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iPhone 7 Plus: um gigante dos celulares que não cabe no bolso de todo mundo

Márcio Padrão

Do UOL, em São Paulo

30/11/2016 06h00Atualizada em 20/09/2018 12h04

Se o iPhone 7 é uma grande renovação ou apenas pega o bonde atrasado em relação a outras fabricantes, isso é uma discussão que existe há muitos anos. Mas podemos resumir, bem a grosso modo, que a Apple pode até trazer recursos novos depois dos rivais, mas ela "copia" muito bem. E isso vale principalmente para o grandalhão da linha, o iPhone 7 Plus, testado pelo UOL.

Outras coisas relativas ao aparelho também caem nas mesmas teclas: a Apple cobra caro demais pelos recursos que oferece ou você paga pela "excelência" do pacote completo, além do "glamour" que supostamente é ser um dono de um produto da marca? Nossos testes comprovaram: o iPhone 7 Plus é realmente incrível, igualando-se ou superando a concorrência em quase todos os aspectos. Mas recomendamos a compra? Isso é algo a se discutir.

iPhone 7 Plus - Lucas Lima/UOL - Lucas Lima/UOL
Aparelho mudou botão home, perdeu entrada para fone e ganhou câmera dupla
Imagem: Lucas Lima/UOL

À primeira vista: ficou mais bonito e "menos iPhone"

Testamos um iPhone 7 Plus de 128 GB de armazenamento na cor preto brilhante --ao contrário das demais cores, nessa não há a versão com 32 GB: apenas com 128 e 256 GB.

Destacar a cor é importante para esta análise porque a preto brilhante tem uma fabricação diferente das outras quatro cores da linha 7/7 Plus --são elas a preto matte, ouro rosa, prateado e dourado.

Segundo a Apple, o corpo do preto brilhante a por nove etapas de anodização (processo anticorrosivo que forma camadas de óxido protetoras no metal) e polimento com o objetivo de gerar um tom de preto tão profundo e liso que "unifica" o design, escondendo linhas e detalhes antes mais aparentes no corpo do iPhone. Nesta cor, as linhas claras de antena que ficam nas arestas do celular, bem como a divisão entre vidro da tela e restante do corpo, praticamente somem.

E sim, tudo isso deixou o aparelho muito bonito e elegante. As laterais curvas ainda ajudam na pegada e facilitam o manuseio da grande tela de 5,5 polegadas. Mas ao mesmo tempo, o iPhone preto brilhante ao fazer isso ficou bem mais fácil de se confundir com outros celulares pretos das outras fabricantes; afinal, as outras empresas também estão se empenhando em limpar cada vez mais os detalhes na parte frontal de seus smartphones.

Por outro lado, este 7 Plus ficou pesado --188 gramas, só perdendo para o Xperia XA Ultra dentre os modelos recentes-- e acumula gordura com bastante facilidade.

Infelizmente um dos pontos fracos mais famosos da Apple continua aqui: a fragilidade de seus aparelhos. Nas nossas três semanas com este iPhone, ele já ganhou uma quantidade razoável de arranhões --discretos, é verdade, mas estão lá. E o pior: no primeiro dia, ao deixá-lo em pé em um banco de praça, ele virou de frente para o concreto do banco e isso trincou a tela na parte de cima à direita.

Saindo da superfície, vamos ao uso propriamente dito. A tela do iPhone 7 Plus é ótima como de costume. Clara, nítida, colorida, e com seus 401 pixels por polegada, você se esforça e não consegue ver nenhum quadrado de pixel. Já temos celulares com definição além, como o Samsung Galaxy S7 (577 ppi) e o Sony Xperia Z5 (806 ppi), mas na prática todas essas telas se equivalem no alto padrão, sem muita distinção negativa entre elas.

O desempenho novamente é bem impressionante. Com o novo iPhone, usamos tranquilamente uns 15 a 20 apps abertos sem comprometer sua velocidade em praticamente nada. No teste de desempenho AnTuTu, ele alcança a quinta posição, perdendo apenas para outros dispositivos da Apple, como o iPad Pro.

O consumo de bateria de 2.900 mAh também não fica comprometido: em uso moderado, dura mais de um dia de uso.

