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Sexo na gravidez: 9 coisas que você deve saber para transar na gestação

Sexo na gravidez - iStock
Sexo na gravidez Imagem: iStock

Heloísa Noronha

Colaboração para Universa

17/08/2018 04h00

A gravidez é um período que traz diversas mudanças, físicas e psicológicas. Sabrina Sato já reclamou que parou de transar e Isis Valverde também não está nem aí para "servir marido". E elas não estão sozinhas: muitas vezes, a vida sexual é colocada de lado na gestação--por medo, estranheza ou falta de informação. No entanto, com os cuidados certos, é possível continuar a curtir os momentos a dois numa boa. Que tal seguir esses nove conselhos e experimentar?

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1. Ouça sempre o obstetra

E, obviamente, siga todas as recomendações das consultas de pré-natal. Só o médico é capaz de dizer se você pode manter a rotina sexual em cada período da gravidez. Isso porque algumas fases são mais delicadas: nos primeiros três meses, por exemplo, há o risco de aborto espontâneo. E, ao longo da gestação, sangramentos ou deslocamentos da placenta são impeditivos. Dependendo do caso, o orgasmo pode provocar contrações que antecipam o parto. Por isso, obedecer as orientações é fundamental.

2. Lembre-se: não há como o pênis machucar o bebê

Esse é um receio comum, principalmente entre mães e pais de primeira viagem. Porém, pode ficar tranquila: transar não machuca o feto nem prejudica seu desenvolvimento. Durante o sexo, o pênis penetra o canal vaginal, enquanto o embrião fica na cavidade intrauterina, seguro por uma bolsa cheia de líquido amniótico. E da cavidade do útero até o canal vaginal há o colo uterino. Não tem jeito de o pênis atingir o bebê; fique sossegada.

3. Cerque-se de aconchego

Diante das mudanças físicas e emocionais impostas pela gravidez, é comum se sentir insegura, ansiosa, nervosa e exausta além da conta. Cuidar bem de si mesma, principalmente durante o sexo, é uma forma excelente de combater toda essa tensão, relaxar e curtir o momento. Escolha roupas de cama de tecidos macios, camisolas e lingeries gostosas ao toque e opte por uma iluminação mais suave para o ambiente. O travesseiro deve acomodar bem a sua cabeça. O ideal é também usar um travesseiro para apoiar a barriga durante a transa e aliviar o peso. Pode ser um convencional ou uma almofada anti-refluxo, boa para o encaixe.

4. Algumas posições são mais confortáveis

À medida que a barriga vai crescendo, é necessário encontrar posições para que o sexo não seja desconfortável. Não se pode fazer peso sobre a barriga e penetrações muito profundas podem ser ruins. Por isso, escolher um jeito em que você pode ter maior controle sobre a penetração é o mais indicado. Um bom exemplo é ficar por cima do par --e ainda poder receber carícias nos seios mais fartos e sensíveis. Outra alternativa é a posição de colher ou de conchinha: você se deita de lado, apoiando a barriga numa almofada, e o parceiro faz o encaixe de lado também. Muitas grávidas relatam preferência pela posição de cruz: deitada de barriga para cima, a mulher flexiona as pernas sobre o corpo do cara, que se encaixa nela de lado. A postura é ótima, porque a coluna fica bem posicionada e a barriga se mantém apoiada na cama.

Essa é uma alternativa pela qual o casal pode optar até o final da gestação: a mulher fica deitada com as pernas flexionadas sobre o corpo do parceiro, que se encaixa nela de lado. Nessa postura, o conforto para a mulher é extremo já que além da coluna bem posicionada, ela mantém a barriga apoiada na cama e em situação de descanso. O sexo anal não é proibido no período gestacional, mas é importante usar preservativo (especialmente se houver penetração vaginal depois, para evitar infecções) e lubrificante à base de água.

5. Entre o 3º e o 6º mês está a fase mais gostosa

Então, aproveite! Os três primeiros meses são meio tensos, por causa de desconfortos como enjoos e náuseas, enquanto os três finais se caracterizam por inchaços, dores nas costas e nos pés, dificuldade para dormir e até para respirar. Não é regra, mas há maior chance de que entre o 3º e o 6º mês a mulher consiga se sentir mais disposta e com a autoestima elevada --o formato dos seios fica mais bonito e a pele e o cabelo, luminosos. Além disso, há uma adaptação com as mudanças hormonais e já dá para começar a perceber a movimentação do feto, o que produz mais confiança e tranquilidade. É uma etapa boa para o casal curtir a gravidez e fortalecer o vínculo e a intimidade.

6. Massagens: preliminares nota 10

O uso de óleos, hidratantes e géis corporais --com a devida aprovação do médico, para evitar o risco de reações alérgicas-- em massagens, toques e até carícias orais são o ponto de partida ideal para animar a transa de qualquer gestante, pois ativam a circulação e excitam ao mesmo tempo.

7. Tenha em mente que sexo não é só penetração

Quando a penetração não for mais aconselhável ou você não se sentir à vontade para transar até o fim, aproveitem para curtir outras coisas, como masturbação (mútua ou não), sexo oral, beijos, fantasias, descoberta de zonas erógenas, banhos a dois etc.

8. Converse muito com o par

O diálogo entre o casal é imprescindível. O sexo também é verbal, falado, por isso é importante que abram o jogo sobre o que estão vivenciando e conversem sobre como podem desfrutar melhor a vida a dois nesse novo momento da relação. Durante a gravidez, há grande variação na libido e cada mulher vive essa fase de uma maneira diferente: umas têm mais desejo, outras com menos. Seja de uma forma ou de outra, é importante dividir esses sentimentos com seu parceiro.

9. Acredite: você está linda e sexy (tire proveito disso, mulher!)

A mulher pode ser sensual mesmo grávida --algumas, aliás, se sentem mais maravilhosas nessa fase. A sexualidade da gestante depende, entre outros fatores, de como ela se percebe, se avalia e se valoriza nessa fase. Sentir-se atraente depende da autoestima e, consequentemente, isso vai se refletir na cama, pois você vai se tornar mais receptiva ao sexo e às carícias.

FONTES: Breno Rosostolato, psicólogo, educador sexual e cofundador do projeto de imersão para casais; LovePlan; Leila Campos, sexóloga e terapeuta sexual, de Macaé (RJ); Priscila Junqueira, psicóloga especialista em Sexologia pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) e autora do ebook “Sua Sexualidade”, e Silmara Salu Catoia, enfermeira e educadora em Sexualidade do Cejam (Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim), em São Paulo (SP)