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5 dicas para organizar seu dinheiro e planejar a compra do primeiro imóvel

Por Luciana Mendonça

Colaboração para Universa, em São Paulo

10/03/2022 04h00

Adquirir imóvel próprio e sair do aluguel é o sonho de muitas mulheres. A compra da casa própria significa ter mais liberdade, segurança, além de ser um patrimônio que ficará para seus filhos, ou que pode servir como garantia de dinheiro para a realização de outros projetos. Embora seja um o importante, é preciso ter em mente vivemos em um país com instabilidade econômica e política permanente.

"Os ciclos de aquecimento e desaquecimento da economia impactam no nosso custo de vida, no nosso salário, na rentabilidade dos nossos investimentos, na valorização ou desvalorização dos imóveis. É justamente por isso que precisamos tomar alguns cuidados antes de fazer uma dívida pelas próximas décadas", explica Carol Stange, educadora financeira especialista em CNPI-T.

Considerações iniciais

Suponhamos que você seja casada e que a renda familiar é de dois salários mínimos, sendo que a prestação do seu imóvel equivale a 15% da receita familiar total. Isso quer dizer que se você e seu companheiro ou companheira ganham juntos, R$ 2.224,00 mensais, R$ 333,60 serão destinados à parcela do imóvel. A família deverá viver com R$ 1.890,40 por mês.

Para entender o impacto dessa prestação no seu estilo de vida, Carol recomenda que faça a seguinte simulação: transfira para um investimento, pelos próximos três meses, o valor da parcela que você pagaria pelo financiamento. "Ao final desse prazo, você já terá uma ideia do peso da parcela no seu dia a dia. É a melhor forma de você sentir a aquisição na pele, sem precisar arriscar a sua saúde financeira de verdade", garante.

Para um casal jovem, sem filhos, comprometer 15% da sua receita pelos próximos 20 ou 30 anos talvez não tenha um impacto negativo, mas e se (ou quando) os filhos vierem? E se (ou quando) algum dos pais desse jovem casal se tornar um dependente financeiro? E quando a casa precisar ar por reformas, sejam necessárias ou desejadas? Todas essas questões devem ser consideradas, antes de entrar em um financiamento.

Além das prestações, a educadora financeira também lembra do comprometimento da renda gerado pelas despesas logo após a entrega do imóvel, como mudança, escritura, transferências e cartórios, pisos, armários e rateios iniciais inerentes à entrega do empreendimento. Como despesas recorrentes, é preciso lembrar da taxa de condomínio, IPTU e despesas de consumo como água, energia, internet, gás.

Todas essas questões são levantadas não para desestimulá-la a comprar o imóvel dos sonhos, mas para que esteja consciente de que o financiamento imobiliário é uma responsabilidade de longo prazo, um o importante, independentemente de ser casada ou de ser um projeto que levará sozinha.

Feitas as devidas avaliações, veja os cinco os para se preparar para a compra do seu primeiro imóvel.

1. Conheça seus números
Carol afirma que o primeiro e mais importante o a ser tomado é a preparação do orçamento. "Quitar eventuais dívidas e pendências financeiras e saber qual é a real capacidade de poupança mensal é essencial para que o processo comece com o 'pé direito'", explica.

A educadora indica que esse é o momento para observar o padrão de consumo familiar e readequar hábitos financeiros que estejam exagerados ou sem o devido controle. "Quanto mais conhecimento existir sobre os números, mais fácil se tornará a realização desse sonho".

2. Comece a economizar
A redução de despesas é um ponto relevante em qualquer planejamento, e readequar os gastos ou eliminá-los (nem que seja por um período de tempo) pode significar chegar mais cedo à realização do sonho de ter o próprio imóvel.

"Sempre há alternativas mais econômicas para nossa rotina, como substituir a ida ao trabalho de carro pelo metrô, ônibus ou carona, ou negociar home office em alguns dias da semana", diz Carol.


3. Guarde dinheiro
Nesse ponto é importante diferenciar economizar de poupar. Enquanto economizar refere-se a cortar e reduzir gastos, poupar significa que o dinheiro economizado é destinado para um objetivo específico, nesse caso, a compra de um imóvel.

"Com o dinheiro poupado, é interessante pesquisar por investimentos que reflitam o perfil de investidor e o prazo para o qual se está planejando usar esses recursos. Importante saber que, quanto maior a entrada financeira, maior o poder de negociação e menos juros serão pagos se optar por um financiamento", explica a educadora.

4. Projete eventos futuros
Se a compra do imóvel refletir, por exemplo, o desejo de aumentar a família, é preciso também incluir esse evento no planejamento financeiro, para ter ideia de quanto do orçamento mensal será comprometido com esse evento.

Essa é uma dica que vale também para a vida profissional, pois uma demissão ou doença grave também precisam constar no planejamento. "E mesmo que o objetivo principal seja a compra de um imóvel, a construção da reserva financeira tem um papel insubstituível e deve ser prioridade número um em qualquer bom planejamento financeiro", defende Stange.

5. Escolha a melhor forma de pagamento
Segundo Carol , esse é um ponto altamente estratégico do seu planejamento para a compra do primeiro imóvel. Você deve se perguntar se a melhor opção para a aquisição do imóvel será um financiamento imobiliário (a Caixa Econômica Federal conta com as melhores taxas de juros para essa finalidade), a contratação de um consórcio (para quem não tem pressa) ou a utilização do saldo do FGTS.

Os bancos não financiam 100% do imóvel. A CEF anuncia que financia até 80% do valor do imóvel e é a opção com maior percentual oferecido pela instituição. Vamos supor que você dê 20% de entrada em um imóvel de R$ 350.000,00. "Isso significa R$ 70.000,00 de entrada e R$ 280.000,00 de financiamento —ou seja, seu valor de entrada é considerado baixo", diz Carol .

A educadora pontua que "quanto maior o valor financiado, menores as chances de ter o seu financiamento aprovado. Dando uma boa entrada, menor será a sua dívida; quanto menor a sua dívida, menor pode ser o prazo do financiamento".

Como saber o que é uma boa entrada? Maria Nair, diretora da OMA, a de condomínio, afirma que uma boa entrada é "sempre dar o máximo que podemos, pois amenizamos o valor do parcelamento e o tempo de financiamento. Portanto, além de guardar dinheiro para uma boa entrada, quem tem emprego formal pode contar com a utilização do FGTS".

Por fim, Carol indica que tenha uma visão investidora na hora de decidir pelo imóvel, considerando o potencial de valorização dele.

"Bairros com crescimento planejado, que contém com vista definitiva para áreas verdes, que apresentem bons índices de segurança, com vias para fácil o ao bairro e que tenham atrativos que facilitam nossa vida agitada tendem a valorizar com o tempo. Assim, mesmo sendo um imóvel pensado para moradia, esse bem pode se transformar, mais tarde, em uma boa opção de retorno futuro", finaliza.