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'Intervalo pode diminuir eficácia', diz imunologista sobre vacina da Pfizer

Do VivaBem, em São Paulo

09/06/2021 17h35

Neste Dia Mundial da Imunização, comemorado nesta quarta-feira (9), VivaBem realizou uma live para tirar todas as dúvidas sobre os imunizantes contra covid-19. A conversa teve a participação do imunologista Gustavo Cabral, da editora-assistente de VivaBem Gabriela Ingrid e do apresentador do Canal UOL Diego Sarza.

Uma das dúvidas dos internautas era sobre a vacina da Pfizer, já em uso no Brasil. A pergunta era se o intervalo de três meses entre as duas doses, e não de 21 dias, como orientado na bula, poderia comprometer sua eficácia — de 95%.

"Não podemos garantir que a eficácia será a mesma porque não temos experimentos", explica o imunologista. "O que estamos fazendo no Brasil é abrindo uma hipótese. Provavelmente, não vai afetar, mas não temos como garantir. Pode ser que diminua [a eficácia], mas não drasticamente."

Alguns países, como Inglaterra, adotaram a estratégia de aumentar o intervalo de duas doses no início da vacinação, para ganhar mais tempo enquanto não tinham imunizantes suficientes. "Só que rapidamente, eles lutaram para obter o máximo de vacina possível e depois encurtaram o tempo. O Brasil está usando essa referência", explica Cabral.

Reações adversas da AstraZeneca/Oxford

O imunologista também explicou que os efeitos colaterais são esperados com qualquer uma das vacinas e não apenas com o imunizante da AstraZeneca/Oxford. Segundo Cabral, essa vacina pode causar mais efeitos por conta da sua tecnologia: o "vírus vivo", como um adenovírus (que causa o resfriado comum), mas que não tem capacidade de se replicar no organismo humano ou prejudicar a saúde.

"Por utilizar essa tecnologia, ela pode causar efeitos colaterais mais fortes do que as outras, dependendo da pessoa. Mas quais? Um mal-estar mais forte, dor de cabeça, a sensação de um resfriado mesmo", diz o especialista.

E quem não sentiu nada após a primeira dose da vacina, precisa se preocupar? Também não, segundo o imunologista. "Nossa preocupação é com quem não tomou a vacina. O percentual de quem tem reação adversa, não só da AstraZeneca, mas de todas as outras vacinas, é muito baixo."

Sputnik V no Brasil

A autorização dada pela Anvisa para importação da Sputnik V foi feita mediante uma série de limitações. E o assunto também foi tema na conversa. Segundo Cabral, não é preciso desconfiar da vacina, pois ela foi autorizada pela agência com as informações disponíveis no momento.

"Isso quer dizer que não foram apresentados dados que eles [Anvisa] pediram e, por isso, estipularam algumas limitações (...) A vacina é muito boa e usa técnica igual a da Jansen", explica. "Quando chegar a vacina para você, pode tomar, porque estão seguindo o que a Anvisa autorizou."