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Tainá Muller: 'Precisei estudar para reconstruir relação com meu filho'

Henrique Mendes

Colaboração para Universa

14/06/2022 15h13

A atriz Tainá Muller, estrela de "Bom dia, Verônica", da Netflix, falou durante o Universa Talks 2022 sobre como lidou com a pandemia e o filho, Martin Sauer, durante esse período, no qual também ocorreu o lançamento da série. Segundo ela, foi necessário muito estudo para conseguir reconstruir a relação com o filho.

"Foi superdesafiadora a pandemia nos sete primeiros meses em que ficamos só eu, Henrique e Tintin (Martin) em casa. Ele ficou birrento, sabe? Era tudo difícil, banho difícil, dar comida era difícil. Eu lançando 'Bom dia, Verônica', e o Henrique em home office. Eu tive que lidar com tudo isso e a criança com birra", relembra.

Foi então que ela decidiu estudar para melhorar as relações e dar uma educação mais focada no desenvolvimento do filho. "O que aconteceu, e para mim virou uma grande oportunidade, eu fui estudar disciplina positiva, educação neuro compatível, coisas que eu não teria estudado se esse período pandêmico não tivesse chegado e não tivesse sido tão desafiada nesse lugar. E aí eu consegui reconstruir uma relação com o Tintin que não tem nada a ver com as referências em que fui criada" explica ela.

Taina - Mariana Pekin/ UOL - Mariana Pekin/ UOL
Atriz Tainá Muller fala sobre retorno aos palcos e maternidade no pós-pandemia
Imagem: Mariana Pekin/ UOL

'Abertos para o novo'

"Minha mãe e meu pai me criaram com tudo que puderam, mas com as ferramentas que eles tinham, sem muito embasamento científico do que realmente é bom para o cérebro da criança. Isso me fez estudar e me fez construir uma relação muito legal, amorosa e de troca com Tintin", completa.

Tainá relembrou a infância nos anos 1980 e destacou que a criação atualmente deve focar em fazer os filhos estarem abertos ao imprevisível.

"A gente preenchia os cadernos de questionário: 'com quantos anos acha que vai casar?'. Hoje em dia, com nossos filhos, a gente não sabe, não tem esse roteiro, tá tudo muito fluido, mudando rápido."

O que podemos aprender como mães é como criar esses filhos de maneira mais aberta possível para o novo e para o imprevisível e para que tenham um rebolado muito mais ágil do que a gente tem.

Valorizar o tempo

A atriz também falou sobre a decisão de encerrar um contrato longo com a Globo para se dedicar a outros trabalhos. Segundo ela, a decisão se deu porque queria "falar sobre temas pertinentes com minha arte, minha profissão".

taina - Mariana Pekin/ UOL - Mariana Pekin/ UOL
Tainá Muller durante o Universa Talks 2022
Imagem: Mariana Pekin/ UOL

"Antes da maternidade eu encarava minha profissão indo muito no fluxo das coisas, não parava muito para refletir. Eu tinha um contrato longo, me ofereciam os papéis, eu ia lá e fazia da melhor forma. Mas foi depois do Tintin (Martin) que entendi o quanto era importante para mim ser atriz muito além de simplesmente executar um trabalho de que eu gostava", diz.

Para ela, quando o filho nasce, é preciso pensar em como valorizar o tempo da melhor forma possível. "Quando a gente tem filho, nosso tempo fora de casa precisa valer muito a pena. Eu não queria estar à toa mais, queria que tudo que eu fizesse a partir daí fosse muito relevante para mim e todas as pessoas. Foi aí que saí e veio a oportunidade de 'Verônica' e todas que têm rolado agora", conta.

Retorno para São Paulo

Tainá relembrou o período solitário que ou durante o puerpério, longe da família, no Rio de Janeiro. Segundo ela, foi quando a irmã, Titi Muller, engravidou, que ela decidiu retornar para São Paulo. Contudo, a pandemia acabou atrapalhando um pouco os planos.

"Eu vim em 2020 e um mês depois fechou tudo. Foi muito frustrante para mim não ter participado daqueles primeiros meses do Benjamin", conta.

Ela diz que, a partir de agora, os reencontros devem ser cercados de empatia, já que as pessoas ainda estão em um ritmo de pandemia.

"Quem pode, e está trabalhando, está correndo atrás do prejuízo de não poder ficar parado. Por isso temos que ter empatia com o outro, ficamos muito tempo parados, mas com a cabeça fervilhando, o medo de morrer, e agora a gente volta com a sensação de retomar o tempo perdido. Os reencontros nesse momento eles têm de ser nutridos com muito acolhimento", finalizou.