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Sidney Magal vê amor em baixa e diz por que se recusa a parar

Sidney Magal e a esposa, Magali West, se beijam - Reprodução/Instagram
Sidney Magal e a esposa, Magali West, se beijam Imagem: Reprodução/Instagram

Laysa Zanetti

De Splash, em São Paulo

10/07/2022 04h00

Aos 72 anos, Sidney Magal não quer saber de pausas. O cantor que já foi considerado um dos maiores símbolos sexuais do Brasil lota casas de show país afora e mantém uma agenda apertada. Mesmo assim, não pensa em deixar a agitação para trás.

"Tem uma hora que cansa, que dá vontade de ficar pelo menos 48 horas sem fazer nada", diz o astro, em entrevista a Splash. "Para poder relaxar a cabeça, mais do que o corpo. Mas a energia vem de uma vontade muito grande de não decepcionar quem me contrata para fazer shows e o público, que está sempre vibrando e dizendo coisas maravilhosas. Isso me faz ter forças para ainda seguir em frente."

Embora já tenha uma extensa agem pelo cinema e pela TV, seja interpretando outros personagens (como em "Um Lobisomem na Amazônia") ou como ele mesmo, Magal está prestes a encarar algo inédito diante das telas. Ele verá sua própria história ser contada para o público, de uma perspectiva pessoal e intimista, e um outro ator vivendo os grandes momentos de sua carreira e de sua trajetória.

Trata-se do filme dramático "O Meu Sangue Ferve por Você", que contará a história de amor entre Magal e sua esposa, Magali. Interpretados por Filipe Bragança e Giovana Cordeiro no longa, que ainda não tem data de estreia, os dois compartilham a vida desde que se conheceram em um concurso de beleza em Salvador, no ano de 1982.

Para ele, o filme tem uma importância dupla.

"Tem a questão da carreira, né? Porque o objetivo, no fundo, é sempre o Magal, manter viva a memória do Magal. Isso já é muito importante quando ainda estamos vivos. E o lance da vida íntima, amorosa, tem um significado muito grande porque são duas coisas paralelas, que graças a Deus sempre combinaram muito bem."

O filme dirigido por Paulo Machline tem como ponto de partida justamente a forma como o relacionamento de Magal com Magali dialoga com o momento que ele vivia na carreira durante o período, levando em conta sobretudo a relação com as fãs apaixonadas.

"Magali sempre foi muito madura e compreensiva, e o meu amor por ela ultraa qualquer coisa, a ponto de eu praticamente brigar com o empresário que eu tinha na época por causa disso", recorda.

"Eu sempre tive convicção em relação a ela, que seria uma vida para sempre. Não queria me tornar aquele artista triste, velhinho, que vai terminar em solidão. Queria uma pessoa do meu lado para sempre. Então, quando isso aconteceu e eu comecei a relatar pela emoção que eu sinto por ela, percebi que nossa história era única. Se fizéssemos um concurso para ver quem pediu a esposa em casamento no primeiro dia, não teria muita gente", brinca.

Emocionado demais?

Se as relações afetivas são vistas de forma diferente hoje, em tempos de internet e aplicativos de encontros, Magal acredita que o que ele vive com Magali pode servir de alerta.

"É um alerta para que as pessoas fiquem mais ligadas nos próprios sentimentos e se conheçam. Há uma tendência cada vez maior da humanidade e da juventude de não querer se relacionar e correr riscos, de ter medo de se decepcionar e, ao mesmo tempo, acreditar que existem milhões de pessoas que poderiam servir para você", reflete.

"Eu nunca pensei isso. Eu sempre achei que era muito importante ter alguém, um companheiro, para o resto da vida. Eu tive essa referência na infância com meu pai e minha mãe. Pode até ser utópico, mas eu sempre acreditei nisso. Ver essa história retratada é uma forma de ar essa mensagem."

Sem medo de ser clichê

Magal diz que fica satisfeito quando seus fãs ficam empolgados para assistirem ao filme e desbravarem mais uma parte de sua história. Mas ele considera que existe uma importância maior em jogo: recuperar o amor para novas gerações.

"Infelizmente, acho que o amor está em baixa com as novas gerações. Ou é uma outra forma de amor que eu desconheço, o que também é possível. Não vou duvidar do ser humano tanto assim", especula.

"Mas o amor que eu conheço, de parceria, dedicação, paciência e milhares de coisas, não existe mais. Paciência é uma coisa fora do cardápio. Eu vou conviver com você mas se, em dez dias, você me encher o saco, some da minha vida", ri. "Talvez por as pessoas acreditarem que é muito fácil se envolver com alguém, algo que a liberdade sexual permitiu, elas ficam achando que alguma coisa muito diferente e muito especial vai acontecer."

E no fim de tudo, as pessoas vão olhar para trás e dizer: não, teria sido muito melhor se tivesse sido aos moldes antigos. É mais poético, mais bonito. Eu sinto falta disso.
Sidney Magal

Por isso, a reação que ele espera das pessoas é simples.

"Quem for assistir ao filme vai cantar, se emocionar, se divertir. E a vida se resume a isso. O resto é trabalho, coisas que nós arrumamos para sobreviver. Mas o coração tem que estar muito em paz, né? E o meu sempre esteve em paz."