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4 mil trabalhadores negros denunciam racismo na Tesla, de Musk, diz jornal

Fachada da Tesla em Fremont, Califórnia (EUA) - JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Fachada da Tesla em Fremont, Califórnia (EUA) Imagem: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Do UOL, em São Paulo

26/04/2022 18h09

Mais de 4 mil ex-empregados e atuais funcionários da Tesla Inc., empresa que produz carros elétricos e fundada pelo bilionário Elon Musk, estão processando a companhia por discriminação racial, no maior caso desse tipo já registrado no Departamento de Emprego e Moradia Justa da Califórnia, nos Estados Unidos. As informações são do jornal Los Angeles Times.

Segundo a reportagem, os trabalhadores da fábrica de Fremont, na Califórnia, ouviam com frequência xingamentos racistas, eram segregados, recebiam tarefas braçais mais pesadas e tinham dificuldade de serem promovidos.

Uma ex-funcionária contou que colegas brancos e latinos utilizavam termos ofensivos, enquanto os de origem asiática faziam "piadas de frango" por um estereótipo existente sobre negros norte-americanos. Segundo ela, as ofensas raciais eram "a norma, a tradição da Tesla".

Ainda de acordo com o relato da ex-funcionária, os trabalhadores negros ocupavam "a área mais desagradável e desconfortável" da fábrica. Para ela, a Tesla promove "escravidão nos dias modernos" e considera esses colaboradores "caranguejos dentro do barril".

A ex-empregada da Tesla disse que recebeu uma função que antes era "de quatro homens" para realizar sozinha e, quando reclamou, ouviu da chefe: "'Faça o trabalho ou perca seu emprego'".

Outra trabalhadora que costumava a trabalhar na Tesla ecoou críticas parecidas, afirmando que, após reclamar de ofensas homofóbicas e racistas, foi realocada para uma jornada mais extenuante.

Segundo ela, grande parte de sua função era levantar até 100 pacotes pesados por dia sem ajuda, enquanto empregados brancos, latinos e asiáticos podiam realizar o mesmo trabalho em pares.

Ao Los Angeles Times, a Tesla contestou os relatos dos ex-funcionários e disse que eles não fizeram reclamações para a empresa sobre episódios de racismo.

"A raça não tem nenhum papel em nenhuma das tarefas de trabalho, promoções, remuneração ou disciplina da Tesla", disseram os advogados da empresa para o jornal. "A Tesla proíbe a discriminação, de qualquer forma".

Denúncias de racismo

O processo movido por uma agência do governo estadual da Califórnia contra a Tesla, acusando a empresa de permitir discriminação e assédio racial em uma fábrica na Baía de São Francisco, foi relevado no dia 10 de fevereiro de 2022. O Departamento de Igualdade no Emprego e Habitação da Califórnia afirmou, na ocasião, que centenas de trabalhadores denunciaram a empresa de práticas discriminatórias.

Um dias antes de o caso vir à tona, a Tesla declarou que se opunha fortemente a todas as formas de discriminação e assédio. A empresa criticou o processo, afirmando que a agência já havia investigado outras reclamações sem encontrar condutas impróprias. Disse ainda que se tratava de uma "narrativa imaginada pelo departamento e por um punhado de empresas queixosas a fim de gerar publicidade".