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O que causa vagina flácida? Spoiler: vida sexual movimentada não é problema

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Imagem: iStock

Heloísa Noronha

Colaboração para Universa

08/07/2023 04h00

Também conhecida como frouxidão, a flacidez da vagina é um contratempo que pode acometer qualquer mulher.

Uma vida sexual movimentada, porém, não tem nada a ver com isso. A penetração frequente não traz riscos de flacidez, já que a vagina é adaptada para o sexo. Na verdade, o que acontece é o contrário: a atividade sexual frequente aumenta a irrigação sanguínea e ajuda a combater o problema.

O que causa a vagina flácida?

  • A vagina faz parte do assoalho pélvico, formado pelo conjunto de músculos e ligamentos que promovem a sustentação dos órgãos pélvicos como bexiga, uretra, útero, reto e intestino.
  • Um dos possíveis motivos para a flacidez é o parto normal, que exige que a vagina se distenda para a agem do bebê.
  • Bebês de até 3,5 kg têm, em média, o diâmetro da cabeça como a parte mais larga do corpo --o que não acarreta dificuldades. Porém, bebês maiores podem ter o diâmetro do ombro maior do que a cabeça.
  • Quanto maior for a criança, mais a vagina deve se distender e mais demorado pode ser o parto. Esses dois fatores podem resultar no rompimento de tecidos ao redor da região, acarretando a flacidez.
  • Além disso, com a ocorrência sucessiva de partos, alguns músculos não retornam às suas propriedades originais de elasticidade, tornando-se mais alargados do que o normal.
  • Doenças como artrite reumatoide, lúpus e miopatias, além de cirurgias como a de retirada do útero, também podem causar flacidez vaginal.
  • Outro fator relevante é o envelhecimento. Com o ar do tempo, o tônus muscular se altera e a musculatura dessa região, assim como a musculatura de todo o corpo, perde seu vigor.
  • Após a menopausa, a mulher pode notar uma atrofia por causa da diminuição de hormônios, o que provoca um estreitamento do tubo vaginal e a redução da lubrificação

Sinais de flacidez

  • Existem dois tipos de flacidez, a interna e a externa.
  • Na interna há uma ampliação do diâmetro do tubo vaginal. Com isso, a vagina pode reter ar durante o sexo. Após a retirada do pênis, esse ar é liberado, dando a impressão de um flato vaginal.
  • Outro sinal de flacidez vaginal é a incontinência urinária devido a esforços como caminhar, se levantar da posição sentada, carregar peso ou tossir.
  • Durante o sexo, porém, é difícil perceber a flacidez vaginal, pois toda a parte sensorial da mulher está na entrada da vagina --onde a musculatura a mantém mais fechada.

Formas de tratamento e prevenção

  • Uma das principais formas de combater a queda do assoalho pélvico e a flacidez vaginal é fazer exercícios para fortalecer a região.
  • Se a mulher ou a vida toda sem exercitar esses músculos, é natural que eles enfraqueçam e fiquem flácidos.
  • Há exercícios simples, que podem ser feitos em casa, mas é importante procurar um fisioterapeuta especialista na área para receber orientação. A atividade pode restabelecer a estrutura das paredes vaginais, fortalecendo o tônus muscular da região.
  • Ginecologistas também podem prescrever reposição hormonal, conforme a necessidade.
  • No caso de rompimento muscular da região do períneo, que pode ocorrer durante o parto, uma possibilidade é a cirurgia de reparação (perineoplastia). Se houver perda urinária, a elevação da bexiga também pode ser necessária.
  • Para prevenir a flacidez, tente manter seu peso em níveis saudáveis, pratique exercícios físicos com atenção à musculatura perianal e siga orientações médicas durante a gravidez.

Fontes: Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista obstetra; Maura Seleme, especialista em fisioterapia pélvica; Nivia Cristina Tot Vinhola, fisioterapeuta especializada em saúde da mulher; e Karina Tafner, ginecologista e obstetra.