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Mel alivia sintomas da gripe; prefira versão com própolis

iStock
Imagem: iStock

Thais Szegö

Colaboração para o VivaBem

02/09/2019 04h00

As abelhas são conhecidas como farmacêuticas naturais. Essa fama é mais do que merecida, já que todos os produtos fabricados por elas são muito benéficos ao organismo. O mel é um deles, pois proporciona energia e conta com propriedades antibacterianas e mucolíticas, ou seja, que deixam o muco mais fluido, o que oferece alívio dos sintomas da gripe, de infecções da garganta e de outros problemas no aparelho respiratório.

Ele ainda fortalece o sistema imunológico, beneficia o funcionamento do sistema digestivo, tem ação antioxidante, combatendo o envelhecimento das células, e equilibra o metabolismo.

Apesar de tudo isso, o seu consumo no Brasil é muito pequeno, cerca de 200 gramas por pessoa por ano, especialmente quando comparado com outros países, onde ele chega a 1,5 kg por habitante anualmente. Isso acontece especialmente porque o alimento costuma ser mais lembrado no frio, quando os casos de resfriado ficam mais frequentes.

Mas para não pesar na balança, não é indicado exagerar. Os especialistas costumam indicar a ingestão de uma colher de sopa por dia dentro de uma dieta saudável.

A escolha do tipo do mel depende da preferência pessoal
No mercado costumamos encontrar variações do produto que influenciam no seu sabor, viscosidade, cor e composição. Os de laranjeira, por exemplo, tendem a ser mais claros e perfumados. Os de eucalipto, por sua vez, têm cor mais escura e sabor acentuado. Essas denominações se referem às fontes florais visitadas pelas abelhas para a fabricação do alimento. No Brasil há uma variedade botânica muito grande e essas características também podem mudar dependendo da região onde o vegetal estava plantado. Por isso, a seleção do mel deveria ser feita como a do vinho, ou seja, o consumidor deveria experimentar diversos tipos e optar por aquele que mais o agrada, mas isso nem sempre e uma tarefa fácil, pois os rótulos nem sempre trazem informações suficientes para a sua identificação.

As versões com própolis oferecem mais benefícios à saúde
A própolis é feita com resinas da vegetação coletada pelas abelhas. Ela é usada para isolar a colmeia, protegendo-a do vento e da chuva, e defender os insetos da ação de vírus, bactérias e fungos. Por isso, desde o Egito antigo essa substância é utilizada como antisséptico. Seus benefícios são aproveitados pelos seres humanos até hoje, mas atualmente com embasamento científico. Estudos já mostraram que ela é uma espécie de antibiótico natural que dá uma força para o sistema imune, retarda o envelhecimento das células, combate micro-organismos causadores das doenças nas vias respiratórias, ajudar a reduzir o risco de cáries e ajuda a recuperar e pele. Por isso, o mel que vem turbinado com essa substância leva vantagem em relação aos ganhos para o organismo, mas o sabor do alimento pode ser alterado, o que não agrada o paladar de todo mundo.

O tipo orgânico é uma boa opção
Ele vem em embalagem de vidro e precisa apresentar no rótulo um selo com os dizeres "Produto Orgânico do Brasil", o que garante que todo o processo de fabricação foi avaliado seguindo uma série de requisitos. A maior parte das abelhas usadas na apicultura brasileira é proveniente de um cruzamento com animais africanos, o que conferiu a elas o nome de africanizadas, processo que as deixou mais resistentes, por isso não é necessário o uso de tantos produtos químicos durante o processo de obtenção do alimento.

Procure o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) no rótulo
Ele é a garantia de que o mel foi inspecionado pelo Ministério da Agricultura.

Faça testes para verificar se trata de mel de verdade
Alguns fabricantes vendem o alimento adulterado com xarope de milho ou glucose comercial que não trazem benefícios e apenas engordam como o açúcar refinado. Para saber se o produto que você comprou é puro, coloque um pingo em seu polegar. Se ele se espalhar imediatamente, é um mal sinal. O ideal é que ele permaneça intacto. Outra forma de fazer essa verificação é pôr algumas gotas sobre uma folha de papel. Se elas não forem absorvidas pelo papel depois de um tempo, o mel é natural. O falsificado contém grande quantidade de água e, por isso, será sugado. Colocar um pouco do produto em um copo de água também ajuda a obter essa informação, pois o verdadeiro formará um coágulo é irá até o fundo do corpo, enquanto o falso irá se dissolver facilmente. (Veja outros produtos que podem ser adulterados ou tem similares com embalagens muito parecidas)

O que mais importa é como o produto é estocado
O vidro é considerado o material que melhor conserva os alimentos, mas o plástico utilizado nos potes ou nos sachês individuais também oferece uma boa proteção. O importante é que o invólucro esteja intacto na hora da compra e depois seja armazenado bem fechado em um local seco e fresco.

As embalagens com um biquinho na tampa são mais higiênicas
Isso porque, não é preciso utilizar nenhum talher para servir o mel. Mas é importante que na hora de pegar o alimento, a pessoa não encoste o biquinho no alimento, na mão ou na boca. A mesma recomendação é válida quando é preciso utilizar uma colher.

Os sachês devem ser lavados antes da ingestão do alimento
Como não sabemos a forma como eles foram estocados no supermercado e eles vão direto para a boca, o ideal é higienizá-los antes do consumo.

Informação nutricional

Méis em geral (as informações nutricionais não variam)

  • Porção 2 colher de sopa (20 g)
  • Valor energético: 60 kcal
  • Carboidratos: 15 g

Fontes: Ricardo Costa Rodrigues de Camargo, biólogo com doutorado e pós-doutorado na temática das abelhas e do mel, pesquisador da Embrapa, consultor técnico da Câmara Setorial do Mel e dos Produtos das Abelhas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA, criador de abelhas sem ferrão (meliponicultor) e presidente da AMESAMPA- Associação de Meliponicultores do estado de SP e Monique Seiffert, nutricionista do Espaço DUO+, em São Paulo.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi informado, o tipo de flor altera os benefícios fitoterápicos do mel. A informação já foi retirada do texto.

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