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Dom e Bruno: José de Abreu chama Bolsonaro de 'assassino' em meio a buscas

José de Abreu fez críticas ao presidente Jair Bolsonaro - Zô Guimarães/UOL
José de Abreu fez críticas ao presidente Jair Bolsonaro Imagem: Zô Guimarães/UOL

Colaboração para Splash, em Maceió

13/06/2022 11h53

O ator José de Abreu repercutiu as buscas feitas no Vale do Javari (AM), na Amazônia, para encontrar o jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo, que estão desaparecidos desde 5 de junho, e criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Por meio de seu perfil no Instagram, o ator compartilhou a informação reada à GloboNews pela família de Phillips de que dois corpos foram encontrados no local em que as buscas por Dom e Bruno estão sendo realizadas.

Inicialmente, o jornalista André Trigueiro disse que Alessandra Sampaio, mulher de Dom, contou que os corpos do marido e do indigenista foram localizados. Posteriormente, as autoridades negaram a informação e disseram que corpos haviam sido encontrados, mas estão sendo periciados e, até o momento, não foram confirmados como sendo de Dom e Bruno.

"Triste. Pobre Brasil. Bolsonaro assassino", escreveu José de Abreu ao comentar o assunto.

Para o colunista do UOL, Josias de Souza, a criminalidade na região amazônica é bastante antiga, porém, na atualidade, ela conta com a "cumplicidade de Bolsonaro".

"De tanto desprezar o meio ambiente, Bolsonaro intoxicou o ambiente inteiro. Transformou a Amazônia em fator de desgaste da sua campanha à reeleição e, sobretudo, do Brasil. país. O caso que envolve o indigenista Bruno Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips enche de ultraje o discurso oco segundo o qual Bolsonaro defende a soberania do Estado sobre a floresta. Naquela região, o poder soberano vem sendo exercido pela criminalidade [...] Sob Bolsonaro, porém, surgiu uma uma novidade perturbadora: o Estado ou a se confundir com a ilegalidade e com a desordem. A desmontagem do aparato ambiental revela que o presidente está do lado dos criminosos: madeireiros, mineradores, grileiros e pescadores ilegais. Essa turma, eventualmente, firma parcerias com o tráfico de drogas e de armas", escreveu Josias.

Entenda

O jornalista Dom Phillips, correspondente do jornal britânico The Guardian, e o indigenista Bruno Araújo, servidor licenciado da Funai (Fundação Nacional do Índio), estão desaparecidos desde 5 de junho. Desde então, as autoridades têm realizado buscas no Vale do Javari (AM), na floresta Amazônia, para localizá-los. Os dois foram vistos pela última vez no trajeto entre a comunidade ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte, para onde se deslocariam em uma embarcação.

Hoje, a mulher de Dom, Alessandra, disse a André Trigueiro, da GloboNews, que dois corpos foram encontrados e serão periciados para confirmar se são do jornalista e do indigenista.

Em nota, o comitê de crise coordenado pela Polícia Federal descartou a informação inicial de que os corpos de Bruno e Dom teriam sido encontrados.

"Não procedem as informações que estão sendo divulgadas a respeito de terem sido encontrados os corpos de Bruno Pereira e Dom Phillips. Conforme já divulgado, foram encontrados materiais biológicos que estão sendo periciados e os pertences pessoais dos desaparecidos. Tão logo haja o encontro, a família e os veículos de comunicação serão imediatamente informados", disse o texto, sem mencionar a informação posterior da localização de dois corpos ainda não identificados.

A Univaja (União dos Povos Indígenas do Vale do Javari) negou que corpos teriam sido encontrados no local. "Acabamos de confirmar com nossa equipe via telefone satelital que não encontraram nenhum corpo na área de busca", informou em comunicado à imprensa.

O que disse a família

Alessandra Sampaio, mulher de Dom Phillips, disse ter sido avisada pela embaixada britânica e pela Polícia Federal sobre a localização de dois corpos, segundo o jornalista André Trigueiro, da GloboNews.

Procurado pelo UOL, Marcus Farias Sampaio, cunhado de Dom Phillips, confirmou a informação sobre a localização de dois corpos durante as buscas. Contudo, negou que eles tenham sido identificados.

"[Minha irmã] foi sinalizada por um amigo agora pela manhã que dois corpos foram encontrados, mas entendemos que ainda precisam ter a identificação", relatou, em conversa pelo WhatsApp.

Paul Sherwood, cunhado de Dom, disse ao jornal The Guardian ter sido informado sobre a localização de dois corpos pela embaixada brasileira na Inglaterra. "Eles não descreveram a localização. Disseram apenas que os corpos foram encontrados na floresta e que estavam amarrados junto a uma árvore. Mas os corpos ainda não foram identificados", informou ao The Guardian.

Ontem, a PF informou que mergulhadores encontraram pertences de Dom e Bruno, incluindo uma mochila e um documento.

Amarildo da Costa Oliveira, chamado de "Pelado", foi preso em flagrante na última terça (7), por posse de drogas e de munição de uso . Ele é suspeito de envolvimento no sumiço. A defesa de Amarildo nega envolvimento dele com o desaparecimento.

Bolsonaro diz que 'indícios' sugerem 'alguma maldade'

Em entrevista à rádio CBN Recife, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que os "indícios" sugerem que Bruno Araújo e Dom Phillips foram vítimas de alguma "maldade" e pontuou que será "muito difícil encontrá-los com vida".

"Os indícios levam a crer que fizeram alguma maldade com eles. Porque já foi encontrado boiando no Rio vísceras humanas, que já estão aqui em Brasília para fazerem o (exame de) DNA. Pelo tempo, já temos hoje nono dia que isso aconteceu, vai ser muito difícil encontrá-los com vida. Peço a Deus que isso aconteça, que encontremos com vida, mas os indícios levam pelo contrário no momento", declarou.

Hoje, a alta comissária de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), Michelle Bachelet, demonstrou preocupação com as ameaças a ambientalistas e indígenas no Brasil.

"No Brasil, estou alarmada por ameaças contra defensores dos Direitos Humanos e ambientais e contra indígenas, incluindo a contaminação pela exposição ao minério ilegal de ouro", declarou Bachelet durante a abertura do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, na Suíça.