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Por que o hit 'Nada de Novo no Front' pode dar trabalho no Oscar 2023

De Splash, em São Paulo

25/01/2023 04h00

"Nada de Novo no Front" foi o segundo filme com mais indicações ao Oscar 2023, com 9 nomeações. O longa está empatado com "Os Banshees de Inisherin" na vice-liderança, enquanto o campeão de indicações foi "Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo", com 11.

As nove indicações de "Nada de Novo no Front" fazem do longa da Netflix o segundo filme de língua não-inglesa com mais nomeações na história do Oscar. O primeiro lugar está empatado com "Roma" (2018), do México, e "O Tigre e o Dragão" (2000), da China, que somaram 10 cada.

O que é o filme?

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'Nada de Novo no Front': clássico da literatura alemã inspira filme que denuncia horrores da guerra
Imagem: Reiner Bajo/Netflix

"Nada de Novo no Front" (2022) é a primeira adaptação em alemão do livro clássico antibélico do escritor alemão Erich Maria Remarque.

A primeira vez que o livro ganhou uma versão para os cinemas foi em 1930, pelas mãos do diretor russo radicado nos Estados Unidos Lewis Milestone. Na ocasião, a obra teve quatro indicações e duas vitórias ao Oscar 1931, inclusive como melhor filme.

O filme narra as experiências do soldado Paul Bäumer na Primeira Guerra Mundial, junto a outros combatentes com quem chega à frente do combate pelo oeste.

Paul torna-se quase irmão de outro soldado, conhecido como Kat, que lhe dá ensinamentos sobre a guerra e sobre a vida. Segundo a sinopse oficial divulgada pela Netflix, "Paul e seus colegas sentem em primeira mão como a euforia inicial da guerra se transforma em desespero e medo".

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'Nada de Novo no Front' se a na Primeira Guerra Mundial e é inspirado no best-seller homônimo de Erich Maria Remarque
Imagem: Reiner Bajo/Netflix

Veterano, Remarque se inspirou na própria experiência na Primeira Guerra para escrever o livro, e posteriormente publicou outras obras inspiradas na mesma temática, para denunciar os horrores da guerra e do pós. Ele partiu para as trincheiras aos 18 anos e foi ferido várias vezes. Todos os seus livros têm uma linguagem considerada simples e bastante emotiva.

Na obra, Remarque faz um relato doloroso de morte, sofrimentos e até mesmo da monotonia entre os conflitos. Neste sentido, o longa atual, estrelado por Daniel Brühl, se encaixa em um subgênero de filmes de guerra com mensagem antibélica: filmes que mostram a realidade humana nos bastidores dos conflitos armados, a fim de escancarar que há um desgaste físico e emocional que perdura.

Qual a sua potência no Oscar?

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'Nada de Novo no Front' é inspirado em obra clássica da literatura alemã
Imagem: Reiner Bajo/Netflix

Este ano, "Nada de Novo no Front" foi o único filme de língua não-inglesa a extrapolar a categoria de melhor filme internacional, e uma rápida análise da lista completa de indicados mostra que o drama também ganhou apoio em categorias técnicas.

Além das indicações como melhor filme e melhor filme internacional, ele está marcado em categorias como fotografia, som, direção de arte e efeitos visuais. O diretor Edward Berger e os corroteiristas Lesley Paterson e Ian Stokell também foram lembrados na categoria de melhor roteiro adaptado. Tudo isso mostra que o filme ganhou força com os votantes dos sindicatos, e que ele é um concorrente que promete dar trabalho até o dia 12 de março.

O filme estreou no Festival Internacional de Toronto, em setembro do ano ado. Desde então, começou a receber elogios da crítica e apoio considerável de marketing da Netflix. Atualmente, tem as melhores projeções da gigante do streaming em relação a potencial de ser premiado no dia da cerimônia.

No agregador de críticas Rotten Tomatoes, o filme tem 92% de aprovação da crítica, e 90% de aprovação do público. O consenso afirma que é uma obra "oportuna e atemporal, que conserva o poder da clássica fonte, focando na futilidade da guerra".