Algo que é bem novo para iPhones é o sistema de câmera dupla, que é um pouco diferente do usado no LG G5 SE. Se neste o próprio usuário decide qual é a melhor imagem dentre as duas fotografadas pelas lentes, no dispositivo da Apple uma lente é grande-angular, e a outra, teleobjetiva, e o software de câmera da Apple faz a combinação da captura das duas lentes em uma só. 

Zoom do iPhone 7 Plus - Márcio Padrão/UOL - Márcio Padrão/UOL
Zoom da câmera dupla do iPhone 7 Plus
Imagem: Márcio Padrão/UOL

Zoom do iPhone 7 Plus - Márcio Padrão/UOL - Márcio Padrão/UOL
Zoom da câmera dupla do iPhone 7 Plus
Imagem: Márcio Padrão/UOL

Na prática, a câmera dupla propicia um zoom híbrido --óptico de 2x, e digital de até 10x para fotos e 6x para vídeos. --que mantém a qualidade de definição mesmo com a aproximação máxima. Ele também gera um recurso de efeito de profundidade no modo retrato, que desfoca o fundo para realçar o objeto em primeiro plano. O seu clique vai gerar uma foto com e outra sem o efeito.

Ele funciona bem, mas não é infalível, dependendo do caso --no nosso segundo exemplo abaixo, a diferença entre as duas é quase nenhuma.

Efeito de profundidade do iPhone 7 Plus - Márcio Padrão/UOL - Márcio Padrão/UOL
Efeito de profundidade do iPhone 7 Plus
Imagem: Márcio Padrão/UOL

Efeito de profundidade do iPhone 7 Plus (à direita) - Márcio Padrão/UOL - Márcio Padrão/UOL
Efeito de profundidade do iPhone 7 Plus (à direita)
Imagem: Márcio Padrão/UOL

Tirando esses novos detalhes, o app de câmera continua simplista demais --faz falta um modo manual para extrair cliques mais pessoais das poderosas câmeras do iPhone (12 MP atrás, 7 MP na frente). Mas é inegável que continua sendo uma das melhores câmeras para smartphones, independente dessas novas firulas. O balanço de cores, o foco, a iluminação: tudo casa direitinho, com resultados tão bons ou melhores que os do eterno rival Galaxy S7.

Detalhes que vão do céu ao inferno

Sobre as outras novidades, a mais polêmica delas é de fato a ausência de entrada de fone de ouvido: agora tudo é feito com a entrada Lightning, seja com um pequeno adaptador para fones antigos, seja com o fone que vem na caixa já adaptado.

Isso é certamente ruim para o usuário hoje: além de ficar mais trecos no bolso --o adaptador, o fone novo ou os dois-- você não poderá mais carregar ou trocar dados com o computador e ouvir música ao mesmo tempo, a menos que você compre os Airpods sem fio, que vão custar absurdos R$ 1.399 no país, ou outros fones Bluetooth. Seria útil inventarem um ório que permita encaixar o celular e ganhar uma porta Lightning extra.

Vale lembrar, porém, que o Moto Z da Lenovo aboliu a entrada P2 (para fones) antes da Apple e ninguém deu muita bola. Por conta da força da Apple, a notícia reverberou mais, o que de certa forma é um pouco injusto.

O botão home novo é interessante por não ser mais físico: ele usa uma tecnologia chamada Taptic Engine para gerar vibrações que simulam o pressionar do "botão". Isso é perceptível quando você desliga o iPhone: você aperta e não sente nenhuma mola ali. Ele funciona bem, a menos que você use um papel ou pano para pressioná-lo --quem usa luvas no frio, portanto, poderá sentir problemas.

O som estéreo é mais um recurso tardio do iPhone, mas bem vindo de qualquer forma: a qualidade sonora de seus alto-falantes --um é o do próprio telefone, no alto, e o outro fica na borda inferior-- é evidente. 

Não custa lembrar que os recursos úteis-mas-nem-tanto das gerações anteriores, como o 3D Touch da tela --que abre menus e interfaces com mais pressão dos dedos-- ou o Touch ID do botão home --que reconhece as digitais do usuário-- seguem vivos na linha 7/7 Plus.

Uma boa e cara compra

Finalmente, a pergunta: vale comprar o iPhone 7 Plus por preço a partir de R$ 4.099">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/tilt/ultimas/data.json", "channel" : "tilt", "central" : "tilt", "titulo" : "Tilt", "search" : {"tags":"13703"} };