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Oito em cada dez pessoas já leram fake news em redes sociais

Enquanto metade considerou fácil mapear uma publicação como falsa, outros 47% apontaram esta como uma tarefa difícil - Getty Images
Enquanto metade considerou fácil mapear uma publicação como falsa, outros 47% apontaram esta como uma tarefa difícil Imagem: Getty Images

Jonas Valente

Agência Brasil

09/12/2019 21h23

Oito em cada dez pessoas ouvidas em uma pesquisa elaborada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal sobre uso de redes sociais disseram ter identificado notícias falsas em redes sociais. Entre os entrevistados, 17% relataram não ter tomado contato com esse tipo de conteúdos. Os resultados foram divulgados hoje (09) pelas duas casas legislativas.

Enquanto metade (50%) considerou fácil mapear uma publicação como falsa, outros 47% apontaram esta como uma tarefa difícil. Dos entrevistados, 77% acreditam que as notícias falsas ganham mais visibilidade do que as verdadeiras em redes sociais, enquanto 21% rejeitaram essa tese.

As redes sociais foram vistas como fonte mais confiável apenas por 34%, enquanto outros 62% valorizam mais o que é publicado na televisão e no rádio. No recorte por opção ideológica, a confiança maior nas redes sociais apareceu de forma mais forte entre os eleitores de direita (43%) do que entre os de esquerda (31%) e de centro (30%).

Entre os ouvidos, 83% declararam conferir a veracidade de informações antes de compartilhar com terceiros. Outros 13% responderam que não tomam este cuidado. Na checagem, o principal aspecto levado em consideração para analisar se uma notícia é confiável é a fonte dela (73%), seguida pela pessoa que compartilhou a informação (24%).

No recorte por escolaridade, o peso desses dois fatores variam. Enquanto entre as pessoas que fizeram até o ensino fundamental incompleto, 50% veem prioritariamente a fonte para definir se uma notícia é confiável e 43% verificam quem enviou o conteúdo. Enquanto isso, entre os com ensino superior incompleto ou mais 86% checam o veículo e 11% atentam para quem reou a mensagem.

Questionados se a presença desses conteúdos prejudicou a confiança nas redes sociais, 58% responderam positivamente e 40% não tiveram sua relação abalada pela circulação de notícias falsas. No recorte por posição ideológica, eleitores de direita manifestaram menos problema na relação com as redes sociais (53%) em razão desse fenômeno do que os de esquerda (62%) e de centro (63%).

O estudo também indagou as pessoas sobre se esses espaços virtuais deixam as pessoas à vontade para expressar opiniões preconceituosas, o que foi respondido positivamente por 90% dos participantes.

Percentual próximo, 83%, disse acreditar que as redes sociais influenciam muito a opinião das pessoas, enquanto 15% afirmaram que essas plataformas impactam "pouco" a atitude das pessoas. Essa percepção foi maior entre as pessoas com ensino superior incompleto ou completo (90%) do que entre as com fundamental incompleto (76%).

No tocante ao voto, 45% relataram já ter escolhido um candidato com base em informações adas em redes sociais. A maioria (54%), contudo, negou ter considerado esses insumos ao optar por concorrentes em pleitos eleitorais.

A sondagem perguntou aos ouvidos sobre a fonte dos conteúdos que influenciaram sua decisão de voto. O Facebook apareceu em primeiro lugar (31%), seguido por WhatsApp (29%), Youtube (26%) e Instagram (19%). No recorte por inclinação ideológica, a influência das redes sociais foi maior entre eleitores de direita (55%), do que os de esquerda (46%) e de centro (43%).

Já na divisão por faixas etárias, o papel dessas empresas na escolha nas eleições foi mais sentido entre jovens (51%) do que entre idosos (35%). Na avaliação por escolaridade, as redes sociais pesaram mais para os com superior incompleto ou completo (51%) do que os com fundamental incompleto (34%).

Método

A pesquisa ouviu 2.400 pessoas com o à Internet em todos os estados e no Distrito Federal. As entrevistas foram realizadas por telefone no mês de outubro. A amostra foi composta de modo a buscar reproduzir as proporções da população, como as de gênero, raça, região, renda e escolaridade. Segundo os autores, o nível de confiança é de 95%, com margem de erro de dois para mais ou para menos.