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Sintomas, prevenção e tratamentos para uma vida melhor


SP libera aplicar 2ª dose de Pfizer em grávidas que tomaram a AstraZeneca

Grávida tomando vacina de covid-19 - iStock
Grávida tomando vacina de covid-19 Imagem: iStock

Henrique Sales Barros, Leonardo Martins e Rayanne Albuquerque

Do VivaBem, em São Paulo

21/07/2021 13h13Atualizada em 21/07/2021 19h27

O governo de São Paulo autorizou que os municípios do estado apliquem uma dose de vacina da Pfizer em gestantes e puérperas (mulheres que tiveram filho recentemente) que tomaram a primeira dose da vacina AstraZeneca para completar a imunização.

O anúncio foi feito hoje pelo vice-governador Rodrigo Garcia (PSDB) em coletiva de imprensa realizada no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi.

Segundo a coordenadora geral do programa estadual de imunização, Regiane de Paula, o grupo poderá tomar a segunda dose de vacina a partir desta sexta-feira (23). De acordo com ela, a ação é sustentada por estudos científicos que comprovam a eficácia de combinar as duas vacinas. Em junho, a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou a mesma estratégia.

Após a coletiva, em conversa com jornalistas, Regiane de Paula afirmou que as mulheres também deverão um "termo de ciência" para se vacinarem. Ela negou que o documento seja um "termo de responsabilidade", pois sua função será apenas registrar a data e a marca da vacina aplicada.

Não é termo de responsabilidade, é o termo de ciência. Eu, como indivíduo, muitas vezes eu tenho uma carteira vacinal e eu não sei qual data eu tomei a vacina, só sei que devo voltar em algumas semanas."
Regiane de Paula, coordenadora do plano estadual de vacinação

Ela orienta que grávidas e puérperas façam uma consulta com seus respectivos ginecologistas para tratar da segunda dose. "Vá a uma unidade básica de saúde. Primeiro, converse com seu ginecologista, cada gestante é um caso", afirmou.

A medida contraria a orientação do Ministério da Saúde, que vetou a intercambialidade —primeira dose de um fabricante a segunda de outro.

Mas Regiane sustentou que há legalidade na medida, já que estados e municípios têm autorização para estabelecer ações próprias na pandemia, segundo decisão do STF. "Essa decisão é bipartide, tomada pelo estado de São Paulo e pelo colegiado de cientistas da Secretaria da Saúde", concluiu.

Rodrigo Garcia foi o primeiro a ser questionado se a medida de vacinar grávidas e puérperas contrariava a decisão recente do governo federal.

Antes de a repórter terminar a pergunta, Garcia pareceu se surpreender, deu um o atrás e procurou pelo secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, que balançou a cabeça em sinal positivo.

A palavra foi ada à médica Rossana Pulcineli Voeira Francisco que defendeu a medida de vacinação. "São Paulo já vacinou praticamente metade das gestantes e puérperas e vem demonstrando seu compromisso na redução da mortalidade materna por covid-19. A gente vê com grande alegria esse anúncio porque trazia muita insegurança para as gestantes que tomaram a primeira dose da AstraZeneca", declarou.

Rossana afirmou ainda que existem estudos iniciais indicando que a utilização da AstraZeneca e Pfizer combinadas teve a imunidade garantida, sem efeitos adversos. As gestantes foram o grupo escolhido porque são consideradas mais vulneráveis.

"Neste momento, a mortalidade por covid-19 é superior a qualquer risco que poderia ocorrer com a vacina. Agora, temos a certeza que deixar essas mulheres desprotegidas por um período de até dez meses seria uma incoerência muito grande", afirmou a médica.

Como argumento, o chefe da Saúde disse que têm sido feitos estudos para entender a eficácia da aplicação da segunda dose de uma vacina diferente da primeira.

Vacinação anual contra covid-19

Jean Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde, disse na última segunda-feira (19) que a vacinação contra covid-19 será anual e a nova campanha deverá ter início a partir de janeiro de 2022.

Em coletiva no Instituto Butantan, Gorinchteyn declarou que não se trata de uma dose de reforço, como tem sido especulado sobre a CoronaVac, mas uma campanha de imunização frequente, como a que acontece com a vacina da gripe comum.

O plano de imunização anual depende da articulação do Ministério da Saúde —que respondeu, no mesmo dia, que não há evidência, até o momento, de necessidade de vacina anual contra covid-19.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Uma versão anterior desta matéria creditava erroneamente as afirmações do 11º e 12º parágrafos à dra. Rosana Richtman. Na verdade, quem se manifestou sobre o tema foi a dra. Rossana Pulcineli Voeira Francisco, presidente da Sogesp (associação de Obstetricia e Ginecologia do Estado de São Paulo). A informação foi corrigida.