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Supervisível! Câmeras mostram meteoro explodindo no céu de MG, SP e RJ

Reprodução/Bramon
Imagem: Reprodução/Bramon

Marcella Duarte

Colaboração para Tilt

05/08/2020 13h39

Um grande meteoro foi visto cruzando os céus do Sudeste, na noite de segunda-feira (3). Ele era um tipo de bólido explosivo, maior e mais raro —e um belo espetáculo para os observadores.

Pelo menos 13 câmeras de monitoramento, da plataforma Clima ao Vivo e da instituição científica Bramon (Brazilian Meteor Observation Network, ou Rede Brasileira de Observação de Meteoros) registraram imagens do objeto em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

De acordo com Marcelo Zurita, diretor técnico da Bramon, o meteoro percorreu uma distância de 81,9 km em 6,14 segundos. "Ele foi registrado às 19h31, quando entrou na atmosfera a 14,1 Km/s (50.760 Km/h). Surgiu a 89 km acima de Camacho (em MG) e desapareceu a 29,5 km acima de Cristais (no mesmo estado)".

A Bramon consegue calcular facilmente esses dados porque eles foram registrados em várias câmeras. Aí, por triangulação, conseguem saber a trajetória, a velocidade e outras informações.

Uma das câmeras que gravou as imagens fica na casa do repórter cinematográfico Welter Mesquita Vaz, em Oliveira (MG). Ela fica ligada diariamente das 18h até o amanhecer, esperando captar algum fenômeno astronômico. "Aparece de tudo, avião, morcego, vagalume, coruja. E alguns meteoros também", conta Mesquita.

Por acaso, no rápido momento da agem do meteoro de segunda, ele estava observando o céu. "Estava no quintal, com minha máquina fotográfica, tentando registrar o cometa Neowise. E de repente, bem na minha frente, veio aquele clarão que iluminou tudo, cortou o céu. No final, uma bola avermelhada se desintegrando", lembra Mesquita. "Por pura sorte, até consegui fotografar um pedaço dele."

Em geral, meteoros têm apenas alguns milímetros de diâmetro. São como um grão de arroz, ou mesmo um grão de areia. Quando entram em alta velocidade na atmosfera terrestre, queimam e deixam um fino rastro luminoso que costumamos chamar de estrela cadente.

Já o bólido ou bola de fogo é um tipo mais brilhante de meteoro, que "explode" no céu, deixando um clarão e uma trilha ionizada. Isso acontece porque trata-se de fragmentos maiores de rochas, com até alguns centímetros. Mas também são inofensivos. "Eles são rapidamente vaporizados, gerando um flash de luz que se assemelha a uma explosão", garante Zurita.

As câmeras da Bramon também registraram, entre segunda e terça-feira (4), outros bólidos pelo Sudeste e Sul do Brasil, mas menos luminosos. Eles fazem parte da chuva de meteoros Alfa Capricornídeos, causada por detritos do cometa 169P/NEAT. Sua principal característica são os meteoros brilhantes e explosivos.

Pelo site do Clima ao Vivo, é possível acompanhar, em tempo real, as imagens de mais de 150 câmeras de monitoramento dos céus por todo o Brasil. No site da Bramon, qualquer pessoa pode reportar um registro de meteoro ou bólido e contribuir para a pesquisa.