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Alopecia: novo tratamento minimiza calvície feminina, mas custa R$ 15 mil

Naomi Campbell - Getty Images
Naomi Campbell Imagem: Getty Images

Paula Roschel

Colaboração para Universa

11/07/2018 04h00

Naomi Campbell colocou em pauta a calvície feminina após mostrar falhas no couro cabeludo anos atrás, algo que afirmou ter sido causado pela intensa tração nos fios, ao abusar de apliques e tranças.

Em 2017, a modelo internacional revelou que conseguiu reverter o quadro, sem dar muitos detalhes. A apresentadora Tyra Banks, e as atrizes Viola Davis e Jada Pinkett Smith também já vieram a público contar sua trajetória na luta contra a alopecia.

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E para entender quais são os caminhos mais modernos para tratar o que popularmente chamamos de calvície feminina, que aparece cada dia mais nos consultórios, é necessário saber como ela acontece:

Tipos mais comuns

Mais de um milhão de pacientes com alopecia buscam tratamentos, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia para Restauração Capilar. Em vez de procurar um cabeleireiro, como a maioria das pessoas faz, a cirurgiã plástica Juliana Sales, faz um alerta: “O ideal é ar primeiro por um profissional médico que indique uma bateria de exames clínicos, para entender se de fato é alopecia ou algum outro problema ou deficiência de nutrientes.”

Androgenética: É a mais comum e, como o nome sugere, geneticamente determinada; com miniaturização dos fios. "Seria uma alopecia adquirida, na qual se observa perda de cabelos e pelos sem que haja atrofia cicatricial. Há chance de recuperação dos fios com tratamento”, diz a tricologista Mabe Gouveia, da Clínica Valéria Marcondes, de São Paulo.

Cicatricial: É relacionada com doenças do folículo piloso que causam inflamação crônica e que os destroem e provocam fibrose no local. Segundo Mabe, ela pode ter causas primárias ou secundárias -- primárias são doenças autoimunes, processos infecciosos e inflamatórios intrínsecos (como lúpus); e as secundárias são processos externos que atacam o couro cabeludo (como traumas, radiação, processos químicos e infecções).

De tração: Caso de Naomi Campbell, ocorre por uso prolongado de apliques, por prender os fios com rabos de cavalo apertados e penteados. Pode evoluir como alopecia cicatricial de causa secundária. "O indicado é eliminar as causas de tração e usar medicações tópicas no local”, esclarece Mabe.

Novos tratamentos

Apesar de ser uma condição complexa, existem novos e promissores tratamentos para ajudar a reverter a calvície, quando possível, e aumentar a densidade dos fios em quadros estabilizados. Confira o que há de novo disponível no Brasil:

Laser de baixa potência

Dermatologistas e tricologistas têm indicado bonés e tiaras de LED para melhorar quadros de queda e alopecia: “O LED age no metabolismo das células do bulbo capilar, aumentando o tempo de crescimento de fios, promovendo incremento na espessura e melhoria na circulação sanguínea do local”, afirma a dermatologista Letícia Contin. No Brasil, há opções disponíveis com valores entre R$ 800 e R$ 2,5 mil. 

Melatonina

O hormônio do sono também entra na jogada para quem quer tratar a alopecia: “A melatonina impulsiona o bom andamento da multiplicação das células germinativas do bulbo, confere maior resistência ao estresse oxidativo, seja por estressores externos ou internos, e tem ação antagonista contra a DHT (di-hidrotestosterona), hormônio ligado à queda capilar”, explica a médica dermatopatologista Patricia Cruz. 

Restauração tecnológica

Para muitas mulheres com quadros estabilizados e que já tentaram de tudo para voltar a ter os cabelos com menos falhas após a alopecia -- como laser, mesoterapia, microagulhamento e medicamentos via oral e tópicos --, chegou recentemente ao Brasil uma tecnologia suíça focada na alopecia androgenética, um tratamento de restauração capilar chamado Hairstetics.

Nele, são implantados fios artificiais que mimetizam toda a estrutura do cabelo. Assim, aumentam as chances de resultados estéticos satisfatórios, já que apenas 15% das mulheres são elegíveis para o transplante capilar cirúrgico. Diferentemente dos homens -- que têm cabelo retirado da nuca para fazer o implante --, nas mulheres os fios enfraquecem por inteiro e, por isso, essa taxa é tão baixa.

“A mulher com um implante deste tipo tem vida normal, mas não poderá usar ferramentas de alta temperatura e deve fazer colorações sem amônia”, esclarece Juliana Sales. O investimento, porém, é alto: R$ 15 mil, em média.

Hairstetics

O que é? Implante de fios artificiais, para preencher áreas do couro cabeludo que tenham ado por alopecia androgenética. Com aspecto natural, conta com diferentes texturas e cores.
Resultados esperados: Desaparecimento da calvície.
Duração: Depois de um ano é percebida perda de 10% do número de fios implantados. Dependendo do paciente, podem ser adicionados mais fios.
Quantidade de sessões: Sessão única, com anestesia local.
Preparação: O paciente precisa se submeter a um teste com alguns fios que ficam por oito semanas implantados, para ver se não ocorrem problemas tópicos. 
Manutenção: Para manter as próteses, é indicado não fazer tração excessiva, apesar de ser uma técnica bastante resistente, e também não usar ferramentas térmicas nos fios, que são de náilon.
Valor da sessão: A partir de R$ 15 mil

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