Opinião: TV paga vai acabar? Não, mas no futuro talvez mude de nome
No programa do canal do UOL no YouTube esta semana, este colunista faz um exercício de futurologia a respeito do destino da TV por no Brasil.
Como todos que acompanham a coluna já sabem, nos últimos cinco anos a TV paga no Brasil perdeu cerca de 1 em cada 4 s.
Dos 20 milhões de s que havia no final de 2014, após a Copa do Mundo no Brasil, hoje há pouco mais de 15 milhões.
Por causa dessa queda, muita gente pensa —e tem postado— que isso significa o fim não só da TV paga e de suas operadoras.
"Ledíssimo" engano.
Assistam ao programa e entendam porque é ingênuo pensar algo assim: a TV paga deve se fundir num futuro não muito distante com os serviços de streaming.
É provável que tudo fique concentrado num só formato de mídia.
É bom lembrar que, como esta coluna antecipou com exclusividade na semana ada, o consumo de streaming no Brasil já é maior que o de TV por .
Além disso operadoras como Net Claro já estão vendendo s também de serviços como a Netflix.
Por fim, é preciso lembrar que, assim com o 2G, 3G e o 4G atuais, são as OPERADORAS que irão istrar a rede 5G também.
Ou seja, não existe NENHUMA possibilidade de esses conglomerados econômicos serem prejudicados.
É bom lembrar ainda que, mesmo com a crise e sangria de s, as operadoras faturam hoje mais de R$ 25 bilhões por ano no Brasil. Isso porque estão em crise. Imaginem se estivesse tudo bem.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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