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Cílios, piercing e mais: quando seu truque de beleza põe seu exame em risco

iStock
Imagem: iStock

Paula Roschel

Colaboração para Universa

18/11/2019 04h00

Se você tem um exame de saúde agendado, percorra seu corpo mentalmente e identifique: há algo nele que pode interferir na leitura que a máquina vai fazer do seu corpo? Essa questão veio à tona nos últimos dias depois que uma fotografia de um cílio postiço destruído após exame por máquina viralizou.

Mas que risco é esse? Além dos cílios postiços, é preciso saber que micropigmentação, maquiagens definitivas e tatuagens, piercings, fios de PDO e preenchimentos com PMMA são capazes de acarretar problemas de execução e até alterar a interpretação clínica do resultado. Veja a seguir o que interfere no duelo vaidade x medicina quando o assunto é um checkup de saúde.

Pinturas e ornamentos

Certos pigmentos utilizados por profissionais da micropigmentação de sobrancelhas, lábios e estrias possuem metal na composição. Isso parece bastante inocente, mas não é.

"A tinta pode incluir em sua fórmula o ferro, o bário, o zinco e o cobre. Tais substâncias atuam como uma antena para o pulso de radiofrequência da ressonância magnética, gerando calor. Quanto maior a tatuagem, mais forte fica o ímã. Dessa forma, maior risco de queimadura", diz Dra. Paola Pomerantzeff, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Então como saber se posso ou não fazer o exame após tais procedimentos? O ideal é ter em mãos a composição da tinta usada, o que não é muito solicitado durante as sessões.

Além disso, avise o técnico ou biomédico que conduzirá a ressonância que você é adepto da micropigmentação, tatuagem definitiva ou tatuagem convencional, pois ele poderá dar mais informações de como agir.

"Se o material tiver alguma relação eletromagnética e o paciente sentir esquentar ou vibrar a área, a ressonância deve ser interrompida", diz Luís César Paiva, radiologista da Clínica César & Kan.

O mesmo ocorre com pessoas que investem em piercings e alargadores metálicos. "O magneto, tubo da ressonância magnética, puxa tudo o que for metálico. Existem alguns metais, entretanto, que não sofrem alteração com o exame, como o titânio de próteses ortopédicas", completa Luís César.

Tudo o que for colado deve ser checado

Outra técnica que pode acarretar queimaduras durante a ressonância magnética é o cílio postiço ou cílio de ímã. No caso do postiço, sua cola ou estrutura, em alguns casos, também contém metais.

Para os de ímã, acontece danos mais sérios, já que uma pequena placa é depositada na pálpebra superior do paciente. Nestes casos, o ideal é remover a técnica antes de ar pelo aparelho de análises clínicas.

Se não for possível, alertar o profissional que conduzirá o exame e sinalizar caso a área esquente ou formigue durante o tratamento.

Fios de PDO

Estruturas utilizadas no corpo e rosto para dar sustentação, chamados de fios de PDO, também podem ser um problema. "O fio não atrapalha na execução de exames, mas em cirurgias da face. No local de sua colocação, mesmo após absorvido, ele cria uma fibrose. Com isso, fica mais difícil realizar os cortes próprios da cirurgia, chamados de dissecção", diz Juliana Lusvarghi, cirurgiã plástica com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Silicone e preenchimento corporal

Já as próteses mamárias de silicone não causam problemas na execução de exames, mas alteram a preferência de médicos na escolha do método investigativo para ver se está tudo bem. "Eu indico uma ressonância de rotina a cada dois anos após a colocação da prótese, para acompanhar como ela e a mama estão. É mais indicado do que um ultrassom ou mamografia", diz Juliana.

Já o PMMA, produto com a finalidade de realizar o preenchimento corporal e facial permanente, pode ocasionar má interpretação de exames, sendo até ser confundido com lesões de aspecto suspeito, maligno.

Então antes de encarar algum tratamento de beleza, o ideal é consultar um médico e analisar os prós e contras da ação.