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Musk desiste de desistir e quer o Twitter novamente; veja o que vem agora

O bilionário sul-africano Elon Musk, em foto tirada em 11 de abril de 2022 - Brendan Smialowski/AFP
O bilionário sul-africano Elon Musk, em foto tirada em 11 de abril de 2022 Imagem: Brendan Smialowski/AFP

Aurélio Araújo

Colaboração com Tilt, em São Paulo

05/10/2022 12h18Atualizada em 05/10/2022 12h19

Depois de anunciar a desistência de compra do Twitter e ser alvo de um processo na Justiça, Elon Musk mudou de ideia. O bilionário está novamente disposto a seguir com o processo de aquisição da rede social ao preço original: avaliado em US$ 44 bilhões (R$ 228 bilhões, na conversão direta).

A novidade foi noticiada ontem (4), menos de duas semanas antes da audiência marcada na Justiça de Delaware para começar a decidir o futuro da primeira tentativa de venda para o bilionário. Confira a seguir os próximos os de mais um capítulo na novela Elon Musk x Twitter.

O que é importante saber

A polêmica de compra/não compra o Twitter começou em abril deste ano após o empresário formalizar uma proposta de pagar US$ 54,20 por ação (que daria US$ 44 bilhões no final de tudo). Na época, o negócio estava sujeito a aprovações regulatórias, que seguiram autorizando o processo.

Em julho, Elon Musk oficializou sua desistência da compra alegando quebra de contrato do Twitter pela falta de clareza no retorno de informações solicitadas pelo bilionário sobre o número de contas falsas e de spam existentes.

A resposta da rede social foi abrir um processo na Justiça por entender que o cancelamento do acordo era "inválido e ilícito".

Desistiu de desistir

Ainda não se sabe oficialmente o que levou o empresário a mudar novamente de ideia.

A mudança de atitude de Musk, segundo informações de bastidores obtidas pelo site Axios, está relacionada ao fato de que ele estava pessimista sobre suas chances no tribunal. Nesta semana, na quinta-feira (6), a Justiça iria começar a recolher os depoimentos para o caso. Além disso, especula-se que o bilionário também estava avaliando sua defesa legal como muito dispendiosa.

De qualquer forma, o Twitter precisa se posicionar se aceita a nova (antiga no valor) proposta.

Caso a resposta seja sim, a Justiça de Delaware terá que decidir se suspende a tramitação do processo. Nada disso aconteceu ainda, e o julgamento, agendado para 17 de outubro, está mantido por enquanto.

Embora os acionistas do Twitter já tenham aprovado a proposta inicial de compra, e o financiamento bancário tenha sido encaminhado, ainda não há um cronograma para o desenrolar do negócio.

Alguns relatórios, destacados pela imprensa estrangeira, sugerem dias ou semanas. Mas não está descartada a hipótese de levar meses. A situação ainda leva mais dúvidas do que respostas.

Funcionários do Twitter contra a venda

Com Musk ocupando o posto de um dos homens mais ricos do mundo, há quem se preocupe com seu controle sobre uma das principais plataformas de debate na internet.

Uma resistência curiosa à compra do Twitter está entre os próprios funcionários da rede social, que estão usando fóruns online privados e mesmo seus perfis no Twitter para protestar.

É o caso de Rumman Chowdhury, diretora de ética, transparência e responsabilidade de machine-learning [capacidade da inteligência artificial aprender] da rede, que postou: "viver o plot de 'Succession' [referência à série da HBO que retrata disputas internas de uma família bilionária] é exaustivo para c******".

Ela acrescentou ainda que estava ocupada com as leituras de estratégia da empresa para 2023 e que achava que estavam todos "ignorando coletivamente" o que estava acontecendo.

Uma reclamação semelhante foi feita por Parker Lyons, analista financeiro sênior do Twitter, que postou um meme em que insinua que o planejamento para 2023 agora seria "inútil".

Lyons ainda postou um meme em que deixava implícito que vários funcionários do Twitter agora migrariam para a concorrente Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, e uma imagem de uma garotinha chorando com a legenda: "escrevendo meus emails hoje".

Num fórum anônimo popular entre funcionários do Twitter, a CNN dos Estados Unidos reportou vários comentários negativos sobre possíveis demissões e cortes em benefícios que a empresa oferece.

Em junho, antes da desistência do negócio, Musk havia insinuado que cortaria custos para que o Twitter ficasse mais "saudável".