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Ela trocou a saia longa da igreja pelo biquíni: 'Pessoa de fé e gostosa'

De Splash, no Rio

15/11/2022 04h00

Por influência dos pais, Sulla Santos cresceu frequentando a igreja evangélica istrada por um tio que impunha uma série de restrições aos fiéis. Quando era criança, não podia usar shorts nem para praticar a disciplina de Educação Física no colégio, apenas saias abaixo do joelho.

Hoje, aos 29, deixou para trás um ado que envolveu fanatismo religioso, depressão e tabus sobre o próprio corpo. Atualmente, ela é atriz das pegadinhas picantes do João Kleber (Rede TV!), participa do concurso Bela da Copa e compartilha fotos ousadas no Instagram — em muitos cliques, surge apenas de biquíni, algo impensável até oito anos atrás, quando deixou de frequentar a igreja.

"Eu me considero uma sexy symbol hoje. Devido a tanto bullying que sofri, eu nunca imaginei que pudesse entrar num lugar e receber tantos elogios. Se eu entro num restaurante ou vou a outro lugar, acabo chamando atenção. Faz pouco tempo que tenho essa consciência e hoje eu me sinto muito bem. Me considero a gostosa que as pessoas tanto falam", diz.

E ela reforça: apesar de ter rompido com a Igreja, ainda segue sendo uma pessoa de fé e que acredita em Deus.

"Não frequento nenhuma igreja porque a minha experiência com Deus mostra que não é preciso. Ele está comigo todos os dias e me mostrou que não preciso estar triste por causa de uma religião, não precisa desse sacrifício todo. A minha fé continua. Quando falo que me libertei, me libertei para fazer o que eu gosto", continua

Dá para ser uma pessoa de fé e ser gostosa ao mesmo tempo. Muita fé e gostosa. Dá para ser os dois.

Depressão

Natural de Conceição da Barra, no Espírito Santo, ela se mudou para São Paulo, com os pais e irmãos, aos sete anos. Na conversa com Splash, Sulla conta que teve uma infância difícil. O período foi marcado não só pelas rígidas regras da igreja de que seu tio era pastor, mas também por conviver com um pai machista.

"Perdoei tudo o que ele fez, mas a gente sofreu muito. Meu pai não dava liberdade à minha mãe. A gente foi ter paz na separação deles, mas a gente já estava grande. Agora, eu cuido da minha mãe também, estou sempre com ela", diz.

No final da adolescência, ela afirma que teve depressão, síndrome do pânico e ficou em estado vegetativo por meses. O agravamento de sua saúde mental foi causado pelo isolamento provocado pela igreja, além do bullying que sofria na escola por sua aparência e vestimenta.

"Me sentia numa gaiola. Pensava: 'por que estou aqui? Porque meus pais querem, não é porque eu quero'. Eu queria usar as roupas que minhas amigas usavam, queria me divertir como as outras pessoas, mas a religião era tão rígida que não permitia ter amizade com as pessoas do mundo, nem mesmo com pessoas de outras religiões. Eu decidi não estar na igreja foi quando o pastor me perguntou: 'lá fora tem a salvação?' e todo mundo disse 'não'. Achei o cúmulo e decidi sair após me recuperar da depressão.

Quando peguei todos os meus remédios da depressão e joguei fora, falei: 'vou atrás da minha liberdade e viver'. Digo que comecei a viver há pouco tempo porque agora posso fazer o que eu quero.

Volta por cima

Há cerca de oito anos, Sulla conseguiu superar a depressão fazendo sessões de terapia e ou a acreditar no próprio potencial. Ela diz que sua vida é bem diferente e está onde sempre imaginou: nas pegadinhas adultas do João Kleber e modelando. "O meu pai gostava de assistir as pegadinhas. Eu olhava e me imaginava fazendo aquelas pegadinhas, mas achava que nunca fosse acontecer", conta.

"Depois que me recuperei, arrumei um trabalho no escritório de um e-commerce e comecei a viver. Assim, pude começar a me cuidar, a olhar para mim e deixar de ser a mais feia do ambiente. Comecei a atrair olhares, a me inscrever em concursos e conheci o produtor do programa do João Kleber. Fiquei dois anos tentando entrar para o programa do João, fiquei em uma fila de espera por causa da pandemia, mas consegui gravar", diz.

"Ao gravar para o João, tive que sair do escritório. Trabalhei lá por anos, é uma empresa boa, mas ia todos os dias e tive que deixá-lo para ficar com as gravações do João, me dedicar ao Belas da Copa, no qual represento o Equador, e também em um aplicativo de lives, onde canta e dança. Esse aplicativo me ajuda a dar independência financeira, além de trabalhos de modelo. Rumo a minha independência", continua.

Sulla já traça os próximos os. Ela adianta que deve posar nua pela primeira vez em breve e não descarta abrir um perfil no OnlyFans.

"Eu adoro me expor, não tenho vergonha de nada, realmente luto na liberdade mesmo. Faço as fotos que me pedem, não ligo mesmo. Foi uma mudança bem radical. Todo mundo fala isso. Poso muito de biquíni e vou posar nua em uma revista em breve", adianta.