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Feocromocitoma: tumor que Laham tirou tem sintomas parecidos com ansiedade

Reprodução - Instagram
Imagem: Reprodução - Instagram

Samantha Cerquetani

Colaboração para VivaBem

26/10/2020 19h13

O ator Juliano Laham, 27, ou por uma cirurgia no dia 22 de outubro para retirar um feocromocitoma, tumor benigno em glândulas localizadas logo acima dos rins. Neste domingo (25), ele comemorou o sucesso do procedimento: "Eu renasci! Obrigado Deus pela oportunidade de estar vivo e poder estar ao lado da minha família e das pessoas que eu tanto amo", escreveu no Instagram.

De acordo com Fernando Maluf, oncologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, responsável pelo caso, a cirurgia foi bem-sucedida e o tumor foi retirado sem afetar o rim.

O que é feocromocitoma?

Esse tumor é considerado raro, geralmente benigno e se desenvolve nas glândulas adrenais, localizadas acima dos rins, na parte posterior do abdômen.

Essas glândulas são responsáveis pela produção de hormônios como adrenalina e noradrenalina. Por esse motivo, o tumor interfere na liberação dessas substâncias e pode causar sintomas como pressão alta, dores de cabeça, suor intenso e taquicardia. Em alguns casos, os sinais podem até ser confundidos com os da ansiedade, como tremores, palpitações e pânico.

O diagnóstico costuma acontecer após algum exame de imagem, como tomografia computadorizada, e também análise de sangue e de urina.

Cirurgia costuma ser eficaz

O tratamento indicado para o feocromocitoma é a cirurgia para remover o tumor. Na maioria dos casos, toda a glândula adrenal é removida por um procedimento minimamente invasivo. Antes dele, são indicados medicamentos específicos para diminuir a pressão arterial e evitar riscos durante a operação.

"O feocromocitoma é um tumor bastante raro que geralmente acomete pessoas entre 20 a 50 anos. Em muitos casos, a cirurgia é suficiente para o tratamento. Mas, quando são malignos (cerca de 10% dos casos), são necessárias outras avaliações e complementos no tratamento como a radio e a quimioterapia", explica Maluf.

O tumor pode ser hereditário também. Nesses casos, os médicos podem solicitar que outros membros da família realizem testes para checar se há uma predisposição à doença.