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Pentágono mantém setor de caça a OVNIs e não quer mais ficar na sombra

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Mirthyani Bezerra

Colaboração para Tilt

24/07/2020 13h31

Sem tempo, irmão

  • Relatório traz detalhes sobre "Força-Tarefa de Fenômeno Aéreo Não Identificado"
  • Ele teria como objetivo padronizar relatórios sobre "veículos aéreos inexplicáveis"
  • Os EUA já possuíam um programa com esse fim desde 2007
  • Ele preparava arquivos confidenciais para o Executivo, Congresso e empresas
  • Cientistas afirmam não ter sido possível de determinar a origem de materiais coletados
  • Novo programa pode mirar China, Rússia ou outros adversários dos EUA

O governo dos Estados Unidos quer tornar público, a cada seis meses, todos os Ovnis (objetos voadores não identificados) avistados pelo Departamento de Defesa no seu território. A informação foi publicada na quinta (23) e atualizada nesta sexta-feira (24) em reportagem do The New York Times.

Segundo o jornal, o relatório do Comitê do Senado de junho, que descreve as despesas do governo com agências de inteligência, traz detalhes de um programa chamado de "Força-Tarefa de Fenômeno Aéreo Não Identificado". Ele teria como objetivo padronizar a coleta e os relatórios sobre "avistamentos de veículos aéreos inexplicáveis" e tornar públicas suas descobertas a cada seis meses.

O principal foco do programa seria descobrir se tem alguma outra nação ou potencial adversário usando tecnologia de aviação que poderia causar algum tipo de ameaça aos EUA.

Em entrevista a um canal de TV norte-americano, o senador republicano Marco Rubio, que preside interinamente o Comitê Selecionado de Inteligência do Senado dos EUA, afirmou estar preocupado principalmente com relatos de aeronaves não identificadas sobre bases militares norte-americanas e que o governo quer descobrir quem é o responsável por elas.

Rubio disse que alguns dos veículos aéreos não identificados sobre as bases dos EUA exibiam tecnologias que não estão no arsenal americano e que teme que China, Rússia ou outro adversário tenha dado um "salto tecnológico" desconhecido.

Problema tem crescido nos EUA

Em uma entrevista em junho desse ano, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse saber de coisas "muito interessantes" sobre Roswell, uma cidade do Novo México, onde se especula sobre a aparição de Ovnis. Mas ao ser questionado se retiraria o caráter confidencial das informações sobre a região, desconversou, afirmando que pensaria sobre o assunto.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos divulgou em abril desse ano três vídeos que, de acordo com o órgão do governo, mostram pilotos da Marinha interagindo com "fenômenos aéreos não identificados". Duas das filmagens são de janeiro de 2015 e a outra de novembro de 2004, mas as três tinham vazado em anos ados. Em setembro de 2019, o Pentágono atestou a sua veracidade.

Em 2017, o NYT divulgou a existência de um Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais, de caráter confidencial, que teria começado em 2007 e sido dissolvido oficialmente em 2012 —embora haja relatos de que suas operações tenham perdurado até 2017. O jornal afirma ainda que, por mais de uma década, o programa do Pentágono preparou arquivos confidenciais para comitês do Congresso, executivos de empresas aeroespaciais e outros funcionários do governo sobre as suas descobertas.

De onde vem os Ovnis?

Apesar de não apresentarem provas físicas, ex-funcionários do governo e cientistas se dizem convencidos de que objetos de origem indeterminada colidiram com equipamentos produzidos por humanos, deixando detritos, como fragmentos metálicos incomuns. Segundo o grupo, esses materiais deveriam ser estudados mais a fundo.

Ainda que alguns deles tenham sido identificados posteriormente em estudos de laboratório como criados por humanos, há casos em que ainda não foi possível a sua identificação.

O NYT traz o relato de Eric W. Davis, um astrofísico que trabalhou como consultor do programa de Ovnis do Pentágono desde a sua criação. Segundo ele, em alguns casos, as análises dos materiais coletados não conseguiram determinar a sua origem, o que levou os estudiosos a concluírem que "nós não poderíamos ter produzido isso".