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Março de 2020: começa um dos períodos mais desafiadores para o governo

Março de 2020: começa um dos períodos mais desafiadores para o governo - Unsplash
Março de 2020: começa um dos períodos mais desafiadores para o governo Imagem: Unsplash

Barbara Abramo

De Universa, em São Paulo

01/03/2020 00h00

Sol e Marte em sintonia favorecem empreendimentos e a colaboração entre empresas. Um poderoso aspecto astrológico de impacto coletivo e econômico ocorre logo no começo do mês. Somando as forças de Júpiter, o expansivo, Saturno, o construtor, e Plutão, o transformador, haverá um impacto coletivo na economia e na sociedade. Pode ser um momento de soma de forças econômicas internacionais, enfatizando a necessidade de o Brasil se atualizar. Em signo de elemento terra, a ênfase é no meio ambiente e no uso dos recursos naturais. Algo que Mercúrio e Urano reforçam ainda mais nos primeiros dias do mês. Conjugada a Vênus, a energia renovadora ganha mais corpo até o dia 12.

Também no início de março, a Lua crescente em Gêmeos (2) impulsiona a comunicação, especialmente as vozes em desacordo com o governo. O chamado das oposições pode dar frutos na primeira quinzena com debates, conversas e propostas. Já no dia 5, Vênus ingressa em Touro, ativando o mapa astral do Brasil em alguns dias. Movimento nas comunicações e debates em alta, principalmente envolvendo setores oposicionistas.

Mercúrio retoma seu movimento direto em Aquário no dia 10, dando margem para esclarecimentos sobre desentendimentos, distorções de informações, elucidação de fake news e todo tipo de informação. Para a economia nacional, uma das boas fases do ano ocorre entre os dias 11 e 22. Petróleo e recursos naturais podem ser assuntos em destaque.

No entanto, a população continua sofrendo os efeitos de uma crescente desigualdade nos serviços públicos. Esse é o tema da Lua cheia em Virgem, que acontece no dia 9. Marte e Plutão em conjunção entre 15 e 28 podem proporcionar um forte e importante acordo entre os setores do governo. A presença de Plutão nesse acerto reforça a ideia de interesses políticos poderosos, que determinarão mais do que o visível. É da natureza do astro agir sem revelar sua verdadeira face.

Mais uma vez, a última semana traz inúmeros aspectos astrológicos apontando debates e discussões na mídia. É um clima nada colaborativo. A educação e a relação de poder com a mídia estarão em alta numa mistura indigesta e delicada.

Um novo ciclo astrológico inicia quando o Sol ingressa em Áries, no dia 20. Trazendo novos desafios para o país, começa um dos períodos mais desafiadores para o atual governo. Confrontos e desafios a autoridade estarão em alta até maio.

Saturno entra em Aquário, no dia 22, para uma estadia neste signo de comunicação e liberdade. Com ele a partir do dia 30, Marte impulsiona debates acirrados sobre justiça, direitos e deveres sociais. Para completar, a Lua nova em Áries ocorre no dia 24, liberando uma grande força energética que incide na área de recursos naturais do Brasil. Além disso, destaca as Forças Armadas, que estarão envolvidas num clima geral de descontentamento.

Ano novo astrológico

Como ocorre todo ano, o Sol inicia sua trajetória no signo de Áries no dia 20, abrindo um ciclo de 12 meses. As perspectivas para este novo ciclo, em linhas gerais, incluem muito realismo e atitude proativa no sentido de conquistas práticas, além de disposição popular para debates e perspectivas inovadoras. Para Brasília, aponta um ciclo em que muitos eventos importantes para o país ocorrerão entre o início de abril e junho. O restante do período será de desdobramentos e conclusões das decisões tomadas neste momento.

Outro período movimentado e delicado será entre outubro e novembro, especialmente no setor econômico, que sofrerá com problemas. Também será o momento das eleições municipais, que reservam algumas novidades.

O próximo ingresso solar evidencia uma guinada importante na direção dos interesses nacionais, muito em função de uma conjuntura internacional impositiva. Eventos ligados à natureza, terra, montanhas, estrutura governamental e burocracia também estarão entre os assuntos dos primeiros três meses. Muitos problemas e confrontos cairão sobre as populações já pouco assistidas como índios, pobre, moradores de rua e encarcerados.

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