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Saúde

Sintomas, prevenção e tratamentos para uma vida melhor


Pesquisa: 52% das mulheres já tiveram candidíase ao menos uma vez

Priscila Carvalho

Do VivaBem, em São Paulo

14/09/2020 13h46

Uma pesquisa feita pelo Ibope e encomendada pela farmacêutica Bayer mostrou que 52% das mulheres brasileiras já tiveram candidíase ao menos uma vez na vida. A doença é causada pelo fungo Candida albicans e é bem comum, atingindo 3 em cada 4 mulheres.

A pesquisa —parte de um levantamento mais amplo feito pelo Ibope— foi realizada em julho com 2.000 pessoas e teve abrangência nacional. Entre os entrevistados, 52% eram mulheres.

A infecção pode ser causada por diversos fatores como alimentação inadequada, sono desregulado, alto índice de estresse, imunidade baixa, alterações hormonais e uso de antibióticos. Vale lembrar que tudo que altera o equilíbrio do corpo pode desencadear a candidíase.

Sintomas da doença

Embora os sinais da doença possam ser bem desagradáveis, em algumas mulheres o problema pode se manifestar de forma assintomática. No caso das mulheres, estima-se que 20% não perceberão a infecção.

Nas mulheres, os sinais mais comuns são

  • Secreção (corrimento) branca em flocos (consistência de leite coalhado), que nem sempre tem odor pronunciado;
  • Coceira intensa (a parte externa da vagina);
  • Dor ou ardência durante as relações sexuais;
  • Inchaço;
  • Vermelhidão;
  • Ardor (nem sempre acontece);
  • Pequenas fissuras de pele e mucosa --em alguns casos, elas podem aparecer e são muito dolorosas, especialmente nas relações sexuais e nas micções (ato de urinar).

Como evitar a candidíase

Existem diversas maneiras de prevenir e até evitar o problema

  • Mantenha uma alimentação equilibrada, livre de doces e carboidratos em excesso
  • Durma pelo menos oito horas diárias
  • Pratique atividades físicas para aliviar o estresse
  • Mantenha a vagina sempre seca e arejada
  • Evite usar calças e calcinhas apertadas por um longo período de tempo
  • Troque o maiô e biquíni molhado

Como funciona o tratamento?

Depois do diagnóstico, o médico deverá escolher o melhor tratamento, que pode ser feitos remédios de via oral ou cremes vaginais.

Evite usar tratamentos caseiros como iogurtes, banhos de assento e outros alimentos para tratar a condição. Diversos especialistas e estudos científicos já mostraram que recorrer a esses métodos não é eficaz e pode ainda prejudicar a saúde da paciente.

*Com informações de reportagem publicada em 24/09/2019.