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Racismo e pedofilia: as polêmicas das novelas infantis do SBT

De Splash, em São Paulo

13/06/2022 04h00

Sucesso na TV aberta e também nas plataformas de streaming, as novelas infantis do SBT revelaram sucessos como Larissa Manoela e João Guilherme, mas também ficaram marcadas por algumas polêmicas.

Em depoimentos nas últimas semanas, atrizes que trabalharam nas tramas da emissora relataram que os bastidores das produções do canal de Silvio Santos escondiam alguns segredos desagradáveis.

Atenção: o texto pode ter conteúdo "gatilho" para pessoas sensíveis aos temas de pedofilia e abuso sexual.

Pedofilia

Em entrevista ao Barbacast, a ex-atriz mirim Duda Wendling fez uma grave denúncia. Ela defende que o SBT encobriu casos de pedofilia que aconteceram na época das gravações de "Cúmplices de um Resgate", de 2015.

"Dentro do SBT, na época que eu trabalhava lá, tiveram dois pedófilos. Um era o nosso preparador de elenco. Ele já estava na prisão, morreu há um mês, estava ando por uma doença", revelou Duda.

Na época, Duda tinha entre 8 e 9 anos. Segundo a atriz, os abusos não aconteciam na emissora e sim na academia de atores do preparador. Pelo relato de Duda, ele se aproveitava do momento em que as crianças precisavam ficar de olhos fechados para um exercício para tocar em suas partes íntimas.

"A minha mãe foi até a psicóloga (do SBT) perguntar se era verdade (a pedofilia), e ela disse que não e que se minha mãe ficasse espalhando e apavorando outros pais, eu iria ser mandada embora da novela. Obviamente que calei minha boca. Quando ele morreu, minha mãe fez um desabafo na internet e as outras mães começaram a procurar ela", disse Duda, que ainda relatou a existência de outro caso de pedofilia na emissora.

"Um pedófilo que acompanhava um ator foi preso em flagrante em casa, com dois figurantes crianças da novela. Ele estava em chamada de vídeo com as duas crianças, as mães entenderam, chamaram a polícia. A polícia foi lá fez revista e achou roupas de crianças", relembrou.

Procurado por Splash, o SBT disse que "as situações retratadas que, supostamente envolvem a emissora, são totalmente infundadas. A emissora condena com severidade qualquer tipo de assédio e comportamento abusivo e mantém canais de denúncias voltados para seus colaboradores, e tomará as medidas cabíveis."

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Bel Moreira
Imagem: Lourival Ribeiro/SBT

No armário

Bel Moreira, atriz que deu vida a Raquel em "As Aventuras de Poliana" e reprisa o papel em "Poliana Moça", se assumiu bissexual aos 22 anos.

Bem resolvida com sua sexualidade, Bel relembrou que nem sempre pôde ter liberdade para se expressar como gostaria.

"Eu tinha a necessidade de falar, mas achava que muitas portas seriam fechadas para mim. Era assustador. Não lidava bem com o armário, nem com a pressão. Fui orientada a não falar abertamente sobre isso. A partir do momento que eu ouvi que poderia falar abertamente sobre minha bissexualidade, me senti sufocada", revelou em papo com a "QUEM".

Queria, ao mesmo tempo, expor quem eu era e me esconder. Era muito estranho não falar sobre minha sexualidade. Na minha família, nas minhas amizades isso jamais foi uma questão. Foi um susto precisar me esconder.

Racismo

Uma cena de "Aventuras de Poliana" exibida em 2018 também deu o que falar. Na novela, uma aluna negra reclama após ser acusada injustamente de roubo só pela cor de sua pele. Confrontada pela coordenadora da escola, ela acaba ouvindo a frase que gerou polêmica.

"Sabe qual é um dos maiores culpados pelo preconceito? A nossa cabeça! E para que os outros parem de ver a nós, negros, como diferentes, nós precisamos parar de nos ver como diferentes", diz a coordenadora.

As redes sociais ficaram lotadas de comentários e críticas argumentando que a novela perpetuava o racismo como sendo culpa dos próprios negros e o SBT rebateu minimizando a controvérsia.

"Se instalou uma polêmica que não existe. A novela é uma obra de ficção para entreter e não polemizar. No capítulo 61, ainda no mesmo contexto que foi ao ar ontem, a coordenadora do colégio quis convencer a menina que aquele estereótipo de que o negro é sempre culpado à primeira vista não pode prevalecer, mostrando-a uma nova perspectiva", defendeu a emissora em nota oficial.