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7 erros de Lyris em "A dona do pedaço" que a mulher não pode mais cometer

Deborah Evelyn e Malvino Salvador vivem a Lyris e o Agno em "A dona do pedaço" - Paulo Belote/Globo/Divulgação
Deborah Evelyn e Malvino Salvador vivem a Lyris e o Agno em "A dona do pedaço" Imagem: Paulo Belote/Globo/Divulgação

Luiza Souto

Da Universa

13/06/2019 04h00

Desde a estreia da novela global "A Dona Do Pedaço", às 21h, a personagem Lyris (Deborah Evelyn) tem se desdobrado para seduzir o marido Agno (Malvino Salvador), que anda bem desinteressado.

Ela já apareceu de lingerie sensual, em outro momento surgiu nua mesmo, colocou alguém para vigiá-lo e descobrir possíveis amantes, o levou para transar no carro... mas Agno só foge. Ao ver o desespero da mulher, o irmão e a mãe da personagem, vividos respectivamente por Reynaldo Gianecchini (Régis) e Nathália Timberg (Gladys), decretam: ou ele tem outra ou Lyris já ou da idade mesmo. "Está caída", como a própria mãe a define.

O público já sabe o motivo: o personagem irá se envolver com um homem daqui um tempo. Mas independentemente disso, será que a mulher precisa mesmo se submeter a tanta humilhação para prendê-lo?

A Universa separou algumas situações vividas por Lyris e contou com a análise da psicóloga e sócia-diretora do Instituto do Casal, Marina Simas. Especialista em Sexualidade Humana pela USP e em Terapia de Casal e Família pela PUC-SP, ela explica porque alguns "conselhos infalíveis" para "salvar o casamento" estão ultraados. E aponta caminhos.

lyris_agno - Reprodução/TV Globo - Reprodução/TV Globo
Lyris e Agno discutem em "A dona do pedaço"
Imagem: Reprodução/TV Globo

1. Lingerie nova não salva casamento

No capítulo de 28 de maio, Gladys (Nathália Timberg) ouve a filha reclamando da falta de interesse do companheiro e conclui: "seu marido está precisando de um incentivo". Em seguida, manda a filha usar a lingerie nova que comprou.

"Se o homem não tem o desejo, não há lingerie que o faça ter", afirma Marina. Esse tipo de conselho pode até gerar uma frustração maior, uma vez que a mulher criará expectativas. O correto seria os dois trazerem estímulos. Não é a mulher a única responsável pelo relacionamento, ensina a especialista.

2. Supor que o marido desinteressado tem um amante

Ao ver a irmã triste após tentativa frustrada de seduzir Agno com a tal lingerie, Régis insinua que o cunhado tem uma amante. É a única justificativa, na cabeça dele, para o marido não mais desejar sua mulher.

Colocar essa pulga atrás da orelha na mulher definitivamente não ajuda. E a especialista mostra: isso gera uma insegurança muito maior e só vai aumentar as desilusões, muitas vezes deixando as pessoas obsessivas. Sem contar que em alguns casos não é nada disso, e a pessoa sofre à toa. Que tal sentar e conversar?

3. Tentar voltar o ado para "reacender a chama"

Seguindo nessa toada de apimentar a relação, Lyris encontra o marido no trabalho e o leva para comer cachorro-quente num lugar onde costumavam frequentar no início do namoro. Ele acha "ridículo", porque ali, segundo o empresário, é lugar de gente que tem metade da idade do casal. Ela insiste que os dois precisam se reciclar e sugere "se lambuzar" no carro. Tentar reanimar a paixão do início da relação é furada.

"Às vezes, aquela fantasia inicial do casal cabia naquele momento, mas com o ar do tempo, outras surgem. Aquela coisa maluca, a paixão inicial, não volta mais com a mesma pessoa. O cenário mudou", avisa Marina. Quando chega a uma situação como essa, o casal deve avaliar se está em sintonia para assim conseguir criar alternativas.

4. Salvar relação sozinha é impossível

Após conhecer Gilda (Heloísa Jorge) numa loja, Lyris deu a maior força para a mulher de Amadeu (Marcos Palmeira) trabalhar como corretora na empresa do marido. Mas não foi de graça: a mulher pediu que a fisioterapeuta descobrisse algum deslize de Agno. A justificativa: "eu tenho que salvar o meu casamento". Gilda concordou: "Qual mulher não faz tudo para salvar o casamento?".

Por ter o lado maternal, a mulher culturalmente carrega nas costas a missão de salvar algo e toma esse tipo de atitude, que Marina Simas vê como uma roubada.

"Como se o controle segurasse o desejo de alguém". Quando qualquer outra pessoa de fora vê uma situação dessa, orienta a especialista, deve ajudar a mulher a perceber o quanto ela já foi longe demais.

lyris - Reprodução/TV Globo - Reprodução/TV Globo
Lyris recebe conselhos da mãe, Gladys, e do irmão, Régis
Imagem: Reprodução/TV Globo

5. Pensar nisso 24h por dia anula a mulher

Inspirada num livro sobre relacionamentos, Lyris diz para a mãe que irá receber o marido nua. "É infalível", garante ela à Gladys. Promessa feita, Agno se depara com a mulher deitada, sem roupas, com uma taça de bebida na mão. Ele se assusta: "Ficou louca? Você tá ridícula!", reage o empresário. A mulher não enxerga a humilhação do marido e ainda pergunta se precisa de um cirurgião plástico. Talvez por dependência -- financeira e emocional -- Lyris não percebe como está levando sua autoestima para o buraco.

"Ela sente que precisa dele. Não é uma escolha. A partir daí, não tem limites e entra a humilhação. A rejeição e o abandono geram esse jogo obsessivo. Quem está de fora pode dar um toque, ajudar a mulher a enxergar a posição que ela está ocupando, não olhar a individualidade do outro e se fortalecer".

6. É preciso dar espaço para ser seduzida também

Desesperada, Lyris pediu uma análise da situação para seu irmão Régis. "Às vezes, o homem quer mesmo um aconchego", indica o homem. E ela concorda: "Você tem razão. Talvez eu esteja atirada demais. É isso. Amanhã eu vou seduzir o Agno com cafuné", conclui Lyris.

Até aqui, os conselhos e conclusões giraram em torno do único objetivo de seduzir um homem. Em nenhum momento, Lyris se dá espaço para ser seduzida também, para o homem falar "eu quero". Deste jeito, analisa Marina, ela está sempre disponível. "A partir do momento que ela vive sua própria história, com certeza muda o jeito de ver as coisas", decreta a profissional.

7. Atualize seus valores

Na tentativa de trazer algum consolo, Gladys lembra que a filha está envelhecendo e, "com tudo caído", não haverá mesmo desejo. "Pessoas que ainda têm esse pensamento estão olhando a situação com valores antigos. É muito importante se atualizar. O mundo mudou. As mulheres têm autonomia e podem fazer escolhas. Não precisam se submeter a isso", finaliza a especialista.