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Vontade de comer doce? 6 sinais indicam que você precisa beber mais água

Getty Images
Imagem: Getty Images

Gabriela Guimarães e Rita Trevisan

colaboração para o UOL

20/05/2017 04h00

O hábito de beber água durante o dia pode ar batido para muita gente. Mas o consumo de água é tão importante para nosso organismo que o corpo logo dá sinais de que está entrando em processo de desidratação. Não estamos falando da sede, alguns sintomas são bastante inusitados como, por exemplo, ter mais vontade comer doces! Veja quais são os outros indícios de que você precisa encher o copo d'água:

Olho seco

Quando o nível de hidratação está abaixo do normal, o corpo começa a preservar os fluidos que ainda possui para manter as funções vitais. Com isso, até a produção da umidade ocular, responsável pelas lágrimas, cai drasticamente. O resultado é a sensação de olho seco e a aparência de olhos mais fundos do que o normal. “Para saber a quantidade de água que deve tomar diariamente, multiplique seu peso por 35. Uma pessoa que pesa 70 kg, por exemplo, deve consumir 2,45l de água por dia”, explica a nutricionista clínica funcional Patricia Davidson Haiat.

Dor de cabeça

Para conservar o nível de água no organismo, em situações adversas, os vasos sanguíneos acabam se contraindo. Uma consequência dessa resposta do corpo é a redução do suprimento de oxigênio para o cérebro, o que pode provocar a dor de cabeça. Outra explicação para o incômodo é que, quando ocorre a desidratação, o organismo perde alguns eletrólitos essenciais para o desempenho de suas funções. Um dos sintomas desse desequilíbrio pode ser justamente a cefaleia. Se ela vier acompanhada de sede intensa, boca seca e sensação de corpo quente, provavelmente estará relacionada à desidratação. 

Compulsão por doces

Se o organismo recebe menos água do que precisa, o funcionamento de alguns órgãos fica comprometido, como é o caso do fígado. Ele precisa de água para liberar glicogênios e outros componentes responsáveis por fornecer energia ao corpo. E a principal fonte de energia é a glicose (açúcar), obtida por meio da alimentação. Por isso, quem está desidratado pode ter a impressão de que precisa comer mais, especialmente doces -- que têm alto índice glicêmico. Porém, o que está ocorrendo, na verdade, é que a energia fornecida pelos alimentos não está conseguindo ser transportada para as células. Assim, ainda que se ataque uma bandeja de brigadeiros, a sensação permanecerá a mesma, até que a água de que o organismo precisa atinja os níveis ideais.

Fraqueza

Segundo a nutricionista clínica funcional Patricia Davidson Haiat, perder algo em torno de 2% da água do corpo já é o suficiente para que ele tenha que gastar muito mais energia na realização de suas funções vitais. Como consequência, quem esquece de tomar água pode acabar se sentindo cansado ao empreender esforços mínimos. A desidratação também causa uma redução no volume de sangue, fazendo com que ele fique mais espesso, exigindo mais do coração. Nessas condições, o sangue circula com menos eficiência e a velocidade com que o oxigênio e os nutrientes alcançam os músculos e órgãos é menor.

Pressão baixa

A água tem grande influência no controle da pressão, já que ela determina a densidade do sangue. Quando a desidratação atinge um nível mais crítico, não há água suficiente para diluir metabólitos – que resultam dos processos do metabolismo --, como o açúcar, a ureia e o sódio. Também pode haver volume insuficiente para preencher adequadamente todo o sistema arterial e, como consequência, a pressão cairá. O sintoma geralmente vem acompanhado de indisposição e tontura.

Intestino preso

Como as fezes precisam estar hidratadas para serem eliminadas, é comum que, na falta de água, a constipação apareça como mais um sintoma indicando que algo vai mal. Um engano comum de muitas pessoas é aumentar a quantidade de fibras na alimentação, para aliviar a prisão de ventre. Porém, esses alimentos também precisam da água para atuar de forma eficaz no intestino e, sem ela, podem até agravar o quadro.

Fontes consultadas: Franciela Trevisan, nutricionista pós-graduada em Fisiologia do Exercício, Fitoterapia, Obesidade, Emagrecimento e Suplementação. Nathalia Soares, nutricionista pós-graduada em Nutrição Clínica Ortomolecular, Biofuncional e Fitoterapia, técnica em alimentos e ciência dos alimentos. Patricia Davidson Haiat, especialista em Nutrição Clínica Cirúrgica, pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia Funcional.