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Covid: o que se sabe a XBB.1.5, nova variante da ômicron

A OMS disse que não há indicação de que ela seja mais grave ou prejudicial do que as variantes anteriores - Getty Images via BBC News Brasil
A OMS disse que não há indicação de que ela seja mais grave ou prejudicial do que as variantes anteriores Imagem: Getty Images via BBC News Brasil

Fergus Walsh - Editor da BBC News

05/01/2023 14h23

Uma nova subvariante da covid está gerando preocupação nos EUA, onde se espalha com rapidez. Alguns casos também foram registrados no Reino Unido.

No Brasil, ainda não há relatos de casos da XBB.1.5. Em novembro, a Rede de Alerta das Variantes, coordenada pelo Instituto Butantan, detectou pela primeira vez no Brasil duas outras sublinhagens da ômicron: a XBB.1 e a CK.2.1.1.

O que você precisa saber sobre XBB.1.5?

O que é a XBB.1.5?

Trata-se de mais uma ramificação da variante ômicron, que é a dominante hoje no mundo. Ela superou as variantes anteriores de coronavírus —Alfa, Beta, Gamma e Delta— desde que surgiu no final de 2021.

A ômicron também deu origem a muitas outras subvariantes contagiosas.

Acredita-se que os sintomas de XBB.1.5 sejam semelhantes aos das cepas anteriores. A maioria das pessoas apresenta sintomas semelhantes aos do resfriado.

A XBB.1.5 é mais infecciosa ou perigosa do que as variantes anteriores?

A XBB.1.5 evoluiu da XBB, que começou a circular no Reino Unido em setembro de 2022.

A XBB tinha uma mutação que a ajudava a vencer as defesas imunológicas do corpo, mas essa mesma qualidade também reduzia sua capacidade de infectar células humanas.

A professora Wendy Barclay, do Imperial College London, disse que a XBB.1.5 tem uma mutação conhecida como F486P, que restaura essa capacidade de se ligar às células, mas também tem a capacidade de evitar a defesa imunológica. Isso faz com que ela se espalhe com mais facilidade.

Ela diz que o vírus evoluiu e encontrou novas maneiras de contornar os mecanismos de defesa do corpo.

O Wellcome Sanger Institute em Cambridge, na Inglaterra, está sequenciando pelo menos 5.000 amostras de covid por semana, como parte de esforços para rastrear variantes.

Ewan Harrison, do instituto, acredita que a XBB.1.5 provavelmente surgiu quando alguém foi infectado com dois tipos diferentes de ômicron.

"Um pedaço do genoma de um vírus se une a outro pedaço de um segundo vírus, e eles se fundem, e isso a a ser transmitido."

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou que a XBB.1.5 tem uma "vantagem de crescimento" sobre outras subvariantes vistas até agora.

Mas a OMS disse que não há indicação de que ela seja mais grave ou prejudicial do que as variantes anteriores.

Onde a XBB.1.5 está se espalhando?

Mais de 40% dos casos de covid nos Estados Unidos são da XBB.1.5, segundo estimativas. Com isso, essa subvariante já é a dominante no país.

No início de dezembro, ela representava apenas 4% dos casos, mas desde então ela ultraou rapidamente outras versões da ômicron.

As internações hospitalares por covid aumentaram nas últimas semanas nos EUA, e o governo reiniciou seu programa de testes gratuitos.

A subvariante pode se tornar dominante também no Reino Unido. Barclay disse que espera mais hospitalizações no Reino Unido em breve.

Os cientistas estão preocupados com a XBB.1.5?

A professora Barclay disse não estar preocupada com a população geral do Reino Unido porque não existe "nenhuma indicação" de que a XBB.1.5 possa vencer a proteção contra doenças graves fornecida pelas vacinas.

Mas ela está preocupada com o efeito potencial nas pessoas mais vulneráveis.

O professor David Heymann, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirma que ainda há muito a se aprender sobre essa última variante.

Mas ele disse que é improvável que a subvariante cause grandes problemas em países com altos níveis de vacinação.

Sua preocupação é com países como a China, onde havia baixa aceitação de vacinas e pouca imunidade natural por causa de lockdowns prolongados.

"A China precisa compartilhar informações clínicas sobre pessoas infectadas para ver como a variante se comporta em uma população não imune", afirma o professor Heymann.

- Este texto foi publicado em https://uol-br.atualizarondonia.com/portuguese/geral-64177246