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Conheça 4 atitudes machistas no ambiente de trabalho e saiba como evitá-las

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Do UOL, em São Paulo

19/12/2017 04h00

Se no meio de uma reunião de trabalho você costuma interromper o comentário feito por uma mulher, repete as ideias dadas por ela como se fossem suas e faz comentários invasivos, saiba que é bem possível que você esteja reproduzindo machismo no ambiente de trabalho. Para especialistas da área, atitudes como essas podem ser deselegantes, desmotivadoras, preconceituosas e resultam até mesmo em episódios de assédio moral e sexual.

“Infelizmente, esse tipo de comportamento é inserido em atitudes ‘veladas’ para tentar desqualificar ou demonstrar, de maneira imatura, que está no poder ou quem é mais forte”, analisa a psicóloga organizacional e especialista na área de desenvolvimento humano e trabalho Wiwi Parra.

Investidas contra mulheres no ambiente corporativo têm nomes -- e também maneiras para ser enfrentadas e combatidas no dia a dia. Saiba mais:

“Mansplaining”: quando se tenta diminuir o conhecimento de uma mulher

O “mansplaining” (junção de dois termos em inglês e que pode ser traduzido como “homem explicando”) consiste em explicar um conceito simples de maneira insistentemente didática a uma mulher, ou rebater a um argumento feito por ela de forma incisiva, como se ela não tivesse domínio sobre assunto em discussão.

A atitude costuma acontecer em conversas no escritório, mas também em reuniões, e tem como intuito desmerecer o conhecimento da mulher ou diminuir a opinião e a posição dela em determinado tema.

Veja também

“Bropriating”: se apropriar da ideia de uma mulher

Também comum no ambiente de trabalho, o “bropriating” (ou “apropriação feita por um cara”) consiste em se apropriar de uma ideia dada por uma mulher e levar os créditos. Nessas situações, a mulher costuma apresentar a resolução para um problema ou um novo projeto.

A primeira recepção dos chefes nem sempre é a mais calorosa, mas logo depois ela descobre que sua ideia não só foi acatada, mas como os créditos ficaram com um gestor, gerente ou chefe do departamento onde trabalha.

Também acontece da mulher fazer uma longa explicação e a ideia não ser valorizada até ser defendida novamente por um homem. É apontada como um dos motivos para ainda se ter poucas mulheres nos cargos de chefia.

"Manterrupting": interromper o argumento de uma mulher

Quando uma mulher começa a falar em uma reunião de trabalho, quanto tempo leva até que ela seja interrompida? Seus argumentos são ouvidos até o final? Se ela é interrompida em pouco tempo, trata-se de um caso de “manterrupting”, que pode ser traduzido como “interrupção masculina”.

Acontece quando uma mulher é constantemente interrompida durante um argumento. Assim como os outros tipos de interrupção, consiste em desmerecer a fala de uma mulher até que ela “canse” de tentar participar da conversa.

Assédio

Acontece quando se coloca a mulher à frente de uma situação por supostos benefícios que ela tem por ser mulher. Quer um exemplo? Quando o chefe coloca a mulher para cuidar de certo setor pelo fato de considerar que mulheres são mais “delicadas”, “sensíveis” ou até mesmo “mais bonitas” para tal. Dessa relação pode nascer um elogio que não cabe à relação de trabalho, e cair no campo do assédio sexual e moral.

Como evitar esse tipo de machismo?

  • “Quando nos sentirmos incomodadas ou presenciarmos situações de "mansplaining" e "manterrupting" (quando os homens interrompem as mulheres) é importante sempre manifestar claramente o incomodo e se posicionar rapidamente, dizendo ‘a explicação já foi bem clara, não é necessário a repetição" ou ‘deixe-me terminar de falar’”, Thaís Stela S. Artíbale Faria, especialista em direito tributário e empresarial e sócia-diretora da Artibale Faria Advogados Consultores em Rede de Negócios.
  • Os homens também podem ajudar as mulheres em situações desagradáveis, quando identificam um colega de trabalho. “Use frases como: ‘Deixe-a terminar de falar’; ‘quero ouvir o que ela tem a dizer’. Em casos de ‘elogios’, puxar a atenção do sujeito e falar que está sendo inconveniente”, analisa Wiwi Parra. Ela também indica às mulheres fazerem uma espécie de contra pergunta ao se sentirem atacadas. “Use a frase: deixa eu ver se entendi o que está acontecendo, você está explicando esse assunto com essa riqueza de detalhes novamente? É isso mesmo">var Collection = { "path" : "commons.uol.com.br/monaco/export/api.uol.com.br/collection/universa/financas/data.json", "channel" : "inspira", "central" : "universa", "titulo" : "Finanças", "search" : {"tags":"45028"} };