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"Moda vegana" exige cuidado até com a cola do sapato; entenda a tendência

Marcos Candido

De Universa

13/12/2019 04h03

Calças, sapatos ou vestidos sem produtos de origem animal. É essa a aposta feita por empresas que produzem a chamada "moda vegana". A ideia é criar peças a partir de materiais sintéticos ou reciclados a preços íveis, com design e durabilidade similares às grandes grifes. Marcas que apostam neste modelo de negócios recebem até mesmo um selo para diferenciá-las no mercado da moda.

Em novembro, o Peta, associação mundial em defesa de direitos animais, lançou requisitos para validar peças que sejam realmente sem itens de origem animal. Entre as exigências, a abolição de pele animal para a confecção de roupas e microfibras, que poluem oceanos e intoxicam peixes. Além disso, é preciso abrir mão do uso de lã e cashmere.

Sapatos veganos da marca Urban Flowers tem selo reconhecido internacionalmente e aderido por apenas 1 mil empresas - Divulgação/Urban Flowers - Divulgação/Urban Flowers
Sapatos veganos da marca Urban Flowers tem selo reconhecido internacionalmente e aderido por apenas 1 mil empresas
Imagem: Divulgação/Urban Flowers

As empresas devem cumprir os requisitos e pagar uma anuidade de US$ 250 à instituição internacional para receber o selo. A intenção do Peta é que marcas de alta costura sejam um canal para diminuir a truculência atrelada à instituição e ao discurso vegano, muitas vezes associados à exibição de imagens de mortes animais em grande indústrias.

A Urban Flowers é uma das brasileiras contempladas pelo selo. Com sede em Campo Bom, no Rio Grande do Sul, desde 2014 vende coturnos, botas, sandálias, bolsas e vestidos veganos. O sócio-diretor Patrick Lenz afirma que trabalha com refugo, ou material descartado pelas grandes indústrias, como couro sintético, e borracha reciclada para as solas de sapatos. Até mesmo pincéis e a cola para a confecção têm laudos técnicos para garantir que não são extraídos de animais.

Para manter o preço ível, Lenz e a sócia Cecília Weiler, que são veganos, não mantém estoque. Cada peça é preparada sob medida; a ideia é manter um modelo slow fashion, com peças que levam ao menos uma semana para ficarem prontas mas que duram mais tempo. São 15 funcionários no total, entre quem istra o negócio e terceirizados.

"O que vemos na moda é o trabalho com tendência e estações, o que enfraquece muito o meio ambiente e é muito agressivo de acordo com nossos ideais. A gente traz a ideia de não trabalhar com a moda ageira, mas criar peças com nossa identidade e que não fique preso a esses modismos", diz Weiler. Marcas como a Insecta, em São Paulo, também possuem o selo do Peta.

Investir em produtos veganos e com maior durabilidade também parece ser bom para os negócios. Segundo o Pinterest, umas tendências para 2020 é a busca por produtos que durem mais e respeitem o meio ambiente. A pressão por uma cadeia de produção mais responsável pressionou grandes indústrias como a H&M, Zara e Gap a abolir casacos de pele, por exemplo.