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8 coisas para saber sobre a vacina Covaxin

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Imagem: iStock

Danielle Sanches

Do VivaBem, em São Paulo

26/07/2021 12h46

Desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech, a Covaxin é uma das duas vacinas que estão sendo utilizadas atualmente para a imunização contra o novo coronavírus na Índia (a outra é Covidshield, vacina da AstraZeneca fabricada pelo Serum Institute of India).

O imunizante estava previsto para ser utilizado no Brasil, como o próprio Ministério da Saúde anunciou nas redes sociais em publicação no dia 26 de fevereiro de 2021. À época, o governou afirmou que "o investimento total foi de R$ 1,614 bilhão" para a compra de 20 milhões de doses junto à Precisa Medicamentos (representante do laboratório indiano no Brasil), ainda sob a gestão do ex-ministro Eduardo Pazuello.

O Brasil nunca recebeu nenhuma dose, e a compra colocou o governo federal sob investigação na I da Covid no Senado por suspeita de favorecimento e irregularidades na aquisição da vacina. O contrato foi suspenso em 29 de junho.

A importação da vacina foi autorizada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), de forma temporária, em 5 de junho, mas com restrições e quantidade limitada a quatro milhões de doses.

No entanto, 24 de julho, a agência decidiu encerrar o processo que analisava o uso emergencial do imunizante. Com a medida, os estudos clínicos do imunizante no país também foram suspensos.

Conheça mais sobre as características da vacina Covaxin:

1. Tecnologia de "vírus inativado"

Também chamada de BBV152, a Covaxin é fabricada a partir da tecnologia do vírus inativado. Ou seja, o vírus é cultivado e multiplicado em uma cultura de células e depois inativado por meio de calor ou uso de produto químico.

Isso quer dizer que, quando o corpo recebe a vacina, o vírus já está inativado e não vai se replicar nem provocar a doença —mas será capaz de provocar um estímulo para que o sistema imunológico comece a produzir anticorpos para combater o microrganismo, caso entre em contato com ele.

2. Duas doses

Assim como praticamente todas as vacinas atualmente disponíveis para combater a covid-19, a Covaxin também utiliza o regime vacinal de duas doses com um intervalo de 28 dias (4 semanas) entre as duas aplicações.

Vale lembrar que, após a aplicação, o corpo precisa de cerca de 15 dias para produzir uma resposta imune adequada.

3. Eficácia acima dos 70%

Em maio, a Bharat Biotech e o ICMR (Conselho de Pesquisa Médica da Índia) divulgaram que a Covaxin apresentou uma eficácia geral de 78% nos casos sintomáticos e de 100% nos casos graves. Os dados fazem parte da segunda análise provisória da fase 3 de testes clínicos. Os resultados da primeira, divulgados em março, apresentavam 81% de eficácia nos casos sintomáticos.

O último relatório, apresentado no início de julho pelo laboratório e publicado na plataforma Medrxiv, afirma que a eficácia global é de 77,8% contra casos sintomáticos, e efetividade de 93,4% contra casos graves da doença.

Com poucos dados divulgados, o que se sabe é que a análise em fase 3 (considerada a etapa final de análise clínica e realizada em humanos) foi feita com mais de 20 mil adultos na Índia, em ensaios duplo-cego e randomizados. Entre os participantes dos estudos, cerca de 2,4 mil eram idosos e 4,5 mil informaram ter comorbidades.

No entanto, o estudo não foi revisado pelos pares. A falta de transparência na divulgação de dados sobre as análises e o uso do imunizante na Índia antes mesmo da publicação dos resultados em fase 3 criaram polêmica naquele país. Desconfiada, a população ou a optar pela Covidshield na hora da imunização.

4. Proteção efetiva contra as variantes

O relatório divulgado pela Bharat Biotech afirma que a Covaxin se mostrou efetiva contra a variante Delta, uma das mais agressivas e que se espalha rapidamente pelo mundo atualmente por sua alta transmissibilidade. O estudo afirma que a vacina oferece proteção de 65,2% contra a infecção por essa variante.

Além dela, a vacina também se mostrou efetiva para barrar a infecção pelas variantes B.1.617.1 (Kappa, também identificada na Índia), B.1.1.7 (Alpha, identificada incialmente no Reino Unido), B.1.351 (Beta, encontrada inicialmente na África do Sul), P2-B.1.1.28 (Gamma, original de Manaus).

5. Armazenamento em refrigeradores comuns

De acordo com o governo indiano, tanto a Covaxin como a Covidshield podem ser armazenadas em refrigeradores comuns a temperaturas entre 2 e 8°C.

6. Efeitos colaterais comuns são considerados leves

Dor/vermelhidão/inchaço no local da aplicação, dor de cabeça, febre, mal-estar, náusea e vômitos são reações adversas que podem surgir após a aplicação da vacina, de acordo com o laboratório. Dor no corpo e erupções cutâneas também estão listadas como possíveis efeitos colaterais da imunização.

De acordo com o governo indiano, não houve relato de outros efeitos colaterais mais graves.

7. Crianças poderão ser vacinadas em breve

De acordo com a Bharat Biotech, já existem estudos sendo feitos para saber a eficácia e a segurança do uso da Covaxin em crianças e adolescentes entre dois e 18 anos. Alguns especialistas locais acreditam que a vacinação desse grupo possa começar a partir de setembro, mas ainda é preciso aguardar novas análises para saber se isso será possível.

8. Grávidas e lactantes não podem receber a vacina

Como não existem estudos da segurança da Covaxin entre gestantes, puérperas e lactantes, o governo indiano e o laboratório não autorizam a aplicação nesse público.


* Com informações do Ministério da Saúde e Família da Índia; e dos jornais IndiaToday e The Times of India.