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Como Trump, outros 5 presidentes americanos já foram acusados de estupro

O presidente dos EUA Donald Trump - Carlos Barria/Reuters
O presidente dos EUA Donald Trump Imagem: Carlos Barria/Reuters

Da Universa

26/06/2019 04h00

O presidente americano Donald Trump já foi acusado por 16 mulheres, publicamente, de assédio sexual e estupro. No relato mais recente, exposto na sexta-feira (21) pela revista "New York Magazine", a jornalista e escritora E. Jean Carroll afirma ter sido estuprada por ele no provador de uma loja de artigos de luxo em Nova York, nos anos 1990.

e. jean carroll - The Washington Post/Getty Images - The Washington Post/Getty Images
A jornalista E. Jean Carroll, que acusa Trump de estupro
Imagem: The Washington Post/Getty Images

Na segunda-feira (24), Trump negou a acusação e disse: "ela não faz meu tipo".

Trump é o presidente americano que mais acumula queixas de violações sexuais, mas não é o único homem a ocupar a Casa Branca envolvido com alegações de estupro.

Além dele, nomes como Thomas Jefferson e Richard Nixon também estão ligados a acusações similares. Veja:


Thomas Jefferson: escrava não podia negar sexo com o dono

Thomas Jefferson - Wikimedia Commons - Wikimedia Commons
Retrato do presidente Thomas Jefferson
Imagem: Wikimedia Commons

O terceiro presidente dos Estados Unidos (1801-1809) tinha uma escrava, Sally Hemings, e um dos filhos dela foi reconhecido como sendo dele pela Fundação Thomas Jefferson, em 2000. Historiadores atribuem a Jefferson a paternidade dos outros cinco filhos de Sally. A própria fundação dedicada ao ex-presidente levanta a hipótese de que as gestações foram resultante de estupros.

"Escravas não tinham direito de negar avanços sexuais indesejados. Elas não tinham o direito ao consenso: seus donos possuíam seu trabalho e seus corpos", afirma a instituição. "A verdade é que nunca saberemos a natureza dos encontros sexuais entre eles."

Descendente direta de Sally, a americana Diana Redman, ainda viva, também acredita ter sido uma história de violência sexual. "Ela não estava em uma posição em que poderia negar [ter relações sexuais com seu dono]. E essa foi uma realidade para várias escravas negras nos Estados Unidos. Nos nossos dias, olhamos para isso como sendo estupro."


Grover Cleveland: força e violência contra a mãe de seu filho

grover cleveland - Wikipedia - Wikipedia
Grover Cleveland
Imagem: Wikipedia

Presidente em dois mandatos não consecutivos, entre 1885 e 1889 e 1893 e 1897, Cleveland é descrito nos livros de história como sendo pai de um filho bastardo. Mas, na biografia do ex-mandatário, "Uma Vida Secreta: as Mentiras e os Escândalos do Presidente Grover Cleveland" (sem edição no Brasil), o autor Charles Lachman afirma que a mãe da criança alegou ter sido estuprada.

Maria Halpin era uma conhecida de Cleveland. Em 1873, segundo o livro, ele teria a cortejado por meses, sem resposta positiva. Um dia, se ofereceu para levá-la até em casa e, chegando lá, a estuprou, "usando força e violência e sem meu consentimento". Maria afirmou ainda que Cleveland disse que a "arruinaria" caso ela contasse para alguém o que havia acontecido. Ele não chegou a ser processado.

Após a criança nascer, ele ou a pagar uma espécie de pensão, mas dizia que tinha dúvidas se era mesmo pai da criança, pois Maria, segundo ele, havia saído com vários de seus amigos.

Richard Nixon: mão na coxa e mais abusos a secretárias

Richard Nixon - Reprodução - Reprodução
Richard Nixon
Imagem: Reprodução

No clássico livro "Todos os Homens do Presidente", em que os jornalistas Carl Bernstein e Bob Woodward narram o caso Watergate, que derrubou o governo Nixon (1969-1974), os autores mencionam situações em que Nixon faz "avanços indesejados" contra secretárias.

Uma dessas mulheres, Nell Yates, disse que o presidente a convidou para it até Camp David, a casa de campo presidencial, enquanto se esfregava nela, em movimentos de vai e vem. "Uma das noites mais desconfortáveis da minha vida", disse ela a um assistente de Nixon, que relatou a história a Bernstein e Woodward.

Em outra ocasião, o então presidente pediu para se sentar ao lado de outra secretária, que vestia uma saia curta, em um voo, e "do nada, começou a acariciar suas pernas. Ela ficou petrificada", disse o mesmo assistente.

Não houve processo legal contra Nixon por causa de possíveis assédios sexuais que tenha cometido nessas situações.


Ronald Reagan: atriz diz ter 'lutado' contra ele no sofá de casa

Ronald Reagan e Nancy - Mike Theiler/Reuters - Mike Theiler/Reuters
Nancy e o marido, Ronald Reagan, ex-presidente americano
Imagem: Mike Theiler/Reuters

Os supostos estupros cometidos por Reagan estão no livro "Nancy Reagan: a Biografia Não Autorizada" (sem edição no Brasil), de 1991, sobre a mulher do presidente que governou os EUA entre 1981 e 1989.

A autora, Kitty Kelley, narra o que a atriz Selene Walters lhe contou. Selene conheceu Reagan em uma casa noturna, em 1952, e ele pediu seu endereço. Na madrugada do mesmo dia, foi até lá e a estuprou. Na época, ele era ator e presidente do sindicato americano de atores.

No ano do lançamento do livro, Walters deu uma entrevista à revista "People" e falou rapidamente sobre o episódio. "Eu abri a porta e foi uma batalha. Estava lutando com ele. Eu não queria fazer amor com ele. Ele é um homem muito grande e só tem o que quer." Selene não processou o ex-presidente.

Bill Clinton: denúncia de estupro antes de Lewinski

Bill Clinton e Monica Lewinsky - AP - AP
Bill Clinton e Monica Lewinski na Casa Branca
Imagem: AP

Clinton protagonizou um dos maiores escândalos sexuais dos EUA durante seu mandato, que foi de 1993 a 2001, com a estagiária da Casa Branca Monica Lewinski. Ela chegou a dizer que ele "tirou vantagem" da situação, mas que os atos entre eles foram consentidos.

Em 1999, a enfermeira Juanita Broaddrick veio a público dizer que havia sido estuprada por ele em 1978. Ela era voluntária da campanha de Clinton para governador do estado, e ele a convidou para conhecer o comitê na capital do Arkansas, Little Rock. Juanita estava na cidade em uma conferência e os dois se encontraram no hotel em que ela se hospedara.

"Ele sugeriu que tomássemos um café no meu quarto. Eu, estúpida, pedi o café e subimos", disse ao jornal "Washington Post". Segundo seu relato, ele começou a beijá-la, a jogou na cama e a estuprou. Seu lábio ficou machucado, e, por isso, Clinton teria lhe dito: "É melhor colocar gelo nisso."

A entrevista foi publicada com um comunicado enviado pela Casa Branca rebatendo a denúncia. "Qualquer alegação de que o presidente tenha agredido a sra. Broaddrick há mais de 20 anos é absolutamente falsa."