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Estudo mostra principais mudanças na alimentação durante a quarentena

Estudo mostra que o foco da dieta não é mais por boa forma física, mas por cuidado com a mente - Giselleflissak/iStock
Estudo mostra que o foco da dieta não é mais por boa forma física, mas por cuidado com a mente Imagem: Giselleflissak/iStock

Giulia Granchi

Do VivaBem, em São Paulo

14/06/2020 14h39Atualizada em 17/06/2020 17h34

Conversas nas redes sociais apontam que o brasileiro está queixando-se de escolhas alimentares ruins durante o período de isolamento social, de acordo com uma pesquisa realizada pela agência CDN e a startup Orbit Data Science.

O levantamento aponta que posts sobre a má qualidade da alimentação cresceram 10 pontos percentuais com o início da quarentena nas principais cidades do país. Nas publicações, os brasileiros reclamam que as comidas têm prejudicado, por exemplo, a qualidade do sono e a saúde da pele.

Como o estudo foi feito

O estudo foi feito a partir da identificação 164.147 comentários no Twitter, Facebook e Instagram que mencionaram o termo "minha alimentação" entre o primeiro dia de janeiro até o dia 31 de maio de 2020. Para as análises, foram lidos e classificados manualmente 1831 comentários aleatórios.

Os diálogos foram divididos entre os publicados antes e após a data de 15 de março de 2020, data que marcou o início do isolamento social nas principais cidades do país. As principais descobertas do estudo são:

Cresce o consumo de chocolates, bolos e doces feitos em casa

Doces como barras de chocolate, brigadeiro e bolos — muitos deles preparados em casa — é o tipo de comida que os internautas brasileiros mais afirmam estar consumindo. A categoria ultraou a de produtos como bolachas e salgadinhos, que até então era a mais citadas nas redes.

Em paralelo, a vontade de mudança para uma melhor alimentação, mais presente no início do ano, apresentou significante queda. Por conta da pandemia, o público se mostrou mais conformado com seus maus hábitos alimentares —a pesquisa não perguntou quais são os hábitos alimentares ruins das pessoas, então não sabemos se é o consumo excessivo de chocolates, doces ou fast-food, se é comer pouca salada, se é se alimentar fora de horário etc.

Bolo vulcão de cenoura com cobertura de brigadeiro - MF Press Global - MF Press Global
Imagem: MF Press Global

Impacto na pele preocupa mais que corpo em forma

Os internautas também afirmaram estar mais preocupados em se alimentar bem para manter uma pele saudável do que para ter uma determinada forma física.

A busca por "ter um corpo em forma" caiu de 22% para 10% nas conversas do grupo de pessoas que dizem estar consumindo opções nutritivas, enquanto a preocupação em manter uma pele saudável cresceu de 5% para 18% neste mesmo grupo.

Espinha - PeopleImages/iSTock - PeopleImages/iSTock
Imagem: PeopleImages/iSTock

Motivação para atividade física a a ser a saúde mental

Se antes a prática de exercícios estava diretamente ligada a motivos estéticos, agora, a pesquisa mostra que as pessoas estão praticando atividade física para ter benefícios relacionados a saúde mental.

Nas conversas que relacionaram exercícios físicos e boa alimentação, a menção à prática de exercícios para "ter um corpo bonito" caiu 12 pontos percentuais durante o isolamento, enquanto a associação entre os exercícios e a saúde mental cresceu 8 pontos percentuais no mesmo período.

Ashtanga Vinyasa ioga - iStock - iStock
Imagem: iStock

Comida feita em casa é destaque entre quem se alimenta bem

A parcela do público que diz que come bem também cresceu durante isolamento, embora menos do que os que dizem que se alimentam mal (5 pontos percentuais contra 10 do segundo grupo). Frutas, verduras e legumes se destacam como alimentos com a percepção mais positiva nas redes.

Legumes assados - iStock - iStock
Imagem: iStock