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Exausta no pós-parto? Veja quando é só cansaço e quando pode ser depressão

Adriana Sant"Anna e Rodrigão com o filho, Rodrigo - Reprodução/Instagram/santanaadriana
Adriana Sant'Anna e Rodrigão com o filho, Rodrigo Imagem: Reprodução/Instagram/santanaadriana

Maria Júlia Marques

Do VivaBem, em São Paulo

24/02/2018 16h41


A ex-BBB Adriana Santanna dividiu com seus seguidores do Instagram os obstáculos que tem enfrentado para cuidar dos filhos. A modelo é mãe de Linda, de um mês, e Rodrigo, de dois anos.

Ela desabafou e disse estar esgotada, com sono e mais magra de tantas funções acumuladas: "Sabe o que que é verdade? O filho é da mãe. Esse é o ditado popular mais sincero", disse cutucando o marido, o também ex-BBB Rodrigão, que aparece nas imagens com a filha caçula no colo.

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Mas respira fundo, Adriana. Os médicos afirmam que esta irritação em virtude do cansaço nas primeiras semanas de vida do bebê é comum. "Um neném cansa muito, é uma fase crítica e delicada. A mudança de rotina é brusca e traz um cansaço natural. Principalmente na mãe, que tem que estar sempre disponível, amamentando de três em três horas, por exemplo", comenta Luiz Scocca, psiquiatra das Associações Brasileira e Americana de Psiquiatria.

Quando o desespero bater, é importante compartilhar com o médico -pode ser seu obstetra mesmo- para que haja um acompanhamento seguro. Isso porque, em alguns casos, pode não ser só a falta de energia que causa a irritabilidade, ela pode ser uma pista de outras doenças.

Maternity blues

O nome pode parecer chique, mas não há glamour. Maternity Blues é o nome dado para uma condição pós-parto que afeta cerca de 80% das mães, de acordo com Mario Louzã, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da USP. "O quadro é uma suave depressão. É leve e a sozinho, costuma aparecer em até três semanas após o parto e dura por cerca de 15 dias", diz Louzã.

Nestes casos, a mãe se sente muito sensível e emotiva, tem mudanças de humor e se sente triste por não estar aproveitando os primeiros dias com o filho. Para as mulheres terem uma ideia, é um sentimento de uma persistente TPM (Tensão Pré-Menstrual).

Essa reação se dá no organismo devido a grande mudança hormonal que a mãe sofre após o bebê nascer e a assim que os hormônios se reequilibram.

Depressão pós-parto - iStock - iStock
Imagem: iStock

Disforia pós-parto

"Acontece quando a alteração do humor não fica em um lado triste e chorão, mas sim agressivo, com explosão, falta de paciência e alta irritabilidade", explica Diego Tavares, psiquiatra do Hospital das Clínicas.

Até um mês depois do bebê chegar ao mundo é comum sofrer desse distúrbio, que costuma ser uma reação cerebral as alterações hormonais da gravidez e também está ligado a privação de sono e má alimentação.

"A mãe sofre por se sentir tão grosseira e sem paciência, e os familiares costumam achar que é só estresse pelo contexto. Por isso é importante ter avaliação médica, se for disforia a causa é cerebral e a mulher não tem controle das emoções e reações", afirma Tavares.

Para o tratamento, é possível tomar remédio, mas algumas mudanças como ter um período de sono mais tranquilo (colocando o leite em mamadeiras e pedindo ajuda durante as noites) e se alimentando de forma saudável e constante, sem longos jejuns, já ajudam.

Depressão pós-parto

No Brasil, em cada quatro mulheres, mais de uma apresenta sintomas de depressão no período de 6 a 18 meses após o nascimento do bebê, segundo divulgação do portal da FioCruz (Fundação Oswaldo Cruz).

Os sintomas são mais intensos do que no Maternity Blues e podem aparecer como falta de apetite, exaustão, tristeza persistente, desânimo, aumento de ansiedade, sentimentos de falta de capacidade de cuidar do filho, culpa e desesperança, insônia, entre outros. As respostas são graves e muitas vezes a mãe precisa de ajuda para conseguir cuidar do neném.

"Os sintomas são fortes e explícitos, e é preciso acompanhamento para conseguir amparar a mãe e dar melhor condições para a família", diz Scocca.

Se você acha que seu cansaço não está normal, vá ao médico. As disfunções podem trazer inúmeras consequências ao vínculo da mãe com o bebê, sobretudo o afetivo, social e cognitivo.

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