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Waguinho desabafa sobre vício em drogas e álcool: 'Ia morrer de overdose'

Waguinho se converteu em 2000 após a overdose - Reprodução/Instagram
Waguinho se converteu em 2000 após a overdose Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, no Rio de Janeiro

17/08/2022 13h38

O cantor Waguinho, de 57 anos, ex-integrante do grupo Os Morenos, contou sobre o vício em drogas e bebidas alcoólicas durante 25 anos. Atualmente pastor e músico gospel, ele desabafou que ia morrer de overdose.

Durante uma entrevista ao podcast "Bulldog Show", apresentado por Tuka Carvalho e Vivy Tenório, o cantor afirmou se converteu no período em que chegou próximo de uma overdose.

"Me converti em outubro de 2000, estava drogado, ia morrer de overdose. Eu e minha esposa estávamos separados, mas ela chegou onde eu estava, falou de Jesus para mim e eu aceitei Jesus, me libertei das drogas instantaneamente", contou Waguinho.

Instantes depois, ele contou do vício em cocaína que durou muitos anos. "Eu usava muita cocaína, né? Não tenho vergonha nenhuma de falar. Fui viciado em cocaína durante 25 anos. Eu tentei de muitas formas me livrar. Eu sabia que aquilo estava me fazendo mal, destruindo minha saúde e prejudicando minha família, mas eu não tinha forças para vencer aquilo. Encontrei a fé para parar de cheirar e beber", disse.

Waguinho lembrou do momento que o fez parar de usar as drogas e álcool. "Eu já estava 3 dias e 3 noites dentro de um quarto de motel, usando cocaína e bebendo uísque, sem comer nada, só droga e bebida... Eu não tinha forças para vencer aquilo, e quando eu me encontrei com Jesus eu vi que Jesus tem a força para vencer qualquer coisa, porque eu aceitei a Jesus e eu parei milagrosamente de usar cocaína e beber", disse ele.

Nunca mais bebi, cheirei, fumei, me prostitui. Waguinho

Nesse período, o cantor lembrou que vivia o auge da carreira solo, conseguindo emplacar sucesso atrás de sucesso nas paradas musicais. "Eu estava numa velocidade muito grande de bebida e droga, eu posso dizer para você, eu estava vivendo o auge da carreira, estava na carreira solo, ganhando muito dinheiro fazendo muitos shows", pontuou.

Porém, apesar do sucesso, a volta para casa não era fácil: "Quando eu chegava, eu sentia um peso tão grande, queria me isolar do mundo, o que eu fazia? Eu ia usar droga, ia beber, para tentar distrair, e aquilo não tinha controle," desabafou.

O fim da carreira solo

Com a conversão, ele decidiu parar com a carreira no pagode e abandonou os palcos. "A princípio pensava em continuar levando minha carreira [no pagode], mas vai chegando um certo momento que você não está fazendo aquilo com o coração, com a mesma alegria. Eu sempre fui um cara muito intenso em tudo o que eu fiz. Tudo que procurei colocar a mão para fazer sempre me dediquei, queria fazer o melhor e sempre quis entregar para fazer", contou.

Ele afirmou que já não sentia mais paixão pelo trabalho que fazia há tantos anos por estar cercado em um universo com muitos usuários de drogas e que ingeria bebidas alcoólicas: "Eu já subia no palco vendo as pessoas se embebedando, muitas das vezes até se drogando, aquilo já não me fazia bem. Eu sei o mal que as drogas e bebidas fizeram mal na minha vida".

Em outro momento, ele disse que se distanciou de muitas pessoas quando abandonou a carreira artística e se converteu. "Muita gente se afastou, como muita gente se alegrou da minha mudança. Muitos amigos que eu mantenho até hoje, como Thiaguinho, Péricles, Belo, Anderson do 'O Molejo' e Xande de Pilares. Estamos sempre tomando um café e independente de religião", disse.