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Midnight Club: Los Angeles

05/11/2008 14h53

Saia na frente
Quando jogamos algum exemplar da série "Midnight Club" é que lembramos que a Rockstar não vive só de "GTA" e nem sempre produz jogos polêmicos - mesmo que corridas ilegais não sejam lá um belo exemplo para a sociedade. De qualquer forma, é um território bastante explorado nos dias de hoje, se tornou comum nos videogames, e a empresa resolveu lançar mais um game da já tradicional franquia para os consoles da geração atual, agora explorando pontos estratégicos da cidade Los Angeles. E o resultado ficou bastante divertido, ainda que pouco diferente da competição.

Rei das ruas

O esquema de jogo permanece praticamente o mesmo. Você eia pelas ruas da cidade em busca de desafios. Ao encontrar algum rival, pisca os faróis e corre até um ponto de partida. Aí é só ir em direção à chegada, seguindo a indicação de alguns pontos de luz estrategicamente posicionados (ou não) e desviando do tráfego local. Claro que este é o modelo de uma corridinha básica, e há algumas variações presentes como corridas contra o tempo e pequenos torneios, várias inclusive ligadas ao modo de história.

Não espere nada shakesperiano. A narrativa do jogo é genérica e serve apenas para tentar unir as provas e sua evolução como piloto. E, mesmo que nada original, o GPS se torna o principal elo entre tudo isso, provando ser não só bastante útil para apontar atalhos, mas também para indicar personagens e outros pontos importantes para o jogador.

Correndo por L.A.
Toda a performance gera reputação e, claro dinheiro, como todo jogo do gênero que se preza. Com a progressão, você adquire upgrades e novos carros, deixando seus desafios mais complicados, com os oponentes se tornando mais agressivos e a polícia interferindo ainda mais na sua atuação. O problema é que às vezes o computador parece exagerar na dose. Em algumas corridas, "Midnight Club: Los Angeles" parece lembrar alguns antigos jogos de corrida da era 16 bits; não importava qual a vantagem que você tinha dos rivais, eles sempre tomavam uma dianteira absurda a qualquer erro seu, mesmo possuindo um carro igual ou inferior, e depois se tornava quase impossível recuperar a posição.

Com alguma sorte, tal tarefa se torna gerenciável aqui, graças a um pouco de sorte e aos controles bem soltos. A Rockstar fez questão de deixar a dirigibilidade um pouco frouxa, tornando mais fácil as derrapagens, o que permite curvas mais fechadas e algumas manobras mais ousadas em meio ao trânsito da cidade, somando a isso a necessidade de aproveitar o vácuo para um ganho na velocidade.

Questão de gosto

No modo online as coisas se tornam mais interessantes, em um esquema parecido com o de "GTAIV", em que você aciona o menu dentro do jogo e seus amigos começam a aparecer no seu telefone. Há corridas simples e alguns modos mais interessantes, como modos de capturar bandeiras como Keep Away e Stockpile. Pena que com muitos jogadores online, presenciamos alguns momentos de desconexão e lentidão, em ambas as plataformas.

eio pelo centro
Em matéria de apresentação, o jogo não chega a se destacar. Apesar de um ou outro comportamento estranho - em um momento às vozes de um personagem simplesmente sumiram e em outro as texturas da pista simplesmente bugaram - "Midnight Club: Los Angeles" é o tipo de jogo que sacrifica um pouco do visual para poder carregar o máximo de informação possível de uma vez só. No caso, claro, a reprodução da cidade de Los Angeles, que aparece de forma bastante instigante. Não parece mais bonito, digamos, do que "Burnout Paradise", mas em alguns momentos seu design parece mais inspirado. O que provavelmente é apenas pura questão de gosto.

Questão de gosto também dita a seleção de faixas. As músicas são bem ecléticas, mas mostram que a Rockstar está antenada com seu público. Então espere ouvir desde Block Party até Disturbed, ando por Cansei de Ser Sexy, The Chemical Brothers e Ice Cube. E é isto o que você mais vai ouvir, em meio aos tradicionais roncos de motores e buzinas de motoristas enraivecidos vindos na contramão.

Nota: 8 (Ótimo)