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Sono, azia, diarreia: os efeitos colaterais de remédios usados no dia a dia

Consultar um médico antes de se medicar ajuda a evitar efeitos indesejados - mermaidb/Istock
Consultar um médico antes de se medicar ajuda a evitar efeitos indesejados Imagem: mermaidb/Istock

Leonardo Costas

Colaboração para o UOL VivaBem

22/11/2018 04h00

Sabe aquela dor de cabeça que insiste em não ar? Ou aquele desconforto no estômago que parece que você exagerou no almoço? Quem tem essas queixas geralmente pega um comprimido na caixinha de remédios de casa ou compra algo na farmácia para resolver logo o incômodo. Só que, muitas vezes, o que era para ser solução pode acabar virando um problemão.

Embora haja muitos medicamentos que apresentam baixo risco quando utilizados sem prescrição médica, nenhum deles é livre de efeitos colaterais, que podem ir de uma reação alérgica ou dor de cabeça a sintomas gastrointestinais, tontura e dependência, entre outros.

Entenda o que pode acontecer no organismo quando você toma alguns dos remédios mais consumidos no Brasil. Os especialistas consultados reforçam: evite a automedicação e consulte um médico antes de ingerir qualquer tipo de medicamento.

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Antibióticos

Indicados para tratamento de infecções bacterianas, só podem ser adquiridos com receita médica. "É possível causarem processos alérgicos como alterações de pele e até dificuldade para respirar. Também podem causar diarreia porque modificam a flora intestinal", descreve Henrique Grigio, especialista em medicina paliativa do Hospital Samaritano, em São Paulo.

Além disso, o uso indiscriminado e abusivo pode gerar resistência bacteriana, que é quando as bactérias deixam de responder às drogas habitualmente usadas para combatê-las. Esse é atualmente um dos problemas de saúde pública que mais preocupam a comunidade médica no mundo.

Analgésicos e antitérmicos

São usados para dores e febre e não necessitam de prescrição. Mas não quer dizer que o uso indiscriminado ou prolongado seja inofensivo. "Esses medicamentos podem provocar alergias, choque anafilático, queda de pressão, tontura, hepatite medicamentosa, hepatite fulminante (falência do fígado), alterações da medula óssea e na produção de células sanguíneas e queda da imunidade", explica Sérgio Brodt, chefe do serviço de medicina interna do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre.

Anti-inflamatórios

São utilizados para dores, contraturas musculares e machucados em geral e não precisam de receita. Segundo Américo Cuvello, clínico geral do serviço de clínica médica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, o abuso de anti-inflamatórios pode interferir nos mecanismos de proteção da mucosa do estômago, e os sucos gástricos podem ferir e lesar o órgão, ocasionando gastrites e úlceras gástricas.

"Os sintomas mais comuns são queimação gástrica, azia, dor e desconforto abdominal. O uso contínuo e sem orientação médica pode gerar lesão renal. Nos pacientes idosos e desidratados pode ocorrer insuficiência renal aguda com necessidade de diálise ou ser causa de doença renal crônica com dano renal permanente", alerta o médico.

Relaxantes musculares

Recomendados para combater dores musculares e articulares de leve a moderada intensidade, podem levar a dependência por causa da sensação de alívio que proporcionam. "Como podem provocar sonolência, não é recomendável dirigir depois de consumir algum remédio do tipo", ressalta Cuvello. Em pacientes acima de 65 anos, a prescrição é desaconselhada devido ao risco de queda e xerostomia (boca seca), que pode atrapalhar a ingestão de alimentos e a dicção.

Anticoncepcionais

Os efeitos colaterais dependem da dosagem hormonal do medicamento escolhido e da sensibilidade da mulher. "Podem incluir amenorreia (ausência de menstruação), escapes (perdas sanguíneas fora do período menstrual), ganho de peso, retenção de líquidos, diminuição da libido, náusea, dor de cabeça, acne, alterações do humor, aumento do risco de alguns tipos de câncer e trombose venosa profunda e embolia pulmonar", alerta Brodt.

Se perceber alguma alteração física ou emocional enquanto usa o anticoncepcional, é importante conversar com seu ginecologista para, quem sabe, trocar a dosagem ou o método contraceptivo.
 

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