo é dedicado aos "bravos ucranianos que lutam contra essa tirania brutal e também para os muitos russos que estão protestando contra essa indignação apesar da ameaça de prisão".

Em seu 13º dia, a guerra entre a Rússia e a Ucrânia parece ainda não estar próxima do fim, mas um cessar-fogo temporário foi acordado entre os dois países, para que os civis ucranianos deixem as cidades. Porém, o governo do país europeu denuncia violações por parte dos russos.

Com a crise, diversos países e empresas anunciaram boicotes à Rússia que, como resposta, agora ameaça cortar o gás fornecido a Europa, em aumentar o barril a US$ 300 e isso fez os preços dispararem.

O Ministério das Relações Exteriores russo disse que a Rússia e os Estados Unidos deveriam retornar ao princípio da "coexistência pacífica" como ocorreu durante a Guerra Fria, além de acrescentar que o Kremlin está aberto ao diálogo "honesto e de respeito mútuo com os EUA, e que há esperança para que a normalidade nas relações entre os dois países possa ser restaurada, conforme informou a agência de notícias Interfax.