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Depois da Claro e Vivo, Oi ativa sinal 5G em Brasília e acirra disputa

A tecnologia adotada funciona como transição entre a quarta e a quinta geração da telefonia móvel - Getty Images/iStockphoto
A tecnologia adotada funciona como transição entre a quarta e a quinta geração da telefonia móvel Imagem: Getty Images/iStockphoto

Circe Bonatelli

São Paulo

08/10/2020 09h57Atualizada em 08/10/2020 20h01

A Oi está inaugurando nessa quarta-feira a sua primeira operação comercial de internet móvel de quinta geração (5G). O lançamento é no Plano Piloto de Brasília, com a promessa de cobrir 80% da cidade com o sinal. Com isso, a Oi se junta às rivais Claro e Vivo, que começaram a ativar o 5G em São Paulo, Rio e mais algumas capitais do País desde julho, e a TIM, que está começando por algumas cidades do interior. A Vivo também está inaugurando a sua rede 5G nesta semana em Brasília.

As teles estão oferecendo o 5G por meio da tecnologia DSS (compartilhamento dinâmico de espectro, da sigla em inglês), que pega "emprestado" um pedaço das faixas de radiofrequência nas quais já trafegam os sinais do 4G. O 5G DSS representa um avanço na conexão, mas ainda está abaixo da velocidade alta de navegação e da latência baixa, principais vantagens do 5G "definitivo".

Para isso acontecer, as operadoras dependem do leilão das faixas de radiofrequência a ser realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na metade do ano que vem. Só a partir daí o 5G "definitivo" vai deslanchar.

Para viabilizar o 5G, a Oi conectou cerca de 300 sites (pequenas antenas, no formato de caixas de sapato, em cima dos postes) e os ancorou numa banda dedicada da frequência de 2,1 Ghz. O serviço que está sendo lançado hoje oferece velocidade na transmissão de dados que podem chegar a 500 Mbps, segundo a Oi.

Essa rede proporciona aos clientes melhores experiências em aplicações de banda larga móvel, como serviços de streaming de alta resolução, jogos em tempo real, além de permitir o às redes sociais com de vídeos e fotos de maneira mais rápida.

Em termos de aparelhos, o Brasil tem apenas duas linhas de smartphones compatíveis com o 5G. Trata-se do Motorola Edge e dos Samsung Galaxy Note 20 e Note 20 Ultra. A Oi está vendendo o modelo por R$ 5.499 parcelados em até 12 vezes. Com a popularização do 5G nos próximos dois a três anos, uma nova leva de modelos deve chegar ao mercado nacional.

O lançamento da Oi aconteceu poucos meses antes de a operadora realizar o leilão para venda das suas redes móveis, que já tem ofertas vinculantes do consórcio formado pelas rivais TIM, Claro e Vivo, além da empresa de infraestrutura Highline do Brasil. Conforme sinalizou o presidente da Oi, Rodrigo Abreu, o processo de venda das redes móveis não deixará a operadora de fora do futuro do 5G.

"O tráfego do nosso 5G em Brasília ará pela rede de transporte de fibra ótica que a Oi tem e é inigualável, com cerca de 400 mil quilômetros de extensão. Essa rede será fundamental para escoar o tráfego do 5G do mercado como um todo quando a nova tecnologia for plenamente implementada no Brasil, após o leilão do espectro", afirmou Abreu, em nota.

Como o 5G vai requerer muito mais antenas e, como elas precisarão estar conectadas a uma rede de fibra para dar conta da capacidade colossal de dados que o 5G requer, a rede nacional de transporte de dados da Oi funcionará como principal provedora de infraestrutura no País, estimou Abreu.