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Sintomas, prevenção e tratamentos para uma vida melhor


Estudo aponta remédio para emagrecer com menos riscos à saúde

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Imagem: Getty Images

Do VivaBem, em São Paulo

29/08/2018 12h41

A lorcasserina já foi aprovada para venda pela Anvisa no Brasil quanto pela FDA nos Estados Unidos

Não é de hoje que as pessoas recorrem aos inibidores de apetites para perder peso e controlar a compulsão alimentar. Porém, muitas destas drogas provocam taquicardia e outros problemas do coração.

Isso, no entanto, pode estar prestes a mudar. Esta semana, cientistas americanos relataram o que dizem ser a primeira evidência clínica de uma droga que traz sucesso à perda de peso sem colocar o coração e o sistema cardiovascular em risco: a lorcasserina. A pesquisa foi financiada pelo laboratório que lançou o medicamento nos Estados Unidos --o remédio já havia sido aprovado pelo FDA (Food and Drug istration) e no Brasil pela Anvisa.

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"O estudo mostrou pela primeira vez de forma rigorosa e aleatória que esta droga para perda de peso ajuda as pessoas a perder peso sem causar um aumento nos eventos cardiovasculares adversos em uma população com maior risco de ataques cardíacos e derrames", explica Erin Bohula, um dos autores do estudo.

Para verificar se a lorcasserina apresentava o mesmo tipo de problemas que seus antecessores, a equipe realizou um estudo clínico de vários anos, no qual 12 mil pacientes com sobrepeso ou obesidade com 64 anos receberam aleatoriamente uma dose duas vezes ao dia do remédio para emagrecer ou um placebo.

No final do estudo --em que os participantes foram monitorados por um período de 3,3 anos-- aqueles que tomaram o lorcasserina além de sofrerem intervenções de estilo de vida perderam uma média de quatro quilos em média, quase o dobro da perda realizada por aqueles que tomam o placebo.

Quanto ao risco de problemas no coração e artérias, no grupo que tomou o medicamento, 6,1% tiveram eventos cardiovasculares mais graves. O percentual foi quase o mesmo no grupo que ingeriu apenas placebo (6,2%)

Saiba mais sobre a lorcasserina

A lorcasserina foi aprovada pela Anvisa no final de 2016. Maria Edna de Melo, endocrinologista e diretora da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), diz que o principio ativo trabalha com a serotonina, mas apenas no receptor do tipo 5HT2C, presente exclusivamente no hipotálamo. "Ela aumenta a produção de um precursor polipeptídico que inibe e reduz a fome", explica a médica. O fato do receptor estar presente apenas no hipotálamos evita o aparecimento de alguns efeitos colaterais. "É nesta região do cérebro também que se faz o controle do balanço calórico do corpo, que controla quanto a gente come e o quanto nós consumimos", continua Maria Edna. "Assim, ela age também na saciedade", complementa a nutróloga Ana Luísa Vilela, de São Paulo (SP).

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