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Fernanda Victor

OPINIÃO

Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

Hormônios da felicidade: saiba quais são e como estimulá-los

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Colunista do UOL

31/03/2022 04h00

Assim como a definição, a química hormonal da felicidade também é complexa e abrangente. Apesar de os estudos não terem identificado uma região específica do cérebro responsável pela felicidade, sabe-se que os hormônios desempenham um papel fundamental na regulação do humor e da felicidade.

De fato, há uma diferença consagrada entre sentir-se feliz e ser feliz, em que este último seria um estado psicológico menos efêmero do que aquele. Para o filósofo e escritor Mario Sergio Cortella, "a felicidade não é um estado contínuo, mas uma ocorrência eventual".

Já o líder espiritual Gandhi define que "felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão em harmonia". Independente do conceito de felicidade que você abraça, ser feliz é possível e a tal felicidade pode ser estimulada diariamente.

Isso mesmo! Seu corpo pode estimular a produção de hormônios que te garantam sensações positivas de bem-estar.

Mesmo em momentos de turbulências, a felicidade pode estar por perto e bem ao nosso alcance, já que consegue ser facilmente encontrada em pequenas conquistas diárias e em acontecimentos do cotidiano capazes de ativar neurotransmissores que despertam o nosso bem-estar.

Os hormônios da felicidade são neurotransmissores benéficos produzidos em nosso cérebro que agem como mensageiros químicos e promovem efeitos em todo o corpo, gerando sensações como alegria, recompensa, prazer e satisfação.

Quando se trata de felicidade humana, a neurociência nos sugere práticas que podem ser úteis para aumentar nosso ponto de ajuste de felicidade natural.

Entre os hormônios da felicidade mais conhecidos estão a endorfina, a serotonina, a dopamina e a ocitocina. Uma espécie de quarteto fantástico da felicidade!

Mas afinal, quais ações posso adotar na prática para impulsionar a liberação desses hormônios?

Endorfina: age proporcionando sensação de prazer e bem-estar, além de ser um analgésico natural. Praticar hobbies ou realizar atividades que despertem os sentidos (dar gargalhadas, cantar, dançar) aumentam a liberação de endorfinas na corrente sanguínea e trazem benefícios à sua saúde.

Serotonina: ajuda a equilibrar o humor e sua liberação favorece o apetite, o sono, a libido e a aprendizagem. Praticar o autocuidado, conectar-se mais com a natureza, investir em boas memórias e ser grato podem te garantir doses extras diárias de serotonina.

Dopamina: neurotransmissor que participa do ciclo de recompensa, nos estimulando a executar e concluir tarefas. Fracionar um grande objetivo em metas menores pode simplificar o processo, aumentar a autoeficácia e ainda gerar mais dopamina. Estabelecer metas simples e atingíveis, melhorar a qualidade do sono, exercitar-se mais e ser capaz de reconhecer/celebrar cada conquista são alguns exemplos práticos.

Ocitocina: popularmente conhecido como "hormônio do amor", em virtude da sua função de promover as contrações uterinas durante o parto e a saída do leite durante a amamentação. A ocitocina pode ser estimulada ao abraçar alguém, ter relações sexuais satisfatórias, interagir com um pet, meditar ou praticar um ato de generosidade.

Não há mais desculpas para não estimular naturalmente a química da felicidade!

Que, ao estimulamos uma maior liberação dos hormônios da felicidade, possamos gerenciar melhor o estresse e lidar mais facilmente com os desafios diários da vida.

A busca da tão sonhada felicidade pode ser mais simples e palpável. Tudo depende da lente pela qual você a tem observado.

Referências

1. Corcoran K. Happiness on the Brain: The Neuroscience of Happiness (Part 1/Part 2); 2015. Disponível em: https://cct.biola.edu/happiness-on-the-brain-neuroscience-happiness/