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Twitter e Facebook bloqueiam Trump após violência no Capitólio

06 jan. 2021 - Manifestantes favoráveis ao presidente Donald Trump em confronto em frente ao Congresso dos Estados Unidos - JIM URQUHART/REUTERS
06 jan. 2021 - Manifestantes favoráveis ao presidente Donald Trump em confronto em frente ao Congresso dos Estados Unidos Imagem: JIM URQUHART/REUTERS

São Francisco

07/01/2021 08h26

Twitter e Facebook bloquearam temporariamente o presidente americano, Donald Trump, em uma medida sem precedentes decidida na quarta-feira (6), após cenas de violência no Capitólio estreladas por partidários do milionário republicano.

As respostas das gigantes das redes sociais vêm depois que o presidente repetiu nessas plataformas suas falsas alegações de fraude e outras irregularidades na eleição que perdeu para o democrata Joe Biden.

Facebook e YouTube removeram os vídeos postados por Trump, e o Twitter fez o mesmo quando as plataformas alegaram que ele estava incitando protestos violentos de seus apoiadores, que invadiram o prédio do Capitólio.

"Esta é uma situação de emergência, e estamos tomando as medidas de emergência apropriadas, incluindo a remoção do vídeo do presidente Trump", declarou o vice-presidente de Integridade do Facebook, Guy Rosen, em um tuíte.

"Eliminamos porque, em geral, acreditamos que contribui, em vez de diminuir, para o risco de violência continuada".

O Facebook bloqueou Trump de sua rede social e do Instagram por 24 horas, acusando suas postagens de promover a violência.

O Twitter disse que as postagens de Trump eram violações das regras da plataforma sobre integridade cívica e que quaisquer violações futuras "resultarão na suspensão permanente da conta @realDonaldTrump", que é seguida por cerca de 88 milhões de pessoas.

A plataforma informou que a conta de Trump ficará bloqueada por 12 horas e que, se os tuítes ofensivos não forem removidos, "ela permanecerá bloqueada".

As punições dessas redes sociais ocorrem em meio a acusações de que o presidente estava tentando um golpe de Estado, depois que seus partidários invadiram o prédio do Capitólio, tentando inviabilizar a confirmação da vitória eleitoral de Joe Biden.

O ataque, no qual uma mulher morreu baleada pela polícia, ocorreu depois que Trump pediu a seus seguidores que marchassem até a sede do Poder Legislativo durante um comício perto da Casa Branca. No evento, o presidente lançou seus ataques infundados à integridade das eleições de novembro, nas quais foi derrotado.

Em seguida, publicou um vídeo nas redes sociais repetindo essas alegações. O YouTube removeu esse vídeo, de acordo com sua política de proibição de afirmações que desafiam os resultados eleitorais.

O Facebook disse que procuraria e removeria conteúdo que elogiasse o ataque ao Capitólio, ou encorajasse a violência.

A rede social disse ainda que buscará retirar mais pedidos de protestos, inclusive pacíficos, caso violem o toque de recolher imposto pela cidade de Washington, ou qualquer tentativa de "relançar" o ataque ao Congresso.

"Uma vergonha"

"Os violentos protestos no Capitólio hoje são uma vergonha", disse um porta-voz do Facebook.

"Proibimos incitação e apelos à violência em nossa plataforma. Estamos revisando e removendo ativamente qualquer conteúdo que viole essas regras", ressaltou.

O Facebook afirmou que estava em contato com oficiais de segurança e continuou a impor proibições ao grupo conspiratório pró-Trump QAnon, a movimentos sociais militarizados e a grupos de ódio.

A hashtag #StormTheCapitol foi bloqueada no Facebook e no Instagram, de acordo com a rede social.

As primeiras ações do Twitter no início do dia foram destinadas a limitar o alcance dos tuítes ofensivos de Trump e outros.

As mensagens detectadas "não poderão ser retuitadas, respondidas, ou receber 'curtidas'", disse a rede social.

Já a rede social rival Parler, estimada por apoiadores de Trump, mostrou postagens elogiando o ataque ao Capitólio.

Manifestantes pró-Trump invadem Congresso nos EUA