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Não é só viajar de avião que causa trombose; veja o que aumenta o risco

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Imagem: iStock

Marcelo Testoni

Colaboração para VivaBem

30/06/2020 04h00

Vários fatores favorecem a trombose, doença caracterizada pela formação de coágulos, ou trombos, no interior de artérias e vasos sanguíneos. Quando relacionado com as viagens de avião, o problema, que também se popularizou como "síndrome da classe econômica", ocorre devido a uma imobilização prolongada e em posição sentada, geralmente acima de três horas.

"Os pacientes que desenvolvem a trombose venosa profunda (TVP), em geral, manifestam sintomas nas primeiras 24 a 48 horas após o voo, porém essa manifestação pode ser mais precoce. Além de inchaço e dor, menos intensos que na trombose arterial (TA), na perna ou braço acometidos, a principal complicação é o desprendimento de coágulos, que podem se impactar em vasos pulmonares, levando à embolia", explica Fernando Pinho Esteves, cirurgião vascular pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e professor no Grupo Afya Educacional.

Não é só no ar...

A trombose também pode ocorrer em terra firme, em casa ou no escritório, por exemplo. "Quem fica muito tempo parado numa mesma posição, como no sofá vendo TV ou na cadeira do home office o dia inteiro também está sujeito a ter complicações, ainda mais quando se é obeso, sedentário, estressado e possui antecedentes familiares de quadros trombóticos", aponta Marcelo Sampaio, cardiologista da BP - A Beneficência Portuguesa, de São Paulo.

E não pense que só adultos mais velhos correm risco. Em 2011, um britânico de apenas 20 anos morreu de embolia pulmonar após desenvolver uma trombose venosa profunda. De acordo com o jornal "The Sun", o garoto chegava a ar 12 horas ininterruptas jogando videogame, o que corrobora um estudo publicado por cientistas neozelandeses no periódico Journal of Medical Case Reports de que a combinação sedentarismo, obesidade e excesso de videogame por horas e semanas a fio aumenta o risco de eventos tromboembólicos em adolescentes.

Já outra pesquisa, dessa vez realizada com idosos com mais de 70 anos e publicada no Journal of American Geriatrics Society, demonstrou que nessa faixa etária um dos fatores de risco para trombose é a mobilidade prejudicada.

"Com o avançar da idade, os fatores de risco vão se somando. Temos uma prevalência maior de câncer, de tempo de internação hospitalar e de procedimentos de implantação de cateteres, que também podem dar trombose", informa Natan Chehter, geriatra pela SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia).

Se for do tipo arterial, a trombose pode provocar também infarto, gangrena e amputação dos membros inferiores e até AVC (acidente vascular cerebral) do tipo isquêmico. "O problema das tromboses é mais comum em membros inferiores, mas pode acometer, em menor número, membros superiores e, em muito menor porcentagem, veias de sistemas, como cerebral e abdominal, mas por consequência de neoplasias ou doenças graves", explica Marisa Baltar Martins, angiologista e cirurgiã vascular pelo Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro.

Fatores de risco

Embora seja mais comum em idade avançada, é uma doença que acomete todas as faixas etárias e ambos os sexos. No grupo de risco está quem tem os fatores de risco citados, mas também histórico de lesão nos vasos sanguíneos, faz tratamento hormonal ou quimioterápico, apresenta desequilíbrio do processo normal da coagulação sanguínea, está em pós-operatório de cirurgias de grande porte (principalmente ortopédicas, urológicas e ginecológicas) e não procura manter um controle rigoroso no consumo de gorduras, cigarros e bebidas alcoólicas.

Entre os sinais de alerta que podem indicar uma trombose venosa profunda estão sintomas agudos como inchaço, dor, vermelhidão na pele e endurecimento muscular. Quanto maior for a extensão da área acometida, mais grave é o quadro, que não deve tardar a ser examinado e tratado, pois dessa maneira menor é o risco de embolia pulmonar.

Além disso, falta de ar, dor torácica, cansaço extremo e paralisia, por exemplo, se ocorrerem repentinamente devem ser investigados emergencialmente para não resultarem em consequências que podem ser fatais.

Para quem está se recuperando de uma trombose, ou apresenta problemas de coagulação com frequência, é possível evitar complicações desde que se faça acompanhamento frequente com o médico, adote uma rotina saudável e siga algumas recomendações, como ser mais ativo, fazer exames regulares e, se necessário, usar meias elásticas de compressão, principalmente em viagens longas, e medicamentos anticoagulantes, que "afinam" o sangue.