Problema na gravidez de Eliana assusta, mas mães têm boas notícias para ela

Afastada de seu programa semanal no SBT, a apresentadora Eliana está em descanso por conta de um descolamento de placenta, detectado no 5º mês de sua segunda gravidez. A artista, porém, não está sozinha. O UOL conversou com duas mulheres que aram pelo mesmo problema, viveram dias de pânico, mas superaram o susto e são mães de crianças saudáveis.
"Só me levantava para usar o banheiro e tomar banho, mas salvei a vida do meu filho"
Aline Leite, de 26 anos, descobriu um descolamento de 50% da placenta logo no início da gravidez, na 13ª semana de gestação. “Assustou demais, pois, só de respirar e me movimentar, eu já sangrava muito”, lembra.
Apesar da indicação de medicamentos e repouso absoluto, os médicos se mostravam pouco otimistas com o futuro da gestação. “Eles disseram que o mais provável era que, após dois dias da descoberta, eu teria de voltar ao hospital para fazer curetagem. Como tratava-se de uma gestação nova, eles não quiseram me internar, pois era mais fácil eu fazer ‘outro’ do que salvar o meu filho”, diz.
Foram cerca de uns 60 dias em cima de uma cama. "Só me levantava para usar o banheiro e tomar banho, mas salvei a vida do meu filho. No último ultrassom que eu fiz, antes de voltar a trabalhar, o meu obstetra não acreditava no tamanho da evolução que tive”, recorda.
O susto foi enorme, mas o final foi feliz. “Entrei em pânico, mas o meu pequeno Cristian nasceu saudável e tem 1 ano e 4 meses”.
Duas gestações complicadas, dois finais felizes
Em uma manhã da 33ª semana de gravidez, com parto humanizado e domiciliar já esquematizado, ela e o marido correram para o hospital após um sangramento intenso.
Após exames clínicos e de imagem, foi constatado que o bebê estava vivo, porém se mexia pouco. A indicação foi realizar uma cesárea de emergência e, em poucas horas, o bebê nasceu. Joaquim veio ao mundo com baixo peso e menor do que o esperado (1.690 g e 42 cm).
Segundo os médicos, a pressão arterial de Glauciana já devia subir ao longo da gestação, o que impediu que ele se nutrisse adequadamente. Quando a cesárea terminou, a obstetra veio até mim e disse: “Mais uma hora que demorássemos a fazer a cirurgia, seu bebê morreria e você poderia ter sérias complicações de saúde”.
Ao todo, foram dez dias de internação pós-parto e 20 dias em repouso na volta para casa. “Até hoje, cinco meses e meio depois do nascimento dele, preciso tomar medicação diária para manter a pressão estabilizada, pois ela não voltou para seu lugar”, diz.
E não foi a primeira vez que ela ou por esse problema. “Eu tive também em meu segundo filho [Joaquim é o terceiro] um descolamento na 12ª semana. Percebi um pequeno sangramento, fiz muito repouso e ficou tudo bem”, lembra.
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